PF realiza operação contra prostituição infantil em todo o País


Por Agencia Estado

A Polícia Federal realizou, na madrugada deste sábado, uma operação contra a prostituição infantil na cidade de São Paulo. Ao contrário das expectativas dos agentes da PF, não foi possível encontrar um único caso do prostituição infantil durante a operação. Os policiais invadiram e fecharam dois prostíbulos na Zona Norte e um na Zona Sul, detendo prostitutas, gerentes e a proprietária de uma das casas. Clientes também foram levados à sede da PF, na Rua Piauí, no bairro de Higienópolis, mas foram apenas arrolados como testemunhas. Foram necessários um microônibus e uma van, que realizaram várias viagens, para transportar os envolvidos. E, apesar de todo o tumulto, os agentes da PF nada descobriram que pudesse justificar essa operação. A ação policial se iniciou no bairro de Santana, Zona Norte, nas casas da Rua Dr. Zuquim, 53 e Rua Jovita, 237. Na primeira foram encontradas 12 garotas e na outra, 10. Os gerentes também foram levados, mas, assim com as mulheres, apenas foram fichados e dispensados. Já na Zona Sul, na Alameda Jurupis, 1408, em Moema, além das 11 prostitutas e a pessoa que exercia a gerência, os policiais levaram também a proprietária da casa. Ela deverá ser indiciada com base nos artigos 228 e 229 do Código Penal, que tratam da exploração do lenocínio. As penas para esse tipo de crime variam de dois a cinco anos de detenção. Enquanto a delegada responsável pelo indiciamento ouvia as pessoas envolvidas, a gerente do prostíbulo da Rua Jovita, protestou afirmando que os agentes estavam atrapalhando o faturamento da casa, uma vez que nas noites sextas-feiras chegam a receber cerca de 1.000 clientes. Como todas só foram dispensadas depois de identificadas e ouvidas, não puderam voltar ao trabalho. Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Federal, trata-se de uma operação prioritária do governo Lula, visando coibir a prostituição infantil. Esporadicamente, seus agentes realizarão operações desse tipo para apoiar as ações da Polícia Civil do Estado no combate ao lenocínio, mesmo que não envolva crianças e adolescentes. Em outros estados da federação estão sendo realizadas operações semelhantes. Rio de Janeiro - Mais de 20 pessoas foram presas na Vila Mimosa, em São Cristóvão (zona norte do Rio), em uma ação da Polícia Federal e do Serviço de Operações Especiais da Polícia Rodoviária Federal para combater a prostituição infantil. A operação, comandada por três delegados federais, foi determinada pelo Ministério da Justiça. Os detidos foram encaminhados para a sede da Polícia Federal no Rio, na Praça Mauá, centro da cidade. De acordo com a PF, havia pelo menos duas menores de 18 anos entre as mulheres que se prostituíam. Os envolvidos podem ser indiciados pelos crimes de prostituição e abuso de menores de idade. A pena máxima é de dez anos de prisão.

A Polícia Federal realizou, na madrugada deste sábado, uma operação contra a prostituição infantil na cidade de São Paulo. Ao contrário das expectativas dos agentes da PF, não foi possível encontrar um único caso do prostituição infantil durante a operação. Os policiais invadiram e fecharam dois prostíbulos na Zona Norte e um na Zona Sul, detendo prostitutas, gerentes e a proprietária de uma das casas. Clientes também foram levados à sede da PF, na Rua Piauí, no bairro de Higienópolis, mas foram apenas arrolados como testemunhas. Foram necessários um microônibus e uma van, que realizaram várias viagens, para transportar os envolvidos. E, apesar de todo o tumulto, os agentes da PF nada descobriram que pudesse justificar essa operação. A ação policial se iniciou no bairro de Santana, Zona Norte, nas casas da Rua Dr. Zuquim, 53 e Rua Jovita, 237. Na primeira foram encontradas 12 garotas e na outra, 10. Os gerentes também foram levados, mas, assim com as mulheres, apenas foram fichados e dispensados. Já na Zona Sul, na Alameda Jurupis, 1408, em Moema, além das 11 prostitutas e a pessoa que exercia a gerência, os policiais levaram também a proprietária da casa. Ela deverá ser indiciada com base nos artigos 228 e 229 do Código Penal, que tratam da exploração do lenocínio. As penas para esse tipo de crime variam de dois a cinco anos de detenção. Enquanto a delegada responsável pelo indiciamento ouvia as pessoas envolvidas, a gerente do prostíbulo da Rua Jovita, protestou afirmando que os agentes estavam atrapalhando o faturamento da casa, uma vez que nas noites sextas-feiras chegam a receber cerca de 1.000 clientes. Como todas só foram dispensadas depois de identificadas e ouvidas, não puderam voltar ao trabalho. Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Federal, trata-se de uma operação prioritária do governo Lula, visando coibir a prostituição infantil. Esporadicamente, seus agentes realizarão operações desse tipo para apoiar as ações da Polícia Civil do Estado no combate ao lenocínio, mesmo que não envolva crianças e adolescentes. Em outros estados da federação estão sendo realizadas operações semelhantes. Rio de Janeiro - Mais de 20 pessoas foram presas na Vila Mimosa, em São Cristóvão (zona norte do Rio), em uma ação da Polícia Federal e do Serviço de Operações Especiais da Polícia Rodoviária Federal para combater a prostituição infantil. A operação, comandada por três delegados federais, foi determinada pelo Ministério da Justiça. Os detidos foram encaminhados para a sede da Polícia Federal no Rio, na Praça Mauá, centro da cidade. De acordo com a PF, havia pelo menos duas menores de 18 anos entre as mulheres que se prostituíam. Os envolvidos podem ser indiciados pelos crimes de prostituição e abuso de menores de idade. A pena máxima é de dez anos de prisão.

