Planalto diz que espera melhorias no desempenho nos próximos IDHs


Na avaliação do governo federal, índice ruim se deve às consequências de uma severa crise, da qual o Brasil já está saindo

Por Ligia Formenti
IDH.Palácio do Planalto está confiante em resultados melhores para o Brasil nos próximos indicadores Foto: Roberto Stuckert Filho

BRASÍLIA - O Palácio do Planalto atribuiu o desempenho brasileiro no Relatório de Desenvolvimento Humano preparado pelas Nações Unidas, divulgado nesta terça-feira, 21, em Brasília, à severidade de uma crise que, de acordo com o governo, está se dissipando. O texto informa ainda que o governo espera melhoria no desempenho de novas edições do relatório, que seriam reflexo das transformações em curso na atual gestão.

"Os dados divulgados pela agência da ONU (Organização das Nações Unidas) ilustram a severidade da crise da qual apenas agora o País vai saindo."

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A nota preparada pela Secretaria Especial de Comunicação, no entanto, traz um erro. Ela afirma que o Brasil caiu no ranking de 188 Estados avaliados, quando, na verdade o País permanece na mesma posição da registrada no estudo do ano passado, a 79ª. 

Os 25 países com maior Índice de Desenvolvimento Humano do mundo

1 | 26

19º - Israel

Foto: Nir Elias/Reuters
2 | 26

14º - Suécia

Foto: Jessica Gow/TT News Agency/Reuters
3 | 26

13º - Nova Zelândia

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
4 | 26

10º - Canadá

Foto: Chris Wattie/Reuters
5 | 26

2º - Austrália

Foto: Felipe Mortara/Estadão
6 | 26

2º - Suíça

Foto: Laurent Gillieron/EFE
7 | 26

IDH

Foto: Stefan Wermuth/Reuters
8 | 26

25º - Eslovênia

Foto: Srdjan Zivulovic /Reuters
9 | 26

24º - Áustria

Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters
10 | 26

23º - Finlândia

Foto: Touko Hujanen/The New York Times
11 | 26

22º - Bélgica

Foto: Thierry Roge/EFE
12 | 26

21º - França

Foto: Fred Dufour/AFP
13 | 26

20º Luxemburgo

Foto: François Lenoir/Reuters
14 | 26

18º - Coreia do Sul

Foto: Mônica Nóbrega/Estadão
15 | 26

17º - Japão

Foto: Franck Ronichon/EFE
16 | 26

16º - Reino Unido

Foto: Tal Cohen/EFE
17 | 26

15º - Liechtenstein

Foto: Arnd Wiegmann/Reuters
18 | 26

12º - Hong Kong

Foto: Bobby Yip/Reuters
19 | 26

10º - Estados Unidos

Foto: John G. Mabanglo/EFE
20 | 26

9º - Islândia

Foto: Ilvy Njiokiktjien/The New York Times
21 | 26

8º - Irlanda

Foto: Tom Jamieson/The New York Times
22 | 26

7º - Holanda

Foto: Koen Van Weel/EFE
23 | 26

6º - Cingapura

Foto: Edgar Su/Reuters
24 | 26

5º - Dinamarca

Foto: Daniel Akstein/Estadão
25 | 26

4º - Alemanha

Foto: Thomas Peter/Reuters
26 | 26

1º - Noruega

Foto: Nerijus Adomaitis/Reuters

"Medidas como o controle das contas públicas, garantia dos gastos em saúde e educação, garantia do acesso à água por meio da conclusão do Projeto São Francisco, retomada do crescimento e do emprego se combinam para recolocar o País nos trilhos e criar uma realidade que logo será refletida nos indicadores internacionais", informa a nota.

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Ao apresentar nesta terça-feira o relatório, o coordenador residente do Sistema ONU, Niky Fabiancic, afirmou que as Nações Unidas estão acompanhando atentamente as propostas de reforma do ensino médio, da previdência, trabalhista e tributária. 

