Pistoleiros e saqueadores vagam por capital centro-africana após golpe


Derrubada do presidente e tumulto político causa temor de crise humanitária na ex-colônia francesa

Por Redação

BANGUI - Saqueadores e pistoleiros vagavam nesta terça-feira, 26, pelas ruas de Bangui, capital da República Centro-Africana, enquanto rebeldes e forças de paz regionais tentavam restaurar a ordem, dois dias depois de um golpe de Estado que trouxe caos ao país, rico em minérios. A derrubada do presidente François Bozizé e o tumulto político decorrente causa temores de uma crise humanitária na ex-colônia francesa, além de causar constrangimentos à África do Sul, potência regional que havia enviado tropas para defender o governo. Cerca de cinco mil combatentes do grupo rebelde Seleka chegaram no domingo à capital, enfrentando os 400 soldados sul-africanos que tentavam barrá-los. Pelo menos 13 soldados da África do Sul morreram e 27 ficaram feridos. O líder rebelde Michel Djotodia, que acusava Bozizé de violar acordos de paz prévios, declarou-se presidente e pediu na segunda-feira às forças regionais de paz presentes no país que o ajudem a restaurar a ordem. Nesta terça-feira, moradores famintos correram aos mercados, depois de ficarem sem mantimentos durante a ocupação rebelde. Mas tiroteios esporádicos ainda eram ouvidos na capital, que tem 600 mil habitantes. O abastecimento de água foi retomado, mas continua faltando energia pelo quarto dia consecutivo.

BANGUI - Saqueadores e pistoleiros vagavam nesta terça-feira, 26, pelas ruas de Bangui, capital da República Centro-Africana, enquanto rebeldes e forças de paz regionais tentavam restaurar a ordem, dois dias depois de um golpe de Estado que trouxe caos ao país, rico em minérios. A derrubada do presidente François Bozizé e o tumulto político decorrente causa temores de uma crise humanitária na ex-colônia francesa, além de causar constrangimentos à África do Sul, potência regional que havia enviado tropas para defender o governo. Cerca de cinco mil combatentes do grupo rebelde Seleka chegaram no domingo à capital, enfrentando os 400 soldados sul-africanos que tentavam barrá-los. Pelo menos 13 soldados da África do Sul morreram e 27 ficaram feridos. O líder rebelde Michel Djotodia, que acusava Bozizé de violar acordos de paz prévios, declarou-se presidente e pediu na segunda-feira às forças regionais de paz presentes no país que o ajudem a restaurar a ordem. Nesta terça-feira, moradores famintos correram aos mercados, depois de ficarem sem mantimentos durante a ocupação rebelde. Mas tiroteios esporádicos ainda eram ouvidos na capital, que tem 600 mil habitantes. O abastecimento de água foi retomado, mas continua faltando energia pelo quarto dia consecutivo.

BANGUI - Saqueadores e pistoleiros vagavam nesta terça-feira, 26, pelas ruas de Bangui, capital da República Centro-Africana, enquanto rebeldes e forças de paz regionais tentavam restaurar a ordem, dois dias depois de um golpe de Estado que trouxe caos ao país, rico em minérios. A derrubada do presidente François Bozizé e o tumulto político decorrente causa temores de uma crise humanitária na ex-colônia francesa, além de causar constrangimentos à África do Sul, potência regional que havia enviado tropas para defender o governo. Cerca de cinco mil combatentes do grupo rebelde Seleka chegaram no domingo à capital, enfrentando os 400 soldados sul-africanos que tentavam barrá-los. Pelo menos 13 soldados da África do Sul morreram e 27 ficaram feridos. O líder rebelde Michel Djotodia, que acusava Bozizé de violar acordos de paz prévios, declarou-se presidente e pediu na segunda-feira às forças regionais de paz presentes no país que o ajudem a restaurar a ordem. Nesta terça-feira, moradores famintos correram aos mercados, depois de ficarem sem mantimentos durante a ocupação rebelde. Mas tiroteios esporádicos ainda eram ouvidos na capital, que tem 600 mil habitantes. O abastecimento de água foi retomado, mas continua faltando energia pelo quarto dia consecutivo.

BANGUI - Saqueadores e pistoleiros vagavam nesta terça-feira, 26, pelas ruas de Bangui, capital da República Centro-Africana, enquanto rebeldes e forças de paz regionais tentavam restaurar a ordem, dois dias depois de um golpe de Estado que trouxe caos ao país, rico em minérios. A derrubada do presidente François Bozizé e o tumulto político decorrente causa temores de uma crise humanitária na ex-colônia francesa, além de causar constrangimentos à África do Sul, potência regional que havia enviado tropas para defender o governo. Cerca de cinco mil combatentes do grupo rebelde Seleka chegaram no domingo à capital, enfrentando os 400 soldados sul-africanos que tentavam barrá-los. Pelo menos 13 soldados da África do Sul morreram e 27 ficaram feridos. O líder rebelde Michel Djotodia, que acusava Bozizé de violar acordos de paz prévios, declarou-se presidente e pediu na segunda-feira às forças regionais de paz presentes no país que o ajudem a restaurar a ordem. Nesta terça-feira, moradores famintos correram aos mercados, depois de ficarem sem mantimentos durante a ocupação rebelde. Mas tiroteios esporádicos ainda eram ouvidos na capital, que tem 600 mil habitantes. O abastecimento de água foi retomado, mas continua faltando energia pelo quarto dia consecutivo.

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