PF vai usar dados estaduais em inquérito da TAM


Ontem, manifestação reuniu cerca de 90 familiares das vítimas no Aeroporto de Congonhas

Por Edison Veiga

Na 17ª manifestação organizada pela Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo TAM JJ 3054 (Afavitam) - 12 delas em São Paulo, 4 em Porto Alegre (RS) e 1 em Brasília (DF) -, os cerca de 90 familiares participantes voltaram ontem ao Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Muitos comemoravam o resultado de um encontro com o procurador da República Rodrigo De Grandis, no sábado. "Os inquéritos finalizados pelo Ministério Público Estadual e pela Polícia Civil foram incorporados no processo da Polícia Federal", conta o presidente da Afavitam, o professor universitário Dario Scott - que perdeu a filha, de 14 anos, no acidente. Ele lembrou que o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) também continua no caso. De acordo com a Afavitam, o procurador disse que até setembro o processo deve ser encaminhado para avaliação da juíza Paula Mantovani, da 1º Vara Federal Criminal de São Paulo. E o estatuto das investigações foi mudado de sigilo total para parcial. A partir de agora, tudo o que não atrapalhe as investigações poderá ser compartilhado com os advogados das famílias. Ontem, os manifestantes levaram flores até o saguão do aeroporto. Na frente do guichê da companhia aérea, citaram, nome a nome, todos os que foram responsabilizados pelo Ministério Público Estadual. A cada nome dito, o coro respondia com um uníssono: "cadeia". "Nossa luta é pela justiça e pela verdade. Queremos que isso jamais aconteça novamente e que essas mortes não tenham sido em vão", diz a psicóloga Zeoni Warmling, cuja filha, de 19 anos, foi uma das 199 vítimas da tragédia ocorrida em 17 de julho de 2007. Entre familiares e amigos das vítimas, a Afavitam reúne 432 pessoas. Das vítimas, 172 famílias foram indenizadas. As restantes ainda não procuraram a TAM para negociar.

Na 17ª manifestação organizada pela Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo TAM JJ 3054 (Afavitam) - 12 delas em São Paulo, 4 em Porto Alegre (RS) e 1 em Brasília (DF) -, os cerca de 90 familiares participantes voltaram ontem ao Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Muitos comemoravam o resultado de um encontro com o procurador da República Rodrigo De Grandis, no sábado. "Os inquéritos finalizados pelo Ministério Público Estadual e pela Polícia Civil foram incorporados no processo da Polícia Federal", conta o presidente da Afavitam, o professor universitário Dario Scott - que perdeu a filha, de 14 anos, no acidente. Ele lembrou que o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) também continua no caso. De acordo com a Afavitam, o procurador disse que até setembro o processo deve ser encaminhado para avaliação da juíza Paula Mantovani, da 1º Vara Federal Criminal de São Paulo. E o estatuto das investigações foi mudado de sigilo total para parcial. A partir de agora, tudo o que não atrapalhe as investigações poderá ser compartilhado com os advogados das famílias. Ontem, os manifestantes levaram flores até o saguão do aeroporto. Na frente do guichê da companhia aérea, citaram, nome a nome, todos os que foram responsabilizados pelo Ministério Público Estadual. A cada nome dito, o coro respondia com um uníssono: "cadeia". "Nossa luta é pela justiça e pela verdade. Queremos que isso jamais aconteça novamente e que essas mortes não tenham sido em vão", diz a psicóloga Zeoni Warmling, cuja filha, de 19 anos, foi uma das 199 vítimas da tragédia ocorrida em 17 de julho de 2007. Entre familiares e amigos das vítimas, a Afavitam reúne 432 pessoas. Das vítimas, 172 famílias foram indenizadas. As restantes ainda não procuraram a TAM para negociar.

Na 17ª manifestação organizada pela Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo TAM JJ 3054 (Afavitam) - 12 delas em São Paulo, 4 em Porto Alegre (RS) e 1 em Brasília (DF) -, os cerca de 90 familiares participantes voltaram ontem ao Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Muitos comemoravam o resultado de um encontro com o procurador da República Rodrigo De Grandis, no sábado. "Os inquéritos finalizados pelo Ministério Público Estadual e pela Polícia Civil foram incorporados no processo da Polícia Federal", conta o presidente da Afavitam, o professor universitário Dario Scott - que perdeu a filha, de 14 anos, no acidente. Ele lembrou que o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) também continua no caso. De acordo com a Afavitam, o procurador disse que até setembro o processo deve ser encaminhado para avaliação da juíza Paula Mantovani, da 1º Vara Federal Criminal de São Paulo. E o estatuto das investigações foi mudado de sigilo total para parcial. A partir de agora, tudo o que não atrapalhe as investigações poderá ser compartilhado com os advogados das famílias. Ontem, os manifestantes levaram flores até o saguão do aeroporto. Na frente do guichê da companhia aérea, citaram, nome a nome, todos os que foram responsabilizados pelo Ministério Público Estadual. A cada nome dito, o coro respondia com um uníssono: "cadeia". "Nossa luta é pela justiça e pela verdade. Queremos que isso jamais aconteça novamente e que essas mortes não tenham sido em vão", diz a psicóloga Zeoni Warmling, cuja filha, de 19 anos, foi uma das 199 vítimas da tragédia ocorrida em 17 de julho de 2007. Entre familiares e amigos das vítimas, a Afavitam reúne 432 pessoas. Das vítimas, 172 famílias foram indenizadas. As restantes ainda não procuraram a TAM para negociar.

Na 17ª manifestação organizada pela Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo TAM JJ 3054 (Afavitam) - 12 delas em São Paulo, 4 em Porto Alegre (RS) e 1 em Brasília (DF) -, os cerca de 90 familiares participantes voltaram ontem ao Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Muitos comemoravam o resultado de um encontro com o procurador da República Rodrigo De Grandis, no sábado. "Os inquéritos finalizados pelo Ministério Público Estadual e pela Polícia Civil foram incorporados no processo da Polícia Federal", conta o presidente da Afavitam, o professor universitário Dario Scott - que perdeu a filha, de 14 anos, no acidente. Ele lembrou que o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) também continua no caso. De acordo com a Afavitam, o procurador disse que até setembro o processo deve ser encaminhado para avaliação da juíza Paula Mantovani, da 1º Vara Federal Criminal de São Paulo. E o estatuto das investigações foi mudado de sigilo total para parcial. A partir de agora, tudo o que não atrapalhe as investigações poderá ser compartilhado com os advogados das famílias. Ontem, os manifestantes levaram flores até o saguão do aeroporto. Na frente do guichê da companhia aérea, citaram, nome a nome, todos os que foram responsabilizados pelo Ministério Público Estadual. A cada nome dito, o coro respondia com um uníssono: "cadeia". "Nossa luta é pela justiça e pela verdade. Queremos que isso jamais aconteça novamente e que essas mortes não tenham sido em vão", diz a psicóloga Zeoni Warmling, cuja filha, de 19 anos, foi uma das 199 vítimas da tragédia ocorrida em 17 de julho de 2007. Entre familiares e amigos das vítimas, a Afavitam reúne 432 pessoas. Das vítimas, 172 famílias foram indenizadas. As restantes ainda não procuraram a TAM para negociar.

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