A coordenadora do relatório no Brasil, Andrea Bolzon, observou que a maior preocupação é com as pessoas que estão em maior vulnerabilidade.

"A reforma é necessária, mas é preciso ter um olhar atento para não se penalizar alguns grupos, como agricultores e mulheres", disse.

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O mesmo ocorre com a reforma trabalhista. "É preciso cuidado para que trabalhadores não sejam explorados, não se enfrentam situações de insegurança no trabalho."

Andrea observou que está em curso no sistema das Nações Unidas um estudo mais aprofundado sobre as reformas que estão em discussão no País.

IDH.Palácio do Planalto está confiante em resultados melhores para o Brasil nos próximos indicadores Foto: Roberto Stuckert Filho

BRASÍLIA - O Palácio do Planalto atribuiu o desempenho brasileiro no Relatório de Desenvolvimento Humano preparado pelas Nações Unidas, divulgado nesta terça-feira, 21, em Brasília, à severidade de uma crise que, de acordo com o governo, está se dissipando. O texto informa ainda que o governo espera melhoria no desempenho de novas edições do relatório, que seriam reflexo das transformações em curso na atual gestão.

"Os dados divulgados pela agência da ONU (Organização das Nações Unidas) ilustram a severidade da crise da qual apenas agora o País vai saindo."

A nota preparada pela Secretaria Especial de Comunicação, no entanto, traz um erro. Ela afirma que o Brasil caiu no ranking de 188 Estados avaliados, quando, na verdade o País permanece na mesma posição da registrada no estudo do ano passado, a 79ª. 

Os 25 países com maior Índice de Desenvolvimento Humano do mundo

1 | 26

19º - Israel

Foto: Nir Elias/Reuters
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14º - Suécia

Foto: Jessica Gow/TT News Agency/Reuters
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13º - Nova Zelândia

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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10º - Canadá

Foto: Chris Wattie/Reuters
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2º - Austrália

Foto: Felipe Mortara/Estadão
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2º - Suíça

Foto: Laurent Gillieron/EFE
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IDH

Foto: Stefan Wermuth/Reuters
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25º - Eslovênia

Foto: Srdjan Zivulovic /Reuters
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Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters
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23º - Finlândia

Foto: Touko Hujanen/The New York Times
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Foto: Thierry Roge/EFE
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Foto: Fred Dufour/AFP
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Foto: François Lenoir/Reuters
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Foto: Mônica Nóbrega/Estadão
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Foto: Franck Ronichon/EFE
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16º - Reino Unido

Foto: Tal Cohen/EFE
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Foto: Bobby Yip/Reuters
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10º - Estados Unidos

Foto: John G. Mabanglo/EFE
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Foto: Ilvy Njiokiktjien/The New York Times
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8º - Irlanda

Foto: Tom Jamieson/The New York Times
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Foto: Koen Van Weel/EFE
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Foto: Edgar Su/Reuters
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5º - Dinamarca

Foto: Daniel Akstein/Estadão
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4º - Alemanha

Foto: Thomas Peter/Reuters
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1º - Noruega

Foto: Nerijus Adomaitis/Reuters

"Medidas como o controle das contas públicas, garantia dos gastos em saúde e educação, garantia do acesso à água por meio da conclusão do Projeto São Francisco, retomada do crescimento e do emprego se combinam para recolocar o País nos trilhos e criar uma realidade que logo será refletida nos indicadores internacionais", informa a nota.

Ao apresentar nesta terça-feira o relatório, o coordenador residente do Sistema ONU, Niky Fabiancic, afirmou que as Nações Unidas estão acompanhando atentamente as propostas de reforma do ensino médio, da previdência, trabalhista e tributária. 

A coordenadora do relatório no Brasil, Andrea Bolzon, observou que a maior preocupação é com as pessoas que estão em maior vulnerabilidade.

"A reforma é necessária, mas é preciso ter um olhar atento para não se penalizar alguns grupos, como agricultores e mulheres", disse.

