Pesquisadores quebram código de satélite do GPS europeu


O código, que seria secreto, foi aberto ao público pela equipe da Universidade Cornell

Por Agencia Estado

Membros do Laboratório do Sistema de Posicionamento Global (GPS) da Universidade Cornell decifraram o assim chamado código de número pseudo-aleatório (PRN) do primeiro satélite de navegação global da Europa, apesar dos esforços para mantê-lo em segredo. Isso significa acesso livre para os consumidores que usam dispositivos de navegação - incluindo receptores portáteis e sistemas instalados em veículos - que precisam dos PRNs para ouvir os satélites. Os códigos e os métodos utilizados para extraí-los foram publicados na edição de junho da GPS World. O satélite de navegação, o Giove-A, é um protótipo para 30 satélites que irão compor, até 2010, a rede Galileo, um acordo de US$ 4 bilhões entre União Européia, Agência Espacial Européia e investidores privados. O Galileo é a resposta européia ao GPS dos Estados Unidos. Já que os satélites GPS, que foram colocados em órbita pelo Departamento de Defesa, são financiados pelos contribuintes americanos, o sinal é de graça - os consumidores precisam apenas adquirir um receptor. O Galileo, por outro lado, tem que produzir dinheiro para reembolsar seus investidores - presumivelmente cobrando uma taxa pelo código PRN. Devido ao fato de que o Galileo e o GPS vão dividir algumas larguras de banda de freqüência, a Europa e os Estados Unidos assinaram um acordo pelo qual alguns dos códigos PRN do Galileo devem ser abertos. Porém, depois de lançar seus primeiros sinais em 12 de janeiro de 2006, nenhum dos códigos do Giove-A foi oferecido ao público. O professor Mark Psiaki da Cornell teve então, uma idéia: "Talvez nós possamos puxar os códigos do ar, apenas com uma antena e um monte de processamento de sinais". Em uma semana, a equipe de Psiaki desenvolveu uma algoritmo básico para extrair os códigos. Duas semanas depois eles conseguiram seu primeiro sinal do satélite, mas acabaram saindo do ar, pois o índice de repetição do sinal foi o dobro do esperado. Na metade de março, eles deduziram suas primeiras estimativas do código, e publicaram as versões finais na internet em 1º de abril. No dia seguinte, a NovAtel Inc., um grande manufaturador de receptores de GPS no Canadá, baixou os códigos do site e, em 20 minutos, começou a rastrear o Giove-A pela primeira vez. O Galileo eventualmente publicou os códigos PRN na metade de abril, mas eles não eram os usados, no momento, pelo satélite Giove-A. Além disso, a mesma publicação rotulou a abertura como propriedade intelectual, alegando que uma licença seria exigida para qualquer receptor comercial. Com medo de que decifrar o código pudesse ter sido infração de copyright, o grupo de Psiaki consultou o conselho da Universidade Cornell. "Eles nos disseram que abrir o código de conteúdo criativo, como música ou filme, é ilegal, mas aquele utilizado por um sinal de navegação é permitido", disse Psiaki. Resumindo: os europeus não podem exercer direitos sobre dados do mundo físico, mesmo que esses dados venham de um satélite construído por eles.

