PF desmonta quadrilha que clonava cartões e falsificava cheques


Em Salvador foram presas 15 pessoas, entre elas o subgerente da agência do Unibanco do Bairro do Itaigara

Por Agencia Estado

Uma quadrilha que clonava cartões bancários e falsificava cheques de diversos bancos foi desbaratada nesta terça, 20, numa operação conjunta das polícias federal da Bahia e de São Paulo. Em Salvador foram presas 15 pessoas, entre elas o subgerente da agência do Unibanco do Bairro do Itaigara, Ricardo Mesquita. Nos seis meses que durou a investigação, a PF acredita que tenham sido desviados de contas de correntistas do Unibanco, Caixa Econômica, Banco do Brasil, Bradesco e HSBC cerca de R$ 5 milhões. O delegado Maurício Teles, que comandou a operação na Bahia, disse que uma parte da quadrilha era encarregada de clonar os cartões utilizando aparelhos "chupa-cabras" (que copiam os dados dos cartões quando eles são passados nas máquinas do tipo débito em conta ou crédito dos estabelecimentos comerciais e terminais de bancos 24 horas) e roubar as matrizes utilizadas para imprimir talões de cheques. "Com esse material, elementos da quadrilha que trabalhavam em bancos identificavam correntistas com saldo e usavam os cartões e cheques como os dados desses clientes para transferir pequenas importâncias para contas de ´laranjas´", disse Teles, explicando que os valores individualmente eram pequenos para evitar que os correntistas percebessem. Contudo, o golpe foi identificado pelas auditorias regulares realizadas internamente nos bancos que passaram a informação à PF. Conforme o delegado, 97% dos talões de cheques e cartões clonados foram enviados de São Paulo para que o golpe pudesse ser executado nas agências bancárias baianas. "Começamos a investigar aqui, mas acreditamos que esse golpe vinha sendo aplicado em outros estados", acredita Teles, achando que o sistema de controle de cheques é muito frágil e passível de ser fraudado. "Os bancos se preocupam muito com os crimes pela Internet, mas deveriam tornar o sistema de verificação de cheques e cartões mais eficiente contra as fraudes", finalizou.

Uma quadrilha que clonava cartões bancários e falsificava cheques de diversos bancos foi desbaratada nesta terça, 20, numa operação conjunta das polícias federal da Bahia e de São Paulo. Em Salvador foram presas 15 pessoas, entre elas o subgerente da agência do Unibanco do Bairro do Itaigara, Ricardo Mesquita. Nos seis meses que durou a investigação, a PF acredita que tenham sido desviados de contas de correntistas do Unibanco, Caixa Econômica, Banco do Brasil, Bradesco e HSBC cerca de R$ 5 milhões. O delegado Maurício Teles, que comandou a operação na Bahia, disse que uma parte da quadrilha era encarregada de clonar os cartões utilizando aparelhos "chupa-cabras" (que copiam os dados dos cartões quando eles são passados nas máquinas do tipo débito em conta ou crédito dos estabelecimentos comerciais e terminais de bancos 24 horas) e roubar as matrizes utilizadas para imprimir talões de cheques. "Com esse material, elementos da quadrilha que trabalhavam em bancos identificavam correntistas com saldo e usavam os cartões e cheques como os dados desses clientes para transferir pequenas importâncias para contas de ´laranjas´", disse Teles, explicando que os valores individualmente eram pequenos para evitar que os correntistas percebessem. Contudo, o golpe foi identificado pelas auditorias regulares realizadas internamente nos bancos que passaram a informação à PF. Conforme o delegado, 97% dos talões de cheques e cartões clonados foram enviados de São Paulo para que o golpe pudesse ser executado nas agências bancárias baianas. "Começamos a investigar aqui, mas acreditamos que esse golpe vinha sendo aplicado em outros estados", acredita Teles, achando que o sistema de controle de cheques é muito frágil e passível de ser fraudado. "Os bancos se preocupam muito com os crimes pela Internet, mas deveriam tornar o sistema de verificação de cheques e cartões mais eficiente contra as fraudes", finalizou.

