Pilotos do Legacy são bodes expiatórios, diz <i>Time</i>


Revista americana aponta que pilotos estão sendo usados para justificar a grave crise que afeta o sistema aéreo brasileiro desde o acidente com Boeing da Gol

Por Agencia Estado

A revista norte-americana Time, em matéria publicada na edição de quinta-feira, afirma que Joe Lepore e Jan Paladino, pilotos do jato Legacy que se chocou com o Boeing da Gol no dia 29 de setembro causando a morte de 154 pessoas, foram usados como bodes expiatórios para a crise do sistema aéreo brasileiro. De acordo com a matéria da revista, os pilotos foram "finalmente" soltos pelas autoridades brasileiras, no começo de dezembro, mas foram os únicos a serem indiciados no caso. Apesar do indiciamento, aponta a Time, os pilotos puderam deixar o Brasil e seguir para os Estados Unidos. Segundo a revista, a acusação apenas mascara a deterioração do sistema aéreo brasileiro. "Desde o começo, estava claro que os pilotos americanos, Joe Lepore e Jan Paladino, não eram os principais culpados pelo trágico acidente", afirma a reportagem, que cita a fala do porta-voz da Polícia Federal, Bruno Craesmeyer, que teria admitido que a PF "reconhece que os pilotos não são responsáveis pelo acidente, que tem causas muito mais sérias. De acordo com a revista, o advogado dos pilotos no caso, Theo Dias afirmou que a decisão da justiça brasileira de indiciá-los é "prematura, irresponsável e absurda". A partir do momento que as investigações começaram, segundo a Time, as autoridades passaram a "apontar o dedo" para possíveis culpados. Para a revista, os pilotos foram encarados como "amadores que voavam na altitude errada, ignorando a ordem dos controladores, fazendo manobras sem cuidado e mudando o plano de vôo sem notificar a torre de controle". Além disso, Lepore e Paladino não teriam percebido que o aparelho anticolisão não estava funcionando. O porta-voz da PF teria afirmado, a partir das investigações, que os dois pilotos "não perceberam que o transponder não estava funcionando e não tomaram nenhuma atitude". A Time ressalta ainda que o acidente transformou-se em uma crise institucional, com controladores de vôo fazendo operação-padrão, o que acarretou na crise do sistema aéreo. Problemas com os rádios de transmissão chegaram a suspender o tráfego aéreo brasileiro, fazendo com que vôos fossem cancelados e passageiros não conseguissem embarcar. A revista explica que, como resposta à crise, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu a contratação de 60 novos controladores de vôos. Porém, a revista destaca que, apesar das medidas tomadas pelo governo, as filas continuam nos aeroportos do País.

A revista norte-americana Time, em matéria publicada na edição de quinta-feira, afirma que Joe Lepore e Jan Paladino, pilotos do jato Legacy que se chocou com o Boeing da Gol no dia 29 de setembro causando a morte de 154 pessoas, foram usados como bodes expiatórios para a crise do sistema aéreo brasileiro. De acordo com a matéria da revista, os pilotos foram "finalmente" soltos pelas autoridades brasileiras, no começo de dezembro, mas foram os únicos a serem indiciados no caso. Apesar do indiciamento, aponta a Time, os pilotos puderam deixar o Brasil e seguir para os Estados Unidos. Segundo a revista, a acusação apenas mascara a deterioração do sistema aéreo brasileiro. "Desde o começo, estava claro que os pilotos americanos, Joe Lepore e Jan Paladino, não eram os principais culpados pelo trágico acidente", afirma a reportagem, que cita a fala do porta-voz da Polícia Federal, Bruno Craesmeyer, que teria admitido que a PF "reconhece que os pilotos não são responsáveis pelo acidente, que tem causas muito mais sérias. De acordo com a revista, o advogado dos pilotos no caso, Theo Dias afirmou que a decisão da justiça brasileira de indiciá-los é "prematura, irresponsável e absurda". A partir do momento que as investigações começaram, segundo a Time, as autoridades passaram a "apontar o dedo" para possíveis culpados. Para a revista, os pilotos foram encarados como "amadores que voavam na altitude errada, ignorando a ordem dos controladores, fazendo manobras sem cuidado e mudando o plano de vôo sem notificar a torre de controle". Além disso, Lepore e Paladino não teriam percebido que o aparelho anticolisão não estava funcionando. O porta-voz da PF teria afirmado, a partir das investigações, que os dois pilotos "não perceberam que o transponder não estava funcionando e não tomaram nenhuma atitude". A Time ressalta ainda que o acidente transformou-se em uma crise institucional, com controladores de vôo fazendo operação-padrão, o que acarretou na crise do sistema aéreo. Problemas com os rádios de transmissão chegaram a suspender o tráfego aéreo brasileiro, fazendo com que vôos fossem cancelados e passageiros não conseguissem embarcar. A revista explica que, como resposta à crise, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu a contratação de 60 novos controladores de vôos. Porém, a revista destaca que, apesar das medidas tomadas pelo governo, as filas continuam nos aeroportos do País.