Membros do Laboratório do Sistema de Posicionamento Global (GPS) da Universidade Cornell decifraram o assim chamado código de número pseudo-aleatório (PRN) do primeiro satélite de navegação global da Europa, apesar dos esforços para mantê-lo em segredo. Isso significa acesso livre para os consumidores que usam dispositivos de navegação - incluindo receptores portáteis e sistemas instalados em veículos - que precisam dos PRNs para ouvir os satélites. Os códigos e os métodos utilizados para extraí-los foram publicados na edição de junho da GPS World. O satélite de navegação, o Giove-A, é um protótipo para 30 satélites que irão compor, até 2010, a rede Galileo, um acordo de US$ 4 bilhões entre União Européia, Agência Espacial Européia e investidores privados. O Galileo é a resposta européia ao GPS dos Estados Unidos. Já que os satélites GPS, que foram colocados em órbita pelo Departamento de Defesa, são financiados pelos contribuintes americanos, o sinal é de graça - os consumidores precisam apenas adquirir um receptor. O Galileo, por outro lado, tem que produzir dinheiro para reembolsar seus investidores - presumivelmente cobrando uma taxa pelo código PRN. Devido ao fato de que o Galileo e o GPS vão dividir algumas larguras de banda de freqüência, a Europa e os Estados Unidos assinaram um acordo pelo qual alguns dos códigos PRN do Galileo devem ser abertos. Porém, depois de lançar seus primeiros sinais em 12 de janeiro de 2006, nenhum dos códigos do Giove-A foi oferecido ao público. O professor Mark Psiaki da Cornell teve então, uma idéia: "Talvez nós possamos puxar os códigos do ar, apenas com uma antena e um monte de processamento de sinais". Em uma semana, a equipe de Psiaki desenvolveu uma algoritmo básico para extrair os códigos. Duas semanas depois eles conseguiram seu primeiro sinal do satélite, mas acabaram saindo do ar, pois o índice de repetição do sinal foi o dobro do esperado. Na metade de março, eles deduziram suas primeiras estimativas do código, e publicaram as versões finais na internet em 1º de abril. No dia seguinte, a NovAtel Inc., um grande manufaturador de receptores de GPS no Canadá, baixou os códigos do site e, em 20 minutos, começou a rastrear o Giove-A pela primeira vez. O Galileo eventualmente publicou os códigos PRN na metade de abril, mas eles não eram os usados, no momento, pelo satélite Giove-A. Além disso, a mesma publicação rotulou a abertura como propriedade intelectual, alegando que uma licença seria exigida para qualquer receptor comercial. Com medo de que decifrar o código pudesse ter sido infração de copyright, o grupo de Psiaki consultou o conselho da Universidade Cornell. "Eles nos disseram que abrir o código de conteúdo criativo, como música ou filme, é ilegal, mas aquele utilizado por um sinal de navegação é permitido", disse Psiaki. Resumindo: os europeus não podem exercer direitos sobre dados do mundo físico, mesmo que esses dados venham de um satélite construído por eles.

Membros do Laboratório do Sistema de Posicionamento Global (GPS) da Universidade Cornell decifraram o assim chamado código de número pseudo-aleatório (PRN) do primeiro satélite de navegação global da Europa, apesar dos esforços para mantê-lo em segredo. Isso significa acesso livre para os consumidores que usam dispositivos de navegação - incluindo receptores portáteis e sistemas instalados em veículos - que precisam dos PRNs para ouvir os satélites. Os códigos e os métodos utilizados para extraí-los foram publicados na edição de junho da GPS World. O satélite de navegação, o Giove-A, é um protótipo para 30 satélites que irão compor, até 2010, a rede Galileo, um acordo de US$ 4 bilhões entre União Européia, Agência Espacial Européia e investidores privados. O Galileo é a resposta européia ao GPS dos Estados Unidos. Já que os satélites GPS, que foram colocados em órbita pelo Departamento de Defesa, são financiados pelos contribuintes americanos, o sinal é de graça - os consumidores precisam apenas adquirir um receptor. O Galileo, por outro lado, tem que produzir dinheiro para reembolsar seus investidores - presumivelmente cobrando uma taxa pelo código PRN. Devido ao fato de que o Galileo e o GPS vão dividir algumas larguras de banda de freqüência, a Europa e os Estados Unidos assinaram um acordo pelo qual alguns dos códigos PRN do Galileo devem ser abertos. Porém, depois de lançar seus primeiros sinais em 12 de janeiro de 2006, nenhum dos códigos do Giove-A foi oferecido ao público. O professor Mark Psiaki da Cornell teve então, uma idéia: "Talvez nós possamos puxar os códigos do ar, apenas com uma antena e um monte de processamento de sinais". Em uma semana, a equipe de Psiaki desenvolveu uma algoritmo básico para extrair os códigos. Duas semanas depois eles conseguiram seu primeiro sinal do satélite, mas acabaram saindo do ar, pois o índice de repetição do sinal foi o dobro do esperado. Na metade de março, eles deduziram suas primeiras estimativas do código, e publicaram as versões finais na internet em 1º de abril. No dia seguinte, a NovAtel Inc., um grande manufaturador de receptores de GPS no Canadá, baixou os códigos do site e, em 20 minutos, começou a rastrear o Giove-A pela primeira vez. O Galileo eventualmente publicou os códigos PRN na metade de abril, mas eles não eram os usados, no momento, pelo satélite Giove-A. Além disso, a mesma publicação rotulou a abertura como propriedade intelectual, alegando que uma licença seria exigida para qualquer receptor comercial. Com medo de que decifrar o código pudesse ter sido infração de copyright, o grupo de Psiaki consultou o conselho da Universidade Cornell. "Eles nos disseram que abrir o código de conteúdo criativo, como música ou filme, é ilegal, mas aquele utilizado por um sinal de navegação é permitido", disse Psiaki. Resumindo: os europeus não podem exercer direitos sobre dados do mundo físico, mesmo que esses dados venham de um satélite construído por eles.