A Polícia Federal realizou, na madrugada deste sábado, uma operação contra a prostituição infantil na cidade de São Paulo. Ao contrário das expectativas dos agentes da PF, não foi possível encontrar um único caso do prostituição infantil durante a operação. Os policiais invadiram e fecharam dois prostíbulos na Zona Norte e um na Zona Sul, detendo prostitutas, gerentes e a proprietária de uma das casas. Clientes também foram levados à sede da PF, na Rua Piauí, no bairro de Higienópolis, mas foram apenas arrolados como testemunhas. Foram necessários um microônibus e uma van, que realizaram várias viagens, para transportar os envolvidos. E, apesar de todo o tumulto, os agentes da PF nada descobriram que pudesse justificar essa operação. A ação policial se iniciou no bairro de Santana, Zona Norte, nas casas da Rua Dr. Zuquim, 53 e Rua Jovita, 237. Na primeira foram encontradas 12 garotas e na outra, 10. Os gerentes também foram levados, mas, assim com as mulheres, apenas foram fichados e dispensados. Já na Zona Sul, na Alameda Jurupis, 1408, em Moema, além das 11 prostitutas e a pessoa que exercia a gerência, os policiais levaram também a proprietária da casa. Ela deverá ser indiciada com base nos artigos 228 e 229 do Código Penal, que tratam da exploração do lenocínio. As penas para esse tipo de crime variam de dois a cinco anos de detenção. Enquanto a delegada responsável pelo indiciamento ouvia as pessoas envolvidas, a gerente do prostíbulo da Rua Jovita, protestou afirmando que os agentes estavam atrapalhando o faturamento da casa, uma vez que nas noites sextas-feiras chegam a receber cerca de 1.000 clientes. Como todas só foram dispensadas depois de identificadas e ouvidas, não puderam voltar ao trabalho. Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Federal, trata-se de uma operação prioritária do governo Lula, visando coibir a prostituição infantil. Esporadicamente, seus agentes realizarão operações desse tipo para apoiar as ações da Polícia Civil do Estado no combate ao lenocínio, mesmo que não envolva crianças e adolescentes. Em outros estados da federação estão sendo realizadas operações semelhantes. Rio de Janeiro - Mais de 20 pessoas foram presas na Vila Mimosa, em São Cristóvão (zona norte do Rio), em uma ação da Polícia Federal e do Serviço de Operações Especiais da Polícia Rodoviária Federal para combater a prostituição infantil. A operação, comandada por três delegados federais, foi determinada pelo Ministério da Justiça. Os detidos foram encaminhados para a sede da Polícia Federal no Rio, na Praça Mauá, centro da cidade. De acordo com a PF, havia pelo menos duas menores de 18 anos entre as mulheres que se prostituíam. Os envolvidos podem ser indiciados pelos crimes de prostituição e abuso de menores de idade. A pena máxima é de dez anos de prisão.

A Polícia Federal realizou, na madrugada deste sábado, uma operação contra a prostituição infantil na cidade de São Paulo. Ao contrário das expectativas dos agentes da PF, não foi possível encontrar um único caso do prostituição infantil durante a operação. Os policiais invadiram e fecharam dois prostíbulos na Zona Norte e um na Zona Sul, detendo prostitutas, gerentes e a proprietária de uma das casas. Clientes também foram levados à sede da PF, na Rua Piauí, no bairro de Higienópolis, mas foram apenas arrolados como testemunhas. Foram necessários um microônibus e uma van, que realizaram várias viagens, para transportar os envolvidos. E, apesar de todo o tumulto, os agentes da PF nada descobriram que pudesse justificar essa operação. A ação policial se iniciou no bairro de Santana, Zona Norte, nas casas da Rua Dr. Zuquim, 53 e Rua Jovita, 237. Na primeira foram encontradas 12 garotas e na outra, 10. Os gerentes também foram levados, mas, assim com as mulheres, apenas foram fichados e dispensados. Já na Zona Sul, na Alameda Jurupis, 1408, em Moema, além das 11 prostitutas e a pessoa que exercia a gerência, os policiais levaram também a proprietária da casa. Ela deverá ser indiciada com base nos artigos 228 e 229 do Código Penal, que tratam da exploração do lenocínio. As penas para esse tipo de crime variam de dois a cinco anos de detenção. Enquanto a delegada responsável pelo indiciamento ouvia as pessoas envolvidas, a gerente do prostíbulo da Rua Jovita, protestou afirmando que os agentes estavam atrapalhando o faturamento da casa, uma vez que nas noites sextas-feiras chegam a receber cerca de 1.000 clientes. Como todas só foram dispensadas depois de identificadas e ouvidas, não puderam voltar ao trabalho. Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Federal, trata-se de uma operação prioritária do governo Lula, visando coibir a prostituição infantil. Esporadicamente, seus agentes realizarão operações desse tipo para apoiar as ações da Polícia Civil do Estado no combate ao lenocínio, mesmo que não envolva crianças e adolescentes. Em outros estados da federação estão sendo realizadas operações semelhantes. Rio de Janeiro - Mais de 20 pessoas foram presas na Vila Mimosa, em São Cristóvão (zona norte do Rio), em uma ação da Polícia Federal e do Serviço de Operações Especiais da Polícia Rodoviária Federal para combater a prostituição infantil. A operação, comandada por três delegados federais, foi determinada pelo Ministério da Justiça. Os detidos foram encaminhados para a sede da Polícia Federal no Rio, na Praça Mauá, centro da cidade. De acordo com a PF, havia pelo menos duas menores de 18 anos entre as mulheres que se prostituíam. Os envolvidos podem ser indiciados pelos crimes de prostituição e abuso de menores de idade. A pena máxima é de dez anos de prisão.

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