PM do Rio confirma notas fiscais vazadas em site do 'Anonymous'


Entre as mercadorias que teriam sido compradas estão sungas, bolas, camisetas e até brinquedos

Por Adriano Barcelos

RIO - Notas fiscais referentes a artigos comprados pela Polícia Militar do Rio de Janeiro foram vazados na internet na tarde desta segunda-feira, 30, no site do grupo Anonymous Brasil. A PM do Rio confirmou a veracidade dos documentos expostos na rede.

O grupo se notabilizou pelo poder de articulação nas redes sociais durante a onda de protestos que sacudiu o país em junho. Desde as 13h da segunda-feira, o site e o perfil do Anonymous Brasil no Facebook começaram a divulgar registros de uma série de produtos comprados em nome da PM. Na rede social, o Anonymous diz ter tido a acesso a outros dados que o grupo promete expor ao longo da semana. Os documentos apresentados pelo site se referem a produtos variados que teriam sido comprados pela setor de assessoria parlamentar da PM fluminense.

Em geral, as cifras envolvidas são relativamente pequenas: até às 18h, o artigo mais caro era um aparelho de GPS, de R$ 299,90. Ao todo, os produtos descritos pelo site representam gastos públicos de R$ 1.809,54, realizados em cincos estabelecimentos comerciais diferentes. Entre as mercadorias que teriam sido compradas estão sungas, bolas, camisetas e até brinquedos.

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Conforme a assessoria da PM, "as despesas foram previamente aprovadas pelo comando da época, e se referem a itens dados a famílias dos policiais, principalmente praças, que trabalhavam na assessoria parlamentar". A Polícia Militar explica ainda que "os itens adquiridos foram doados na festa de fim de ano" e que "todas as notas fiscais estão no balancete da unidade, à disposição do Tribunal de Contas do Estado".

No site, o grupo Anonymous não deixa claro como obteve os dados. Na manifestação, a PM não menciona possível fragilidade no sistema de dados da corporação ou medidas para sanar os vazamentos.

Hackers.Na quarta-feira passada,25, a Polícia Civil do Rio identificou três adolescentes de 16 anos de idade, dois deles moradores de São Paulo e outro de Assis (SP), como responsáveis por invadir o site da Polícia Militar do Rio. Na noite de 14 de setembro, eles subtraíram e divulgaram dados de policiais militares.

RIO - Notas fiscais referentes a artigos comprados pela Polícia Militar do Rio de Janeiro foram vazados na internet na tarde desta segunda-feira, 30, no site do grupo Anonymous Brasil. A PM do Rio confirmou a veracidade dos documentos expostos na rede.

O grupo se notabilizou pelo poder de articulação nas redes sociais durante a onda de protestos que sacudiu o país em junho. Desde as 13h da segunda-feira, o site e o perfil do Anonymous Brasil no Facebook começaram a divulgar registros de uma série de produtos comprados em nome da PM. Na rede social, o Anonymous diz ter tido a acesso a outros dados que o grupo promete expor ao longo da semana. Os documentos apresentados pelo site se referem a produtos variados que teriam sido comprados pela setor de assessoria parlamentar da PM fluminense.

Em geral, as cifras envolvidas são relativamente pequenas: até às 18h, o artigo mais caro era um aparelho de GPS, de R$ 299,90. Ao todo, os produtos descritos pelo site representam gastos públicos de R$ 1.809,54, realizados em cincos estabelecimentos comerciais diferentes. Entre as mercadorias que teriam sido compradas estão sungas, bolas, camisetas e até brinquedos.

Conforme a assessoria da PM, "as despesas foram previamente aprovadas pelo comando da época, e se referem a itens dados a famílias dos policiais, principalmente praças, que trabalhavam na assessoria parlamentar". A Polícia Militar explica ainda que "os itens adquiridos foram doados na festa de fim de ano" e que "todas as notas fiscais estão no balancete da unidade, à disposição do Tribunal de Contas do Estado".

No site, o grupo Anonymous não deixa claro como obteve os dados. Na manifestação, a PM não menciona possível fragilidade no sistema de dados da corporação ou medidas para sanar os vazamentos.

Hackers.Na quarta-feira passada,25, a Polícia Civil do Rio identificou três adolescentes de 16 anos de idade, dois deles moradores de São Paulo e outro de Assis (SP), como responsáveis por invadir o site da Polícia Militar do Rio. Na noite de 14 de setembro, eles subtraíram e divulgaram dados de policiais militares.

