PF desarticula quadrilha de 'gatonet' que arrecadava R$ 500 mil por mês no Rio


Empresa ilegal atuava em Nova Iguaçu e municípios vizinhos e era considerada a maior central de distribuição irregular de sinal de TV a cabo da região

Por Redação

RIO - A Polícia Federal desarticulou nesta segunda-feira, 14, quadrilha suspeita de operar uma distribuidora clandestina de TV a cabo na Baixada Fluminense. A empresa ilegal, chamada de Nova Baixada, atuava em Nova Iguaçu e municípios vizinhos e era considerada a maior central de distribuição irregular de sinal de TV a cabo da região.

 

Segundo o delegado federal de Nova Iguaçu Alexandre Saraiva, a quadrilha tinha cerca de 30 mil clientes. "Por trás disso, há uma rede de corrupção muito grande, envolvendo vários órgãos públicos. Nós vamos investigar com calma. Também tem furto de energia. E esses equipamentos, presos à rede elétrica, causam danos à segurança das instalações da rede elétrica. Ou seja, há uma série de outros delitos que acompanham a prática do "gatonet", disse o delegado.

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A Polícia Federal prendeu quatro pessoas e continua procurando um quinto suspeito. Um ex-agente penitenciário e um policial civil, segundo a PF, integram a quadrilha. Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos por agentes federais da Delegacia de Nova Iguaçu. Estima-se que a quadrilha arrecadava R$ 500 mil por mês.

 

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Entre os bens apreendidos estão carros de luxo. A Polícia Federal também informou que bens e contas bancárias dos presos foram bloqueados pela Justiça.

RIO - A Polícia Federal desarticulou nesta segunda-feira, 14, quadrilha suspeita de operar uma distribuidora clandestina de TV a cabo na Baixada Fluminense. A empresa ilegal, chamada de Nova Baixada, atuava em Nova Iguaçu e municípios vizinhos e era considerada a maior central de distribuição irregular de sinal de TV a cabo da região.

 

Segundo o delegado federal de Nova Iguaçu Alexandre Saraiva, a quadrilha tinha cerca de 30 mil clientes. "Por trás disso, há uma rede de corrupção muito grande, envolvendo vários órgãos públicos. Nós vamos investigar com calma. Também tem furto de energia. E esses equipamentos, presos à rede elétrica, causam danos à segurança das instalações da rede elétrica. Ou seja, há uma série de outros delitos que acompanham a prática do "gatonet", disse o delegado.

 

A Polícia Federal prendeu quatro pessoas e continua procurando um quinto suspeito. Um ex-agente penitenciário e um policial civil, segundo a PF, integram a quadrilha. Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos por agentes federais da Delegacia de Nova Iguaçu. Estima-se que a quadrilha arrecadava R$ 500 mil por mês.

 

Entre os bens apreendidos estão carros de luxo. A Polícia Federal também informou que bens e contas bancárias dos presos foram bloqueados pela Justiça.

RIO - A Polícia Federal desarticulou nesta segunda-feira, 14, quadrilha suspeita de operar uma distribuidora clandestina de TV a cabo na Baixada Fluminense. A empresa ilegal, chamada de Nova Baixada, atuava em Nova Iguaçu e municípios vizinhos e era considerada a maior central de distribuição irregular de sinal de TV a cabo da região.

 

Segundo o delegado federal de Nova Iguaçu Alexandre Saraiva, a quadrilha tinha cerca de 30 mil clientes. "Por trás disso, há uma rede de corrupção muito grande, envolvendo vários órgãos públicos. Nós vamos investigar com calma. Também tem furto de energia. E esses equipamentos, presos à rede elétrica, causam danos à segurança das instalações da rede elétrica. Ou seja, há uma série de outros delitos que acompanham a prática do "gatonet", disse o delegado.

 

A Polícia Federal prendeu quatro pessoas e continua procurando um quinto suspeito. Um ex-agente penitenciário e um policial civil, segundo a PF, integram a quadrilha. Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos por agentes federais da Delegacia de Nova Iguaçu. Estima-se que a quadrilha arrecadava R$ 500 mil por mês.

 

Entre os bens apreendidos estão carros de luxo. A Polícia Federal também informou que bens e contas bancárias dos presos foram bloqueados pela Justiça.

RIO - A Polícia Federal desarticulou nesta segunda-feira, 14, quadrilha suspeita de operar uma distribuidora clandestina de TV a cabo na Baixada Fluminense. A empresa ilegal, chamada de Nova Baixada, atuava em Nova Iguaçu e municípios vizinhos e era considerada a maior central de distribuição irregular de sinal de TV a cabo da região.

 

Segundo o delegado federal de Nova Iguaçu Alexandre Saraiva, a quadrilha tinha cerca de 30 mil clientes. "Por trás disso, há uma rede de corrupção muito grande, envolvendo vários órgãos públicos. Nós vamos investigar com calma. Também tem furto de energia. E esses equipamentos, presos à rede elétrica, causam danos à segurança das instalações da rede elétrica. Ou seja, há uma série de outros delitos que acompanham a prática do "gatonet", disse o delegado.

 

A Polícia Federal prendeu quatro pessoas e continua procurando um quinto suspeito. Um ex-agente penitenciário e um policial civil, segundo a PF, integram a quadrilha. Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos por agentes federais da Delegacia de Nova Iguaçu. Estima-se que a quadrilha arrecadava R$ 500 mil por mês.

 

Entre os bens apreendidos estão carros de luxo. A Polícia Federal também informou que bens e contas bancárias dos presos foram bloqueados pela Justiça.

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