Membros do Laboratório do Sistema de Posicionamento Global (GPS) da Universidade Cornell decifraram o assim chamado código de número pseudo-aleatório (PRN) do primeiro satélite de navegação global da Europa, apesar dos esforços para mantê-lo em segredo. Isso significa acesso livre para os consumidores que usam dispositivos de navegação - incluindo receptores portáteis e sistemas instalados em veículos - que precisam dos PRNs para ouvir os satélites. Os códigos e os métodos utilizados para extraí-los foram publicados na edição de junho da GPS World. O satélite de navegação, o Giove-A, é um protótipo para 30 satélites que irão compor, até 2010, a rede Galileo, um acordo de US$ 4 bilhões entre União Européia, Agência Espacial Européia e investidores privados. O Galileo é a resposta européia ao GPS dos Estados Unidos. Já que os satélites GPS, que foram colocados em órbita pelo Departamento de Defesa, são financiados pelos contribuintes americanos, o sinal é de graça - os consumidores precisam apenas adquirir um receptor. O Galileo, por outro lado, tem que produzir dinheiro para reembolsar seus investidores - presumivelmente cobrando uma taxa pelo código PRN. Devido ao fato de que o Galileo e o GPS vão dividir algumas larguras de banda de freqüência, a Europa e os Estados Unidos assinaram um acordo pelo qual alguns dos códigos PRN do Galileo devem ser abertos. Porém, depois de lançar seus primeiros sinais em 12 de janeiro de 2006, nenhum dos códigos do Giove-A foi oferecido ao público. O professor Mark Psiaki da Cornell teve então, uma idéia: "Talvez nós possamos puxar os códigos do ar, apenas com uma antena e um monte de processamento de sinais". Em uma semana, a equipe de Psiaki desenvolveu uma algoritmo básico para extrair os códigos. Duas semanas depois eles conseguiram seu primeiro sinal do satélite, mas acabaram saindo do ar, pois o índice de repetição do sinal foi o dobro do esperado. Na metade de março, eles deduziram suas primeiras estimativas do código, e publicaram as versões finais na internet em 1º de abril. No dia seguinte, a NovAtel Inc., um grande manufaturador de receptores de GPS no Canadá, baixou os códigos do site e, em 20 minutos, começou a rastrear o Giove-A pela primeira vez. O Galileo eventualmente publicou os códigos PRN na metade de abril, mas eles não eram os usados, no momento, pelo satélite Giove-A. Além disso, a mesma publicação rotulou a abertura como propriedade intelectual, alegando que uma licença seria exigida para qualquer receptor comercial. Com medo de que decifrar o código pudesse ter sido infração de copyright, o grupo de Psiaki consultou o conselho da Universidade Cornell. "Eles nos disseram que abrir o código de conteúdo criativo, como música ou filme, é ilegal, mas aquele utilizado por um sinal de navegação é permitido", disse Psiaki. Resumindo: os europeus não podem exercer direitos sobre dados do mundo físico, mesmo que esses dados venham de um satélite construído por eles.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.