PF faz apreensão recorde de heroína em Salvador


Valor total apreendido pela Polícia Federal chega a R$ 2,1 milhões e mostra que aeroporto na Bahia é usado como rota para o tráfico internacional de drogas

Por Agencia Estado

A Polícia Federal fez na sexta-feira, no Aeroporto Internacional de Salvador, a maior apreensão de heroína da história da Bahia. Os 6,6 quilos da droga estavam escondidos no forro das roupas da mala do colombiano Jairo Enrique Tejada, de 56 anos, que havia acabado de desembarcar, proveniente de São Paulo. Segundo os agentes, o valor total do entorpecente encontrado chega a R$ 2,1 milhões e evidencia o uso do aeroporto como rota para o tráfico internacional de drogas. "Não temos conhecimento de que haja consumo de heroína na Bahia", conta o coordenador do Núcleo de Polícia Aeroportuária, Francisco Miguel Gonçalves. Como o colombiano não tinha passagem marcada, os policiais que investigam o caso trabalham com a hipótese de que Tejada fosse entregar a droga a alguma outra pessoa que estivesse embarcando para a Europa. Levado à Superintendência da Polícia Federal na capital baiana, o traficante não informou quando chegou ao Brasil e disse que não conhecia o receptador da droga - ele o reconheceria por uma foto.

A Polícia Federal fez na sexta-feira, no Aeroporto Internacional de Salvador, a maior apreensão de heroína da história da Bahia. Os 6,6 quilos da droga estavam escondidos no forro das roupas da mala do colombiano Jairo Enrique Tejada, de 56 anos, que havia acabado de desembarcar, proveniente de São Paulo. Segundo os agentes, o valor total do entorpecente encontrado chega a R$ 2,1 milhões e evidencia o uso do aeroporto como rota para o tráfico internacional de drogas. "Não temos conhecimento de que haja consumo de heroína na Bahia", conta o coordenador do Núcleo de Polícia Aeroportuária, Francisco Miguel Gonçalves. Como o colombiano não tinha passagem marcada, os policiais que investigam o caso trabalham com a hipótese de que Tejada fosse entregar a droga a alguma outra pessoa que estivesse embarcando para a Europa. Levado à Superintendência da Polícia Federal na capital baiana, o traficante não informou quando chegou ao Brasil e disse que não conhecia o receptador da droga - ele o reconheceria por uma foto.

A Polícia Federal fez na sexta-feira, no Aeroporto Internacional de Salvador, a maior apreensão de heroína da história da Bahia. Os 6,6 quilos da droga estavam escondidos no forro das roupas da mala do colombiano Jairo Enrique Tejada, de 56 anos, que havia acabado de desembarcar, proveniente de São Paulo. Segundo os agentes, o valor total do entorpecente encontrado chega a R$ 2,1 milhões e evidencia o uso do aeroporto como rota para o tráfico internacional de drogas. "Não temos conhecimento de que haja consumo de heroína na Bahia", conta o coordenador do Núcleo de Polícia Aeroportuária, Francisco Miguel Gonçalves. Como o colombiano não tinha passagem marcada, os policiais que investigam o caso trabalham com a hipótese de que Tejada fosse entregar a droga a alguma outra pessoa que estivesse embarcando para a Europa. Levado à Superintendência da Polícia Federal na capital baiana, o traficante não informou quando chegou ao Brasil e disse que não conhecia o receptador da droga - ele o reconheceria por uma foto.

A Polícia Federal fez na sexta-feira, no Aeroporto Internacional de Salvador, a maior apreensão de heroína da história da Bahia. Os 6,6 quilos da droga estavam escondidos no forro das roupas da mala do colombiano Jairo Enrique Tejada, de 56 anos, que havia acabado de desembarcar, proveniente de São Paulo. Segundo os agentes, o valor total do entorpecente encontrado chega a R$ 2,1 milhões e evidencia o uso do aeroporto como rota para o tráfico internacional de drogas. "Não temos conhecimento de que haja consumo de heroína na Bahia", conta o coordenador do Núcleo de Polícia Aeroportuária, Francisco Miguel Gonçalves. Como o colombiano não tinha passagem marcada, os policiais que investigam o caso trabalham com a hipótese de que Tejada fosse entregar a droga a alguma outra pessoa que estivesse embarcando para a Europa. Levado à Superintendência da Polícia Federal na capital baiana, o traficante não informou quando chegou ao Brasil e disse que não conhecia o receptador da droga - ele o reconheceria por uma foto.

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