Pesquisadores tentam descobrir se a política está nos genes


Cientistas que defendem a idéia usam dados levantados com gêmeos

Por Agencia Estado

Preferências políticas podem não estar no sangue, mas nos genes. Esta é a teoria que um grupo de cientistas políticos e geneticistas tenta provar realizando amplos estudos em gêmeos, genes e imagens do cérebro. Pesquisadores da genética tentam provar que atitudes sociais podem ser herdadas, e encontraram forte correlação entre genes e opiniões políticas. "Entendo perfeitamente o ceticismo das pessoas", disse John R. Hibbing, professor de ciência política na Universidade de Nebraska-Lincoln, que tomou parte na pesquisa. Até agora, a conexão política tem como base estudos realizados por Lindon Eaves, professor de genética humana e psiquiatria da Virginia Commonwealth University. Cerca de 8.000 conjuntos de gêmeos idênticos e fraternos responderam a perguntas sobre orações nas escolas, energia nuclear, liberação feminina e pena de morte. Gêmeos idênticos, que compartilham o código genético, responderam de forma mais semelhante que os gêmeos fraternos, que não são mais parecidos que irmãos comuns. Se presumirmos que os dois tipos de gêmeos são educados no mesmo ambiente, a disparidade deve ser devida aos genes, argumentam Hibbing e seus colegas. Alguns cientistas, no entanto, não estão prontos para aceitar a teoria. "A própria idéia de que algo como ideologia política poderia ser hereditária é incoerente", disse Evan Charney, professor de ciência política da Universidade Duke. "Não faz sentido, e é historicamente impreciso".

Preferências políticas podem não estar no sangue, mas nos genes. Esta é a teoria que um grupo de cientistas políticos e geneticistas tenta provar realizando amplos estudos em gêmeos, genes e imagens do cérebro. Pesquisadores da genética tentam provar que atitudes sociais podem ser herdadas, e encontraram forte correlação entre genes e opiniões políticas. "Entendo perfeitamente o ceticismo das pessoas", disse John R. Hibbing, professor de ciência política na Universidade de Nebraska-Lincoln, que tomou parte na pesquisa. Até agora, a conexão política tem como base estudos realizados por Lindon Eaves, professor de genética humana e psiquiatria da Virginia Commonwealth University. Cerca de 8.000 conjuntos de gêmeos idênticos e fraternos responderam a perguntas sobre orações nas escolas, energia nuclear, liberação feminina e pena de morte. Gêmeos idênticos, que compartilham o código genético, responderam de forma mais semelhante que os gêmeos fraternos, que não são mais parecidos que irmãos comuns. Se presumirmos que os dois tipos de gêmeos são educados no mesmo ambiente, a disparidade deve ser devida aos genes, argumentam Hibbing e seus colegas. Alguns cientistas, no entanto, não estão prontos para aceitar a teoria. "A própria idéia de que algo como ideologia política poderia ser hereditária é incoerente", disse Evan Charney, professor de ciência política da Universidade Duke. "Não faz sentido, e é historicamente impreciso".

Preferências políticas podem não estar no sangue, mas nos genes. Esta é a teoria que um grupo de cientistas políticos e geneticistas tenta provar realizando amplos estudos em gêmeos, genes e imagens do cérebro. Pesquisadores da genética tentam provar que atitudes sociais podem ser herdadas, e encontraram forte correlação entre genes e opiniões políticas. "Entendo perfeitamente o ceticismo das pessoas", disse John R. Hibbing, professor de ciência política na Universidade de Nebraska-Lincoln, que tomou parte na pesquisa. Até agora, a conexão política tem como base estudos realizados por Lindon Eaves, professor de genética humana e psiquiatria da Virginia Commonwealth University. Cerca de 8.000 conjuntos de gêmeos idênticos e fraternos responderam a perguntas sobre orações nas escolas, energia nuclear, liberação feminina e pena de morte. Gêmeos idênticos, que compartilham o código genético, responderam de forma mais semelhante que os gêmeos fraternos, que não são mais parecidos que irmãos comuns. Se presumirmos que os dois tipos de gêmeos são educados no mesmo ambiente, a disparidade deve ser devida aos genes, argumentam Hibbing e seus colegas. Alguns cientistas, no entanto, não estão prontos para aceitar a teoria. "A própria idéia de que algo como ideologia política poderia ser hereditária é incoerente", disse Evan Charney, professor de ciência política da Universidade Duke. "Não faz sentido, e é historicamente impreciso".

Preferências políticas podem não estar no sangue, mas nos genes. Esta é a teoria que um grupo de cientistas políticos e geneticistas tenta provar realizando amplos estudos em gêmeos, genes e imagens do cérebro. Pesquisadores da genética tentam provar que atitudes sociais podem ser herdadas, e encontraram forte correlação entre genes e opiniões políticas. "Entendo perfeitamente o ceticismo das pessoas", disse John R. Hibbing, professor de ciência política na Universidade de Nebraska-Lincoln, que tomou parte na pesquisa. Até agora, a conexão política tem como base estudos realizados por Lindon Eaves, professor de genética humana e psiquiatria da Virginia Commonwealth University. Cerca de 8.000 conjuntos de gêmeos idênticos e fraternos responderam a perguntas sobre orações nas escolas, energia nuclear, liberação feminina e pena de morte. Gêmeos idênticos, que compartilham o código genético, responderam de forma mais semelhante que os gêmeos fraternos, que não são mais parecidos que irmãos comuns. Se presumirmos que os dois tipos de gêmeos são educados no mesmo ambiente, a disparidade deve ser devida aos genes, argumentam Hibbing e seus colegas. Alguns cientistas, no entanto, não estão prontos para aceitar a teoria. "A própria idéia de que algo como ideologia política poderia ser hereditária é incoerente", disse Evan Charney, professor de ciência política da Universidade Duke. "Não faz sentido, e é historicamente impreciso".

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