PF prende 17 pessoas em operação contra roubo de cargas


Uma pessoa foi presa em flagrante e outras 16 por mandado de prisão

Por Agencia Estado

A Polícia Federal já prendeu 17 envolvidos em roubo de cargas e caminhões, após o início, na madrugada desta quinta-feira, 19, da Operação Copa. A ação ocorre na região de Campinas, a 96 quilômetros de São Paulo, e também nos Estados de Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais. Uma pessoa foi presa em flagrante e outras 16 por mandado de prisão. A operação foi iniciada às 4 horas por 150 policiais federais que já cumpriram 23 dos 25 mandados de busca. Os mandados são cumpridos nas cidades de Jataí, em Goiás, Alto Araguaia, em Mato Grosso, Uberlândia, em Minas Gerais e em Sumaré, Porto Ferreira, Paulínia, Vinhedo e Americana, cidades no interior de São Paulo. As investigações começaram em julho e, de acordo com a PF, o esquema da quadrilha contava até com um despachante para falsificar a documentação na venda de veículos roubados. A distribuição da carga roubada era feita através de galpões, transportadoras, atacadistas e postos de combustível, com a utilização de notas frias para viabilizar a venda. Matéria atualizada às 12h40

A Polícia Federal já prendeu 17 envolvidos em roubo de cargas e caminhões, após o início, na madrugada desta quinta-feira, 19, da Operação Copa. A ação ocorre na região de Campinas, a 96 quilômetros de São Paulo, e também nos Estados de Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais. Uma pessoa foi presa em flagrante e outras 16 por mandado de prisão. A operação foi iniciada às 4 horas por 150 policiais federais que já cumpriram 23 dos 25 mandados de busca. Os mandados são cumpridos nas cidades de Jataí, em Goiás, Alto Araguaia, em Mato Grosso, Uberlândia, em Minas Gerais e em Sumaré, Porto Ferreira, Paulínia, Vinhedo e Americana, cidades no interior de São Paulo. As investigações começaram em julho e, de acordo com a PF, o esquema da quadrilha contava até com um despachante para falsificar a documentação na venda de veículos roubados. A distribuição da carga roubada era feita através de galpões, transportadoras, atacadistas e postos de combustível, com a utilização de notas frias para viabilizar a venda. Matéria atualizada às 12h40

A Polícia Federal já prendeu 17 envolvidos em roubo de cargas e caminhões, após o início, na madrugada desta quinta-feira, 19, da Operação Copa. A ação ocorre na região de Campinas, a 96 quilômetros de São Paulo, e também nos Estados de Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais. Uma pessoa foi presa em flagrante e outras 16 por mandado de prisão. A operação foi iniciada às 4 horas por 150 policiais federais que já cumpriram 23 dos 25 mandados de busca. Os mandados são cumpridos nas cidades de Jataí, em Goiás, Alto Araguaia, em Mato Grosso, Uberlândia, em Minas Gerais e em Sumaré, Porto Ferreira, Paulínia, Vinhedo e Americana, cidades no interior de São Paulo. As investigações começaram em julho e, de acordo com a PF, o esquema da quadrilha contava até com um despachante para falsificar a documentação na venda de veículos roubados. A distribuição da carga roubada era feita através de galpões, transportadoras, atacadistas e postos de combustível, com a utilização de notas frias para viabilizar a venda. Matéria atualizada às 12h40

A Polícia Federal já prendeu 17 envolvidos em roubo de cargas e caminhões, após o início, na madrugada desta quinta-feira, 19, da Operação Copa. A ação ocorre na região de Campinas, a 96 quilômetros de São Paulo, e também nos Estados de Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais. Uma pessoa foi presa em flagrante e outras 16 por mandado de prisão. A operação foi iniciada às 4 horas por 150 policiais federais que já cumpriram 23 dos 25 mandados de busca. Os mandados são cumpridos nas cidades de Jataí, em Goiás, Alto Araguaia, em Mato Grosso, Uberlândia, em Minas Gerais e em Sumaré, Porto Ferreira, Paulínia, Vinhedo e Americana, cidades no interior de São Paulo. As investigações começaram em julho e, de acordo com a PF, o esquema da quadrilha contava até com um despachante para falsificar a documentação na venda de veículos roubados. A distribuição da carga roubada era feita através de galpões, transportadoras, atacadistas e postos de combustível, com a utilização de notas frias para viabilizar a venda. Matéria atualizada às 12h40

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