Uma quadrilha que clonava cartões bancários e falsificava cheques de diversos bancos foi desbaratada nesta terça, 20, numa operação conjunta das polícias federal da Bahia e de São Paulo. Em Salvador foram presas 15 pessoas, entre elas o subgerente da agência do Unibanco do Bairro do Itaigara, Ricardo Mesquita. Nos seis meses que durou a investigação, a PF acredita que tenham sido desviados de contas de correntistas do Unibanco, Caixa Econômica, Banco do Brasil, Bradesco e HSBC cerca de R$ 5 milhões. O delegado Maurício Teles, que comandou a operação na Bahia, disse que uma parte da quadrilha era encarregada de clonar os cartões utilizando aparelhos "chupa-cabras" (que copiam os dados dos cartões quando eles são passados nas máquinas do tipo débito em conta ou crédito dos estabelecimentos comerciais e terminais de bancos 24 horas) e roubar as matrizes utilizadas para imprimir talões de cheques. "Com esse material, elementos da quadrilha que trabalhavam em bancos identificavam correntistas com saldo e usavam os cartões e cheques como os dados desses clientes para transferir pequenas importâncias para contas de ´laranjas´", disse Teles, explicando que os valores individualmente eram pequenos para evitar que os correntistas percebessem. Contudo, o golpe foi identificado pelas auditorias regulares realizadas internamente nos bancos que passaram a informação à PF. Conforme o delegado, 97% dos talões de cheques e cartões clonados foram enviados de São Paulo para que o golpe pudesse ser executado nas agências bancárias baianas. "Começamos a investigar aqui, mas acreditamos que esse golpe vinha sendo aplicado em outros estados", acredita Teles, achando que o sistema de controle de cheques é muito frágil e passível de ser fraudado. "Os bancos se preocupam muito com os crimes pela Internet, mas deveriam tornar o sistema de verificação de cheques e cartões mais eficiente contra as fraudes", finalizou.

Uma quadrilha que clonava cartões bancários e falsificava cheques de diversos bancos foi desbaratada nesta terça, 20, numa operação conjunta das polícias federal da Bahia e de São Paulo. Em Salvador foram presas 15 pessoas, entre elas o subgerente da agência do Unibanco do Bairro do Itaigara, Ricardo Mesquita. Nos seis meses que durou a investigação, a PF acredita que tenham sido desviados de contas de correntistas do Unibanco, Caixa Econômica, Banco do Brasil, Bradesco e HSBC cerca de R$ 5 milhões. O delegado Maurício Teles, que comandou a operação na Bahia, disse que uma parte da quadrilha era encarregada de clonar os cartões utilizando aparelhos "chupa-cabras" (que copiam os dados dos cartões quando eles são passados nas máquinas do tipo débito em conta ou crédito dos estabelecimentos comerciais e terminais de bancos 24 horas) e roubar as matrizes utilizadas para imprimir talões de cheques. "Com esse material, elementos da quadrilha que trabalhavam em bancos identificavam correntistas com saldo e usavam os cartões e cheques como os dados desses clientes para transferir pequenas importâncias para contas de ´laranjas´", disse Teles, explicando que os valores individualmente eram pequenos para evitar que os correntistas percebessem. Contudo, o golpe foi identificado pelas auditorias regulares realizadas internamente nos bancos que passaram a informação à PF. Conforme o delegado, 97% dos talões de cheques e cartões clonados foram enviados de São Paulo para que o golpe pudesse ser executado nas agências bancárias baianas. "Começamos a investigar aqui, mas acreditamos que esse golpe vinha sendo aplicado em outros estados", acredita Teles, achando que o sistema de controle de cheques é muito frágil e passível de ser fraudado. "Os bancos se preocupam muito com os crimes pela Internet, mas deveriam tornar o sistema de verificação de cheques e cartões mais eficiente contra as fraudes", finalizou.

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