PF irá proteger juízes no Mato Grosso


Por Agencia Estado

A Polícia Federal aumentou a segurança pessoal de dois juízes federais e um procurador da República que trabalham no combate ao crime organizado em Mato Grosso. Todos os passos dos juízes Julier Sebastião da Silva e César Bearsi, além do procurador Pedro Taques, responsáveis pelas investigações, serão vigiados 24 horas por agentes federais. A preocupação com a segurança aumentou após a prisão do bicheiro João Arcanjo Ribeiro, o Comendador, preso dia 10, no Uruguai. Arcanjo é acusado de chefiar o crime organizado em MT, cujo grupo teria praticado pelo menos dez assassinatos. ?Agora eles serão acompanhados de perto durante 24 horas por dia, incluindo os finais de semana?, informou o superintendente em exercício da Polícia Federal em Mato Grosso, André Luiz Diniz. Segundo ele, cada autoridade que trabalha no combate ao crime organizado em Mato Grosso terá em média cinco agentes encarregados de monitorar seus passos e avaliar as situações de risco. A PF teme a ação dos pistoleiros no Estado, a exemplo do que ocorreu com os juízes Antônio José Machado Dias, de São Paulo, e Alexandre Martins de Castro Filho, do Espírito Santo. ?Por mais aparato que você disponha, este tipo de situação pode acontecer?, disse o juiz Julier Sebastião da Silva. O juiz deverá julgar pelo menos seis inquéritos abertos contra a organização criminosa chefiada pelo Comendador. Além de crimes de homicídio, formação de quadrilha, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e exploração de jogo do bicho e caça-níqueis, Arcanjo é acusado também pelo Ministério Público de sonegar R$ 900 milhões em impostos à Receita Federal, através de sistema de lavagem de dinheiro no Uruguai.

A Polícia Federal aumentou a segurança pessoal de dois juízes federais e um procurador da República que trabalham no combate ao crime organizado em Mato Grosso. Todos os passos dos juízes Julier Sebastião da Silva e César Bearsi, além do procurador Pedro Taques, responsáveis pelas investigações, serão vigiados 24 horas por agentes federais. A preocupação com a segurança aumentou após a prisão do bicheiro João Arcanjo Ribeiro, o Comendador, preso dia 10, no Uruguai. Arcanjo é acusado de chefiar o crime organizado em MT, cujo grupo teria praticado pelo menos dez assassinatos. ?Agora eles serão acompanhados de perto durante 24 horas por dia, incluindo os finais de semana?, informou o superintendente em exercício da Polícia Federal em Mato Grosso, André Luiz Diniz. Segundo ele, cada autoridade que trabalha no combate ao crime organizado em Mato Grosso terá em média cinco agentes encarregados de monitorar seus passos e avaliar as situações de risco. A PF teme a ação dos pistoleiros no Estado, a exemplo do que ocorreu com os juízes Antônio José Machado Dias, de São Paulo, e Alexandre Martins de Castro Filho, do Espírito Santo. ?Por mais aparato que você disponha, este tipo de situação pode acontecer?, disse o juiz Julier Sebastião da Silva. O juiz deverá julgar pelo menos seis inquéritos abertos contra a organização criminosa chefiada pelo Comendador. Além de crimes de homicídio, formação de quadrilha, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e exploração de jogo do bicho e caça-níqueis, Arcanjo é acusado também pelo Ministério Público de sonegar R$ 900 milhões em impostos à Receita Federal, através de sistema de lavagem de dinheiro no Uruguai.

A Polícia Federal aumentou a segurança pessoal de dois juízes federais e um procurador da República que trabalham no combate ao crime organizado em Mato Grosso. Todos os passos dos juízes Julier Sebastião da Silva e César Bearsi, além do procurador Pedro Taques, responsáveis pelas investigações, serão vigiados 24 horas por agentes federais. A preocupação com a segurança aumentou após a prisão do bicheiro João Arcanjo Ribeiro, o Comendador, preso dia 10, no Uruguai. Arcanjo é acusado de chefiar o crime organizado em MT, cujo grupo teria praticado pelo menos dez assassinatos. ?Agora eles serão acompanhados de perto durante 24 horas por dia, incluindo os finais de semana?, informou o superintendente em exercício da Polícia Federal em Mato Grosso, André Luiz Diniz. Segundo ele, cada autoridade que trabalha no combate ao crime organizado em Mato Grosso terá em média cinco agentes encarregados de monitorar seus passos e avaliar as situações de risco. A PF teme a ação dos pistoleiros no Estado, a exemplo do que ocorreu com os juízes Antônio José Machado Dias, de São Paulo, e Alexandre Martins de Castro Filho, do Espírito Santo. ?Por mais aparato que você disponha, este tipo de situação pode acontecer?, disse o juiz Julier Sebastião da Silva. O juiz deverá julgar pelo menos seis inquéritos abertos contra a organização criminosa chefiada pelo Comendador. Além de crimes de homicídio, formação de quadrilha, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e exploração de jogo do bicho e caça-níqueis, Arcanjo é acusado também pelo Ministério Público de sonegar R$ 900 milhões em impostos à Receita Federal, através de sistema de lavagem de dinheiro no Uruguai.

A Polícia Federal aumentou a segurança pessoal de dois juízes federais e um procurador da República que trabalham no combate ao crime organizado em Mato Grosso. Todos os passos dos juízes Julier Sebastião da Silva e César Bearsi, além do procurador Pedro Taques, responsáveis pelas investigações, serão vigiados 24 horas por agentes federais. A preocupação com a segurança aumentou após a prisão do bicheiro João Arcanjo Ribeiro, o Comendador, preso dia 10, no Uruguai. Arcanjo é acusado de chefiar o crime organizado em MT, cujo grupo teria praticado pelo menos dez assassinatos. ?Agora eles serão acompanhados de perto durante 24 horas por dia, incluindo os finais de semana?, informou o superintendente em exercício da Polícia Federal em Mato Grosso, André Luiz Diniz. Segundo ele, cada autoridade que trabalha no combate ao crime organizado em Mato Grosso terá em média cinco agentes encarregados de monitorar seus passos e avaliar as situações de risco. A PF teme a ação dos pistoleiros no Estado, a exemplo do que ocorreu com os juízes Antônio José Machado Dias, de São Paulo, e Alexandre Martins de Castro Filho, do Espírito Santo. ?Por mais aparato que você disponha, este tipo de situação pode acontecer?, disse o juiz Julier Sebastião da Silva. O juiz deverá julgar pelo menos seis inquéritos abertos contra a organização criminosa chefiada pelo Comendador. Além de crimes de homicídio, formação de quadrilha, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e exploração de jogo do bicho e caça-níqueis, Arcanjo é acusado também pelo Ministério Público de sonegar R$ 900 milhões em impostos à Receita Federal, através de sistema de lavagem de dinheiro no Uruguai.

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