RIO - Notas fiscais referentes a artigos comprados pela Polícia Militar do Rio de Janeiro foram vazados na internet na tarde desta segunda-feira, 30, no site do grupo Anonymous Brasil. A PM do Rio confirmou a veracidade dos documentos expostos na rede.

O grupo se notabilizou pelo poder de articulação nas redes sociais durante a onda de protestos que sacudiu o país em junho. Desde as 13h da segunda-feira, o site e o perfil do Anonymous Brasil no Facebook começaram a divulgar registros de uma série de produtos comprados em nome da PM. Na rede social, o Anonymous diz ter tido a acesso a outros dados que o grupo promete expor ao longo da semana. Os documentos apresentados pelo site se referem a produtos variados que teriam sido comprados pela setor de assessoria parlamentar da PM fluminense.

Em geral, as cifras envolvidas são relativamente pequenas: até às 18h, o artigo mais caro era um aparelho de GPS, de R$ 299,90. Ao todo, os produtos descritos pelo site representam gastos públicos de R$ 1.809,54, realizados em cincos estabelecimentos comerciais diferentes. Entre as mercadorias que teriam sido compradas estão sungas, bolas, camisetas e até brinquedos.

Conforme a assessoria da PM, "as despesas foram previamente aprovadas pelo comando da época, e se referem a itens dados a famílias dos policiais, principalmente praças, que trabalhavam na assessoria parlamentar". A Polícia Militar explica ainda que "os itens adquiridos foram doados na festa de fim de ano" e que "todas as notas fiscais estão no balancete da unidade, à disposição do Tribunal de Contas do Estado".

No site, o grupo Anonymous não deixa claro como obteve os dados. Na manifestação, a PM não menciona possível fragilidade no sistema de dados da corporação ou medidas para sanar os vazamentos.

Hackers.Na quarta-feira passada,25, a Polícia Civil do Rio identificou três adolescentes de 16 anos de idade, dois deles moradores de São Paulo e outro de Assis (SP), como responsáveis por invadir o site da Polícia Militar do Rio. Na noite de 14 de setembro, eles subtraíram e divulgaram dados de policiais militares.

RIO - Notas fiscais referentes a artigos comprados pela Polícia Militar do Rio de Janeiro foram vazados na internet na tarde desta segunda-feira, 30, no site do grupo Anonymous Brasil. A PM do Rio confirmou a veracidade dos documentos expostos na rede.

O grupo se notabilizou pelo poder de articulação nas redes sociais durante a onda de protestos que sacudiu o país em junho. Desde as 13h da segunda-feira, o site e o perfil do Anonymous Brasil no Facebook começaram a divulgar registros de uma série de produtos comprados em nome da PM. Na rede social, o Anonymous diz ter tido a acesso a outros dados que o grupo promete expor ao longo da semana. Os documentos apresentados pelo site se referem a produtos variados que teriam sido comprados pela setor de assessoria parlamentar da PM fluminense.

Em geral, as cifras envolvidas são relativamente pequenas: até às 18h, o artigo mais caro era um aparelho de GPS, de R$ 299,90. Ao todo, os produtos descritos pelo site representam gastos públicos de R$ 1.809,54, realizados em cincos estabelecimentos comerciais diferentes. Entre as mercadorias que teriam sido compradas estão sungas, bolas, camisetas e até brinquedos.

Conforme a assessoria da PM, "as despesas foram previamente aprovadas pelo comando da época, e se referem a itens dados a famílias dos policiais, principalmente praças, que trabalhavam na assessoria parlamentar". A Polícia Militar explica ainda que "os itens adquiridos foram doados na festa de fim de ano" e que "todas as notas fiscais estão no balancete da unidade, à disposição do Tribunal de Contas do Estado".

No site, o grupo Anonymous não deixa claro como obteve os dados. Na manifestação, a PM não menciona possível fragilidade no sistema de dados da corporação ou medidas para sanar os vazamentos.

Hackers.Na quarta-feira passada,25, a Polícia Civil do Rio identificou três adolescentes de 16 anos de idade, dois deles moradores de São Paulo e outro de Assis (SP), como responsáveis por invadir o site da Polícia Militar do Rio. Na noite de 14 de setembro, eles subtraíram e divulgaram dados de policiais militares.

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