Plano de ocupação de favelas cria saia-justa no Rio


Por Bruno Boghossian

O vazamento de um suposto plano de ocupação de favelas do Rio pelas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) provocou uma saia-justa dentro do governo do Estado e da prefeitura. Um dos subsecretários da Casa Civil do município, Ricardo Rottemberg, anunciou hoje de manhã os nomes de 14 comunidades que receberiam o policiamento permanente ainda este ano, mas foi desautorizado horas depois pelo prefeito Eduardo Paes."Se o prefeito, que dialoga constantemente com o governador, não tem a menor condição de confirmar que UPPs vão acontecer, imagina se um funcionário da prefeitura de terceiro escalão vai saber", afirmou Paes.Na lista anunciada por Rottemberg estavam os morros de São Carlos, Macacos, Andaraí, Salgueiro, Formiga, Borel, São João, Matriz, Mangueira (todos na zona norte), Parque Alegria (zona portuária), Cerro-Corá (zona sul), Prazeres, Fogueteiro e Fallet (centro).A Secretaria Estadual de Segurança Pública negou a existência da lista e reforçou que só estão previstas as instalações de nove UPPs este ano. O primeiro morro ocupado foi o da Providência, no centro, esta semana. A Secretaria informou ainda que apenas "cinco ou seis" integrantes do governo conhecem o planejamento concreto do programa e que a entrada nas comunidades é determinada por informações de inteligência que mudam diariamente.

O vazamento de um suposto plano de ocupação de favelas do Rio pelas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) provocou uma saia-justa dentro do governo do Estado e da prefeitura. Um dos subsecretários da Casa Civil do município, Ricardo Rottemberg, anunciou hoje de manhã os nomes de 14 comunidades que receberiam o policiamento permanente ainda este ano, mas foi desautorizado horas depois pelo prefeito Eduardo Paes."Se o prefeito, que dialoga constantemente com o governador, não tem a menor condição de confirmar que UPPs vão acontecer, imagina se um funcionário da prefeitura de terceiro escalão vai saber", afirmou Paes.Na lista anunciada por Rottemberg estavam os morros de São Carlos, Macacos, Andaraí, Salgueiro, Formiga, Borel, São João, Matriz, Mangueira (todos na zona norte), Parque Alegria (zona portuária), Cerro-Corá (zona sul), Prazeres, Fogueteiro e Fallet (centro).A Secretaria Estadual de Segurança Pública negou a existência da lista e reforçou que só estão previstas as instalações de nove UPPs este ano. O primeiro morro ocupado foi o da Providência, no centro, esta semana. A Secretaria informou ainda que apenas "cinco ou seis" integrantes do governo conhecem o planejamento concreto do programa e que a entrada nas comunidades é determinada por informações de inteligência que mudam diariamente.

O vazamento de um suposto plano de ocupação de favelas do Rio pelas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) provocou uma saia-justa dentro do governo do Estado e da prefeitura. Um dos subsecretários da Casa Civil do município, Ricardo Rottemberg, anunciou hoje de manhã os nomes de 14 comunidades que receberiam o policiamento permanente ainda este ano, mas foi desautorizado horas depois pelo prefeito Eduardo Paes."Se o prefeito, que dialoga constantemente com o governador, não tem a menor condição de confirmar que UPPs vão acontecer, imagina se um funcionário da prefeitura de terceiro escalão vai saber", afirmou Paes.Na lista anunciada por Rottemberg estavam os morros de São Carlos, Macacos, Andaraí, Salgueiro, Formiga, Borel, São João, Matriz, Mangueira (todos na zona norte), Parque Alegria (zona portuária), Cerro-Corá (zona sul), Prazeres, Fogueteiro e Fallet (centro).A Secretaria Estadual de Segurança Pública negou a existência da lista e reforçou que só estão previstas as instalações de nove UPPs este ano. O primeiro morro ocupado foi o da Providência, no centro, esta semana. A Secretaria informou ainda que apenas "cinco ou seis" integrantes do governo conhecem o planejamento concreto do programa e que a entrada nas comunidades é determinada por informações de inteligência que mudam diariamente.

O vazamento de um suposto plano de ocupação de favelas do Rio pelas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) provocou uma saia-justa dentro do governo do Estado e da prefeitura. Um dos subsecretários da Casa Civil do município, Ricardo Rottemberg, anunciou hoje de manhã os nomes de 14 comunidades que receberiam o policiamento permanente ainda este ano, mas foi desautorizado horas depois pelo prefeito Eduardo Paes."Se o prefeito, que dialoga constantemente com o governador, não tem a menor condição de confirmar que UPPs vão acontecer, imagina se um funcionário da prefeitura de terceiro escalão vai saber", afirmou Paes.Na lista anunciada por Rottemberg estavam os morros de São Carlos, Macacos, Andaraí, Salgueiro, Formiga, Borel, São João, Matriz, Mangueira (todos na zona norte), Parque Alegria (zona portuária), Cerro-Corá (zona sul), Prazeres, Fogueteiro e Fallet (centro).A Secretaria Estadual de Segurança Pública negou a existência da lista e reforçou que só estão previstas as instalações de nove UPPs este ano. O primeiro morro ocupado foi o da Providência, no centro, esta semana. A Secretaria informou ainda que apenas "cinco ou seis" integrantes do governo conhecem o planejamento concreto do programa e que a entrada nas comunidades é determinada por informações de inteligência que mudam diariamente.

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