O mesmo ocorre com a reforma trabalhista. "É preciso cuidado para que trabalhadores não sejam explorados, não se enfrentam situações de insegurança no trabalho."

Andrea observou que está em curso no sistema das Nações Unidas um estudo mais aprofundado sobre as reformas que estão em discussão no País.

IDH.Palácio do Planalto está confiante em resultados melhores para o Brasil nos próximos indicadores Foto: Roberto Stuckert Filho

BRASÍLIA - O Palácio do Planalto atribuiu o desempenho brasileiro no Relatório de Desenvolvimento Humano preparado pelas Nações Unidas, divulgado nesta terça-feira, 21, em Brasília, à severidade de uma crise que, de acordo com o governo, está se dissipando. O texto informa ainda que o governo espera melhoria no desempenho de novas edições do relatório, que seriam reflexo das transformações em curso na atual gestão.

"Os dados divulgados pela agência da ONU (Organização das Nações Unidas) ilustram a severidade da crise da qual apenas agora o País vai saindo."

A nota preparada pela Secretaria Especial de Comunicação, no entanto, traz um erro. Ela afirma que o Brasil caiu no ranking de 188 Estados avaliados, quando, na verdade o País permanece na mesma posição da registrada no estudo do ano passado, a 79ª. 

Os 25 países com maior Índice de Desenvolvimento Humano do mundo

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19º - Israel

Foto: Nir Elias/Reuters
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14º - Suécia

Foto: Jessica Gow/TT News Agency/Reuters
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13º - Nova Zelândia

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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10º - Canadá

Foto: Chris Wattie/Reuters
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2º - Austrália

Foto: Felipe Mortara/Estadão
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IDH

Foto: Stefan Wermuth/Reuters
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25º - Eslovênia

Foto: Srdjan Zivulovic /Reuters
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Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters
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23º - Finlândia

Foto: Touko Hujanen/The New York Times
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Foto: Thierry Roge/EFE
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Foto: Fred Dufour/AFP
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20º Luxemburgo

Foto: François Lenoir/Reuters
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18º - Coreia do Sul

Foto: Mônica Nóbrega/Estadão
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Foto: Franck Ronichon/EFE
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16º - Reino Unido

Foto: Tal Cohen/EFE
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15º - Liechtenstein

Foto: Arnd Wiegmann/Reuters
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12º - Hong Kong

Foto: Bobby Yip/Reuters
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10º - Estados Unidos

Foto: John G. Mabanglo/EFE
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Foto: Ilvy Njiokiktjien/The New York Times
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8º - Irlanda

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7º - Holanda

Foto: Koen Van Weel/EFE
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6º - Cingapura

Foto: Edgar Su/Reuters
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5º - Dinamarca

Foto: Daniel Akstein/Estadão
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4º - Alemanha

Foto: Thomas Peter/Reuters
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1º - Noruega

Foto: Nerijus Adomaitis/Reuters

"Medidas como o controle das contas públicas, garantia dos gastos em saúde e educação, garantia do acesso à água por meio da conclusão do Projeto São Francisco, retomada do crescimento e do emprego se combinam para recolocar o País nos trilhos e criar uma realidade que logo será refletida nos indicadores internacionais", informa a nota.

Ao apresentar nesta terça-feira o relatório, o coordenador residente do Sistema ONU, Niky Fabiancic, afirmou que as Nações Unidas estão acompanhando atentamente as propostas de reforma do ensino médio, da previdência, trabalhista e tributária. 

A coordenadora do relatório no Brasil, Andrea Bolzon, observou que a maior preocupação é com as pessoas que estão em maior vulnerabilidade.

"A reforma é necessária, mas é preciso ter um olhar atento para não se penalizar alguns grupos, como agricultores e mulheres", disse.

O mesmo ocorre com a reforma trabalhista. "É preciso cuidado para que trabalhadores não sejam explorados, não se enfrentam situações de insegurança no trabalho."

