Pista de pouso clandestina é destruída na Amazônia


Por MARCELA BOURROUL GONSALVES

Uma pista de pouso clandestina foi destruída por caças da Força Aérea Brasileira (FAB) na madrugada de ontem, na fronteira do Brasil com a Colômbia. Por volta das 3 horas da manhã, oito bombas foram lançadas no local, a cerca de 1.000 quilômetros de Manaus. Foram utilizadas tecnologias como Óculos de Visão Noturna (NVG) e sistemas de reconhecimento de longo alcance.Um avião de reconhecimento R-99 localizou a pista clandestina e acompanhou a missão para garantir a segurança do local. Quatro caças A-29 Super Tucano partiram de São Gabriel da Cachoeira (AM), cada um equipado com duas bombas de 230 kg. Os computadores dos caças calculam automaticamente o ponto de impacto das bombas.A missão faz parte do esforço da FAB na Operação Ágata, que tem por objetivo coibir atividades ilícitas na fronteira do Brasil com a Colômbia. A pista foi a terceira destruída em oito dias. A primeira foi na última quarta-feira e a segunda, no sábado. Todas estavam localizadas na região conhecida como Cabeça do Cachorro.

Uma pista de pouso clandestina foi destruída por caças da Força Aérea Brasileira (FAB) na madrugada de ontem, na fronteira do Brasil com a Colômbia. Por volta das 3 horas da manhã, oito bombas foram lançadas no local, a cerca de 1.000 quilômetros de Manaus. Foram utilizadas tecnologias como Óculos de Visão Noturna (NVG) e sistemas de reconhecimento de longo alcance.Um avião de reconhecimento R-99 localizou a pista clandestina e acompanhou a missão para garantir a segurança do local. Quatro caças A-29 Super Tucano partiram de São Gabriel da Cachoeira (AM), cada um equipado com duas bombas de 230 kg. Os computadores dos caças calculam automaticamente o ponto de impacto das bombas.A missão faz parte do esforço da FAB na Operação Ágata, que tem por objetivo coibir atividades ilícitas na fronteira do Brasil com a Colômbia. A pista foi a terceira destruída em oito dias. A primeira foi na última quarta-feira e a segunda, no sábado. Todas estavam localizadas na região conhecida como Cabeça do Cachorro.

Uma pista de pouso clandestina foi destruída por caças da Força Aérea Brasileira (FAB) na madrugada de ontem, na fronteira do Brasil com a Colômbia. Por volta das 3 horas da manhã, oito bombas foram lançadas no local, a cerca de 1.000 quilômetros de Manaus. Foram utilizadas tecnologias como Óculos de Visão Noturna (NVG) e sistemas de reconhecimento de longo alcance.Um avião de reconhecimento R-99 localizou a pista clandestina e acompanhou a missão para garantir a segurança do local. Quatro caças A-29 Super Tucano partiram de São Gabriel da Cachoeira (AM), cada um equipado com duas bombas de 230 kg. Os computadores dos caças calculam automaticamente o ponto de impacto das bombas.A missão faz parte do esforço da FAB na Operação Ágata, que tem por objetivo coibir atividades ilícitas na fronteira do Brasil com a Colômbia. A pista foi a terceira destruída em oito dias. A primeira foi na última quarta-feira e a segunda, no sábado. Todas estavam localizadas na região conhecida como Cabeça do Cachorro.

Uma pista de pouso clandestina foi destruída por caças da Força Aérea Brasileira (FAB) na madrugada de ontem, na fronteira do Brasil com a Colômbia. Por volta das 3 horas da manhã, oito bombas foram lançadas no local, a cerca de 1.000 quilômetros de Manaus. Foram utilizadas tecnologias como Óculos de Visão Noturna (NVG) e sistemas de reconhecimento de longo alcance.Um avião de reconhecimento R-99 localizou a pista clandestina e acompanhou a missão para garantir a segurança do local. Quatro caças A-29 Super Tucano partiram de São Gabriel da Cachoeira (AM), cada um equipado com duas bombas de 230 kg. Os computadores dos caças calculam automaticamente o ponto de impacto das bombas.A missão faz parte do esforço da FAB na Operação Ágata, que tem por objetivo coibir atividades ilícitas na fronteira do Brasil com a Colômbia. A pista foi a terceira destruída em oito dias. A primeira foi na última quarta-feira e a segunda, no sábado. Todas estavam localizadas na região conhecida como Cabeça do Cachorro.

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