PF prende diretora de rádio pirata no Ceará


Rádio operava há oito anos e já havia sido lacrada pela Anatel

Por Agencia Estado

Uma carioca de 39 anos, diretora responsável por uma rádio clandestina que operava na freqüência FM 102,5 há oito anos em Maranguape, no Ceará, foi presa pela Delegacia de Repressão aos Crimes Fazendários da Polícia Federal(PF). A rádio, mantida por meio da Associação dos Amigos da Cultura de Maranguape, já havia sido lacrada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em agosto de 2003. Seus responsáveis conseguiram medida liminar da Justiça para permanecerem no ar por alguns meses, mas atualmente seu funcionamento era irregular. A prisão da diretora foi divulgada nesta quinta-feira, 26. Quando chegaram à sede da emissora para cumprimento de mandado de busca e apreensão, os policiais federais constataram que a rádio estava no ar e deram voz de prisão para a diretora, que operava o equipamento naquele momento. Os fiscais da Anatel, que acompanhavam os policiais federais na diligência, também lavraram auto de infração e de interrupção de serviços. A diretora foi interrogada na Superintendência da Polícia Federal e liberada após o pagamento da fiança. O inquérito policial que foi instaurado para apurar as atividades irregulares da 102,5 FM terá continuidade até a punição de seus proprietários. Os donos da rádio poderão ser responsabilizados pela atividade de radiodifusão irregular e até pelo crime de expor a perigo ou praticar ato que ofereça riscos à segurança de transporte aéreo, cuja pena prevista no Código Penal Brasileiro é de dois à cinco anos de reclusão.

Uma carioca de 39 anos, diretora responsável por uma rádio clandestina que operava na freqüência FM 102,5 há oito anos em Maranguape, no Ceará, foi presa pela Delegacia de Repressão aos Crimes Fazendários da Polícia Federal(PF). A rádio, mantida por meio da Associação dos Amigos da Cultura de Maranguape, já havia sido lacrada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em agosto de 2003. Seus responsáveis conseguiram medida liminar da Justiça para permanecerem no ar por alguns meses, mas atualmente seu funcionamento era irregular. A prisão da diretora foi divulgada nesta quinta-feira, 26. Quando chegaram à sede da emissora para cumprimento de mandado de busca e apreensão, os policiais federais constataram que a rádio estava no ar e deram voz de prisão para a diretora, que operava o equipamento naquele momento. Os fiscais da Anatel, que acompanhavam os policiais federais na diligência, também lavraram auto de infração e de interrupção de serviços. A diretora foi interrogada na Superintendência da Polícia Federal e liberada após o pagamento da fiança. O inquérito policial que foi instaurado para apurar as atividades irregulares da 102,5 FM terá continuidade até a punição de seus proprietários. Os donos da rádio poderão ser responsabilizados pela atividade de radiodifusão irregular e até pelo crime de expor a perigo ou praticar ato que ofereça riscos à segurança de transporte aéreo, cuja pena prevista no Código Penal Brasileiro é de dois à cinco anos de reclusão.

Uma carioca de 39 anos, diretora responsável por uma rádio clandestina que operava na freqüência FM 102,5 há oito anos em Maranguape, no Ceará, foi presa pela Delegacia de Repressão aos Crimes Fazendários da Polícia Federal(PF). A rádio, mantida por meio da Associação dos Amigos da Cultura de Maranguape, já havia sido lacrada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em agosto de 2003. Seus responsáveis conseguiram medida liminar da Justiça para permanecerem no ar por alguns meses, mas atualmente seu funcionamento era irregular. A prisão da diretora foi divulgada nesta quinta-feira, 26. Quando chegaram à sede da emissora para cumprimento de mandado de busca e apreensão, os policiais federais constataram que a rádio estava no ar e deram voz de prisão para a diretora, que operava o equipamento naquele momento. Os fiscais da Anatel, que acompanhavam os policiais federais na diligência, também lavraram auto de infração e de interrupção de serviços. A diretora foi interrogada na Superintendência da Polícia Federal e liberada após o pagamento da fiança. O inquérito policial que foi instaurado para apurar as atividades irregulares da 102,5 FM terá continuidade até a punição de seus proprietários. Os donos da rádio poderão ser responsabilizados pela atividade de radiodifusão irregular e até pelo crime de expor a perigo ou praticar ato que ofereça riscos à segurança de transporte aéreo, cuja pena prevista no Código Penal Brasileiro é de dois à cinco anos de reclusão.

Uma carioca de 39 anos, diretora responsável por uma rádio clandestina que operava na freqüência FM 102,5 há oito anos em Maranguape, no Ceará, foi presa pela Delegacia de Repressão aos Crimes Fazendários da Polícia Federal(PF). A rádio, mantida por meio da Associação dos Amigos da Cultura de Maranguape, já havia sido lacrada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em agosto de 2003. Seus responsáveis conseguiram medida liminar da Justiça para permanecerem no ar por alguns meses, mas atualmente seu funcionamento era irregular. A prisão da diretora foi divulgada nesta quinta-feira, 26. Quando chegaram à sede da emissora para cumprimento de mandado de busca e apreensão, os policiais federais constataram que a rádio estava no ar e deram voz de prisão para a diretora, que operava o equipamento naquele momento. Os fiscais da Anatel, que acompanhavam os policiais federais na diligência, também lavraram auto de infração e de interrupção de serviços. A diretora foi interrogada na Superintendência da Polícia Federal e liberada após o pagamento da fiança. O inquérito policial que foi instaurado para apurar as atividades irregulares da 102,5 FM terá continuidade até a punição de seus proprietários. Os donos da rádio poderão ser responsabilizados pela atividade de radiodifusão irregular e até pelo crime de expor a perigo ou praticar ato que ofereça riscos à segurança de transporte aéreo, cuja pena prevista no Código Penal Brasileiro é de dois à cinco anos de reclusão.

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