Andrea observou que está em curso no sistema das Nações Unidas um estudo mais aprofundado sobre as reformas que estão em discussão no País.

IDH.Palácio do Planalto está confiante em resultados melhores para o Brasil nos próximos indicadores Foto: Roberto Stuckert Filho

BRASÍLIA - O Palácio do Planalto atribuiu o desempenho brasileiro no Relatório de Desenvolvimento Humano preparado pelas Nações Unidas, divulgado nesta terça-feira, 21, em Brasília, à severidade de uma crise que, de acordo com o governo, está se dissipando. O texto informa ainda que o governo espera melhoria no desempenho de novas edições do relatório, que seriam reflexo das transformações em curso na atual gestão.

"Os dados divulgados pela agência da ONU (Organização das Nações Unidas) ilustram a severidade da crise da qual apenas agora o País vai saindo."

A nota preparada pela Secretaria Especial de Comunicação, no entanto, traz um erro. Ela afirma que o Brasil caiu no ranking de 188 Estados avaliados, quando, na verdade o País permanece na mesma posição da registrada no estudo do ano passado, a 79ª. 

Os 25 países com maior Índice de Desenvolvimento Humano do mundo

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19º - Israel

Foto: Nir Elias/Reuters
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14º - Suécia

Foto: Jessica Gow/TT News Agency/Reuters
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13º - Nova Zelândia

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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10º - Canadá

Foto: Chris Wattie/Reuters
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2º - Austrália

Foto: Felipe Mortara/Estadão
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2º - Suíça

Foto: Laurent Gillieron/EFE
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IDH

Foto: Stefan Wermuth/Reuters
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25º - Eslovênia

Foto: Srdjan Zivulovic /Reuters
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24º - Áustria

Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters
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23º - Finlândia

Foto: Touko Hujanen/The New York Times
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22º - Bélgica

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Foto: Fred Dufour/AFP
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20º Luxemburgo

Foto: François Lenoir/Reuters
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18º - Coreia do Sul

Foto: Mônica Nóbrega/Estadão
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17º - Japão

Foto: Franck Ronichon/EFE
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16º - Reino Unido

Foto: Tal Cohen/EFE
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15º - Liechtenstein

Foto: Arnd Wiegmann/Reuters
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12º - Hong Kong

Foto: Bobby Yip/Reuters
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10º - Estados Unidos

Foto: John G. Mabanglo/EFE
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Foto: Ilvy Njiokiktjien/The New York Times
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8º - Irlanda

Foto: Tom Jamieson/The New York Times
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7º - Holanda

Foto: Koen Van Weel/EFE
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6º - Cingapura

Foto: Edgar Su/Reuters
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5º - Dinamarca

Foto: Daniel Akstein/Estadão
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Foto: Thomas Peter/Reuters
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1º - Noruega

Foto: Nerijus Adomaitis/Reuters

"Medidas como o controle das contas públicas, garantia dos gastos em saúde e educação, garantia do acesso à água por meio da conclusão do Projeto São Francisco, retomada do crescimento e do emprego se combinam para recolocar o País nos trilhos e criar uma realidade que logo será refletida nos indicadores internacionais", informa a nota.

Ao apresentar nesta terça-feira o relatório, o coordenador residente do Sistema ONU, Niky Fabiancic, afirmou que as Nações Unidas estão acompanhando atentamente as propostas de reforma do ensino médio, da previdência, trabalhista e tributária. 

A coordenadora do relatório no Brasil, Andrea Bolzon, observou que a maior preocupação é com as pessoas que estão em maior vulnerabilidade.

"A reforma é necessária, mas é preciso ter um olhar atento para não se penalizar alguns grupos, como agricultores e mulheres", disse.

O mesmo ocorre com a reforma trabalhista. "É preciso cuidado para que trabalhadores não sejam explorados, não se enfrentam situações de insegurança no trabalho."

Andrea observou que está em curso no sistema das Nações Unidas um estudo mais aprofundado sobre as reformas que estão em discussão no País.

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