PF centralizará dados de procurados pela Justiça


Por Agencia Estado

O Brasil vai ter uma central de dados sobre pessoas procuradas pela Justiça, que deverá ser centralizada na Polícia Federal, em Brasília. Atualmente, segundo dados oficiais, cerca de 300 mil pessoas estão com mandados de prisão, mas nunca foram encontrados pelas autoridades policiais. A central distribuirá informações para todas as secretarias de Segurança Pública, que serão interligadas para realizarem as capturas. Segundo o ministro da Justiça, Miguel Reale Júnior, o sistema ainda será definido por técnicos do governo, mas todo o trabalho será feito em conjunto com as polícias estaduais. "Vamos trabalhar, a partir de agora, com mais informações e usando os setores de inteligência", afirmou. Reale Júnior explicou que hoje, no País, 95% das prisões terem sido em flagrante, observando que a grande maioria da população carcerária é formada de detentos recolhidos após o cometimento do crime. "Mas temos 300 mil mandados de prisão não cumpridos no País. Por isso é fundamental termos esta central", lembrou o ministro. Se o projeto der certo, o governo pretende também investir no setor penitenciário, privilegiando o regime semiaberto, que hoje tem apenas 20 mil pessoas, contra 150 mil presos no regime fechado. "Vamos também criar mais centrais de penas alternativas, além das 45 existentes hoje no Brasil", informou Reale Júnior, que deverá centralizar o controle dos mandados na PF. Unificação Hoje, o ministro conversou pela manhã com o presidente Fernando Henrique Cardoso, quando foi decidido ampliar as operações conjuntas entre a PF e as polícias estaduais, como a que foi feita no Rio de Janeiro. "Conversei com o secretário de Segurança fluminense e ele garantiu que os efeitos foram excelentes. Por isso, vamos estender a atuação para outros Estados", disse Reale. Uma das primeiras regiões a receber reforço da PF será São Paulo. Segundo Reale Júnior, apesar do trabalho conjunto, na conversa com FHC não foi tratada a questão da unificação das políciais civis e militares, mas durante a reunião que teve com superintendentes regionais da PF, o ministro deixou claro que o governo defende este tese. "As polícias estaduais é que vão indiciar os parâmetros para a unificação. Mas a PF deve ser o propulsor disso", afirmou.

O Brasil vai ter uma central de dados sobre pessoas procuradas pela Justiça, que deverá ser centralizada na Polícia Federal, em Brasília. Atualmente, segundo dados oficiais, cerca de 300 mil pessoas estão com mandados de prisão, mas nunca foram encontrados pelas autoridades policiais. A central distribuirá informações para todas as secretarias de Segurança Pública, que serão interligadas para realizarem as capturas. Segundo o ministro da Justiça, Miguel Reale Júnior, o sistema ainda será definido por técnicos do governo, mas todo o trabalho será feito em conjunto com as polícias estaduais. "Vamos trabalhar, a partir de agora, com mais informações e usando os setores de inteligência", afirmou. Reale Júnior explicou que hoje, no País, 95% das prisões terem sido em flagrante, observando que a grande maioria da população carcerária é formada de detentos recolhidos após o cometimento do crime. "Mas temos 300 mil mandados de prisão não cumpridos no País. Por isso é fundamental termos esta central", lembrou o ministro. Se o projeto der certo, o governo pretende também investir no setor penitenciário, privilegiando o regime semiaberto, que hoje tem apenas 20 mil pessoas, contra 150 mil presos no regime fechado. "Vamos também criar mais centrais de penas alternativas, além das 45 existentes hoje no Brasil", informou Reale Júnior, que deverá centralizar o controle dos mandados na PF. Unificação Hoje, o ministro conversou pela manhã com o presidente Fernando Henrique Cardoso, quando foi decidido ampliar as operações conjuntas entre a PF e as polícias estaduais, como a que foi feita no Rio de Janeiro. "Conversei com o secretário de Segurança fluminense e ele garantiu que os efeitos foram excelentes. Por isso, vamos estender a atuação para outros Estados", disse Reale. Uma das primeiras regiões a receber reforço da PF será São Paulo. Segundo Reale Júnior, apesar do trabalho conjunto, na conversa com FHC não foi tratada a questão da unificação das políciais civis e militares, mas durante a reunião que teve com superintendentes regionais da PF, o ministro deixou claro que o governo defende este tese. "As polícias estaduais é que vão indiciar os parâmetros para a unificação. Mas a PF deve ser o propulsor disso", afirmou.