A revista norte-americana Time, em matéria publicada na edição de quinta-feira, afirma que Joe Lepore e Jan Paladino, pilotos do jato Legacy que se chocou com o Boeing da Gol no dia 29 de setembro causando a morte de 154 pessoas, foram usados como bodes expiatórios para a crise do sistema aéreo brasileiro. De acordo com a matéria da revista, os pilotos foram "finalmente" soltos pelas autoridades brasileiras, no começo de dezembro, mas foram os únicos a serem indiciados no caso. Apesar do indiciamento, aponta a Time, os pilotos puderam deixar o Brasil e seguir para os Estados Unidos. Segundo a revista, a acusação apenas mascara a deterioração do sistema aéreo brasileiro. "Desde o começo, estava claro que os pilotos americanos, Joe Lepore e Jan Paladino, não eram os principais culpados pelo trágico acidente", afirma a reportagem, que cita a fala do porta-voz da Polícia Federal, Bruno Craesmeyer, que teria admitido que a PF "reconhece que os pilotos não são responsáveis pelo acidente, que tem causas muito mais sérias. De acordo com a revista, o advogado dos pilotos no caso, Theo Dias afirmou que a decisão da justiça brasileira de indiciá-los é "prematura, irresponsável e absurda". A partir do momento que as investigações começaram, segundo a Time, as autoridades passaram a "apontar o dedo" para possíveis culpados. Para a revista, os pilotos foram encarados como "amadores que voavam na altitude errada, ignorando a ordem dos controladores, fazendo manobras sem cuidado e mudando o plano de vôo sem notificar a torre de controle". Além disso, Lepore e Paladino não teriam percebido que o aparelho anticolisão não estava funcionando. O porta-voz da PF teria afirmado, a partir das investigações, que os dois pilotos "não perceberam que o transponder não estava funcionando e não tomaram nenhuma atitude". A Time ressalta ainda que o acidente transformou-se em uma crise institucional, com controladores de vôo fazendo operação-padrão, o que acarretou na crise do sistema aéreo. Problemas com os rádios de transmissão chegaram a suspender o tráfego aéreo brasileiro, fazendo com que vôos fossem cancelados e passageiros não conseguissem embarcar. A revista explica que, como resposta à crise, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu a contratação de 60 novos controladores de vôos. Porém, a revista destaca que, apesar das medidas tomadas pelo governo, as filas continuam nos aeroportos do País.

A revista norte-americana Time, em matéria publicada na edição de quinta-feira, afirma que Joe Lepore e Jan Paladino, pilotos do jato Legacy que se chocou com o Boeing da Gol no dia 29 de setembro causando a morte de 154 pessoas, foram usados como bodes expiatórios para a crise do sistema aéreo brasileiro. De acordo com a matéria da revista, os pilotos foram "finalmente" soltos pelas autoridades brasileiras, no começo de dezembro, mas foram os únicos a serem indiciados no caso. Apesar do indiciamento, aponta a Time, os pilotos puderam deixar o Brasil e seguir para os Estados Unidos. Segundo a revista, a acusação apenas mascara a deterioração do sistema aéreo brasileiro. "Desde o começo, estava claro que os pilotos americanos, Joe Lepore e Jan Paladino, não eram os principais culpados pelo trágico acidente", afirma a reportagem, que cita a fala do porta-voz da Polícia Federal, Bruno Craesmeyer, que teria admitido que a PF "reconhece que os pilotos não são responsáveis pelo acidente, que tem causas muito mais sérias. De acordo com a revista, o advogado dos pilotos no caso, Theo Dias afirmou que a decisão da justiça brasileira de indiciá-los é "prematura, irresponsável e absurda". A partir do momento que as investigações começaram, segundo a Time, as autoridades passaram a "apontar o dedo" para possíveis culpados. Para a revista, os pilotos foram encarados como "amadores que voavam na altitude errada, ignorando a ordem dos controladores, fazendo manobras sem cuidado e mudando o plano de vôo sem notificar a torre de controle". Além disso, Lepore e Paladino não teriam percebido que o aparelho anticolisão não estava funcionando. O porta-voz da PF teria afirmado, a partir das investigações, que os dois pilotos "não perceberam que o transponder não estava funcionando e não tomaram nenhuma atitude". A Time ressalta ainda que o acidente transformou-se em uma crise institucional, com controladores de vôo fazendo operação-padrão, o que acarretou na crise do sistema aéreo. Problemas com os rádios de transmissão chegaram a suspender o tráfego aéreo brasileiro, fazendo com que vôos fossem cancelados e passageiros não conseguissem embarcar. A revista explica que, como resposta à crise, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu a contratação de 60 novos controladores de vôos. Porém, a revista destaca que, apesar das medidas tomadas pelo governo, as filas continuam nos aeroportos do País.

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