O Brasil vai ter uma central de dados sobre pessoas procuradas pela Justiça, que deverá ser centralizada na Polícia Federal, em Brasília. Atualmente, segundo dados oficiais, cerca de 300 mil pessoas estão com mandados de prisão, mas nunca foram encontrados pelas autoridades policiais. A central distribuirá informações para todas as secretarias de Segurança Pública, que serão interligadas para realizarem as capturas. Segundo o ministro da Justiça, Miguel Reale Júnior, o sistema ainda será definido por técnicos do governo, mas todo o trabalho será feito em conjunto com as polícias estaduais. "Vamos trabalhar, a partir de agora, com mais informações e usando os setores de inteligência", afirmou. Reale Júnior explicou que hoje, no País, 95% das prisões terem sido em flagrante, observando que a grande maioria da população carcerária é formada de detentos recolhidos após o cometimento do crime. "Mas temos 300 mil mandados de prisão não cumpridos no País. Por isso é fundamental termos esta central", lembrou o ministro. Se o projeto der certo, o governo pretende também investir no setor penitenciário, privilegiando o regime semiaberto, que hoje tem apenas 20 mil pessoas, contra 150 mil presos no regime fechado. "Vamos também criar mais centrais de penas alternativas, além das 45 existentes hoje no Brasil", informou Reale Júnior, que deverá centralizar o controle dos mandados na PF. Unificação Hoje, o ministro conversou pela manhã com o presidente Fernando Henrique Cardoso, quando foi decidido ampliar as operações conjuntas entre a PF e as polícias estaduais, como a que foi feita no Rio de Janeiro. "Conversei com o secretário de Segurança fluminense e ele garantiu que os efeitos foram excelentes. Por isso, vamos estender a atuação para outros Estados", disse Reale. Uma das primeiras regiões a receber reforço da PF será São Paulo. Segundo Reale Júnior, apesar do trabalho conjunto, na conversa com FHC não foi tratada a questão da unificação das políciais civis e militares, mas durante a reunião que teve com superintendentes regionais da PF, o ministro deixou claro que o governo defende este tese. "As polícias estaduais é que vão indiciar os parâmetros para a unificação. Mas a PF deve ser o propulsor disso", afirmou.

O Brasil vai ter uma central de dados sobre pessoas procuradas pela Justiça, que deverá ser centralizada na Polícia Federal, em Brasília. Atualmente, segundo dados oficiais, cerca de 300 mil pessoas estão com mandados de prisão, mas nunca foram encontrados pelas autoridades policiais. A central distribuirá informações para todas as secretarias de Segurança Pública, que serão interligadas para realizarem as capturas. Segundo o ministro da Justiça, Miguel Reale Júnior, o sistema ainda será definido por técnicos do governo, mas todo o trabalho será feito em conjunto com as polícias estaduais. "Vamos trabalhar, a partir de agora, com mais informações e usando os setores de inteligência", afirmou. Reale Júnior explicou que hoje, no País, 95% das prisões terem sido em flagrante, observando que a grande maioria da população carcerária é formada de detentos recolhidos após o cometimento do crime. "Mas temos 300 mil mandados de prisão não cumpridos no País. Por isso é fundamental termos esta central", lembrou o ministro. Se o projeto der certo, o governo pretende também investir no setor penitenciário, privilegiando o regime semiaberto, que hoje tem apenas 20 mil pessoas, contra 150 mil presos no regime fechado. "Vamos também criar mais centrais de penas alternativas, além das 45 existentes hoje no Brasil", informou Reale Júnior, que deverá centralizar o controle dos mandados na PF. Unificação Hoje, o ministro conversou pela manhã com o presidente Fernando Henrique Cardoso, quando foi decidido ampliar as operações conjuntas entre a PF e as polícias estaduais, como a que foi feita no Rio de Janeiro. "Conversei com o secretário de Segurança fluminense e ele garantiu que os efeitos foram excelentes. Por isso, vamos estender a atuação para outros Estados", disse Reale. Uma das primeiras regiões a receber reforço da PF será São Paulo. Segundo Reale Júnior, apesar do trabalho conjunto, na conversa com FHC não foi tratada a questão da unificação das políciais civis e militares, mas durante a reunião que teve com superintendentes regionais da PF, o ministro deixou claro que o governo defende este tese. "As polícias estaduais é que vão indiciar os parâmetros para a unificação. Mas a PF deve ser o propulsor disso", afirmou.

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