PM investigou ameaça a pedido de Lancellotti


Padre procurou o governador Geraldo Alckmin em 2006 para se queixar de Anderson Batista; apuração sigilosa serviu para localizar suspeito

A pedido do padre Júlio Lancellotti, o Serviço Reservado da Polícia Militar investigou no início de 2006 ameaças e constrangimentos atribuídos pelo sacerdote ao ex-interno da Febem Anderson Batista, de 25 anos. Lancelotti reuniu-se duas vezes com o então comandante-geral da corporação, Elizeu Eclair. Na primeira vez, levou ao coronel a queixa. Na segunda, recebeu dele o resultado da apuração feita pelo Comando-Geral. O padre chegou ao quartel-general da PM depois de procurar o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que o encaminhou à Segurança Pública. Lancellotti tinha uma queixa: estava sendo importunado e ameaçado por Batista. O padre fez um pedido ao então comandante-geral da PM: queria que a polícia localizasse o rapaz. Lancelotti alegava que queria saber onde Batista estava para tomar providências legais. Ao término da audiência, Eclair procurou os subordinados e repassou à tarefa ao subcomando-geral da PM. Uma equipe de policiais trabalhou à paisana para localizar Batista. Os militares descobriram que o suspeito morava na Avenida Celso Garcia, no Brás, região central. Os PMs fizeram um relatório. O documento, classificado como reservado, chegou às mãos de Eclair. O comandante convocou o padre e informou-lhe o resultado da apuração. Lancellotti, porém, não pediu que fosse aberto inquérito de ameaça contra Batista. Só fez isso em agosto. "O padre sempre ficava na dúvida se o Anderson ia se emendar. Tinha esperança de que ele desistisse da extorsão", disse o criminalista Luiz Eduardo Greenhalgh, que defende o sacerdote. Ele afirmou que o padre mandou um bilhete a Batista pedindo-lhe que parasse de exigir dinheiro, com o objetivo de amedrontar o suspeito. O manuscrito foi apreendido pela polícia. Batista, a mulher, Conceição Eletério, e os irmãos Everson e Evandro Guimarães estão presos sob a acusação de achacarem o padre.

A pedido do padre Júlio Lancellotti, o Serviço Reservado da Polícia Militar investigou no início de 2006 ameaças e constrangimentos atribuídos pelo sacerdote ao ex-interno da Febem Anderson Batista, de 25 anos. Lancelotti reuniu-se duas vezes com o então comandante-geral da corporação, Elizeu Eclair. Na primeira vez, levou ao coronel a queixa. Na segunda, recebeu dele o resultado da apuração feita pelo Comando-Geral. O padre chegou ao quartel-general da PM depois de procurar o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que o encaminhou à Segurança Pública. Lancellotti tinha uma queixa: estava sendo importunado e ameaçado por Batista. O padre fez um pedido ao então comandante-geral da PM: queria que a polícia localizasse o rapaz. Lancelotti alegava que queria saber onde Batista estava para tomar providências legais. Ao término da audiência, Eclair procurou os subordinados e repassou à tarefa ao subcomando-geral da PM. Uma equipe de policiais trabalhou à paisana para localizar Batista. Os militares descobriram que o suspeito morava na Avenida Celso Garcia, no Brás, região central. Os PMs fizeram um relatório. O documento, classificado como reservado, chegou às mãos de Eclair. O comandante convocou o padre e informou-lhe o resultado da apuração. Lancellotti, porém, não pediu que fosse aberto inquérito de ameaça contra Batista. Só fez isso em agosto. "O padre sempre ficava na dúvida se o Anderson ia se emendar. Tinha esperança de que ele desistisse da extorsão", disse o criminalista Luiz Eduardo Greenhalgh, que defende o sacerdote. Ele afirmou que o padre mandou um bilhete a Batista pedindo-lhe que parasse de exigir dinheiro, com o objetivo de amedrontar o suspeito. O manuscrito foi apreendido pela polícia. Batista, a mulher, Conceição Eletério, e os irmãos Everson e Evandro Guimarães estão presos sob a acusação de achacarem o padre.

A pedido do padre Júlio Lancellotti, o Serviço Reservado da Polícia Militar investigou no início de 2006 ameaças e constrangimentos atribuídos pelo sacerdote ao ex-interno da Febem Anderson Batista, de 25 anos. Lancelotti reuniu-se duas vezes com o então comandante-geral da corporação, Elizeu Eclair. Na primeira vez, levou ao coronel a queixa. Na segunda, recebeu dele o resultado da apuração feita pelo Comando-Geral. O padre chegou ao quartel-general da PM depois de procurar o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que o encaminhou à Segurança Pública. Lancellotti tinha uma queixa: estava sendo importunado e ameaçado por Batista. O padre fez um pedido ao então comandante-geral da PM: queria que a polícia localizasse o rapaz. Lancelotti alegava que queria saber onde Batista estava para tomar providências legais. Ao término da audiência, Eclair procurou os subordinados e repassou à tarefa ao subcomando-geral da PM. Uma equipe de policiais trabalhou à paisana para localizar Batista. Os militares descobriram que o suspeito morava na Avenida Celso Garcia, no Brás, região central. Os PMs fizeram um relatório. O documento, classificado como reservado, chegou às mãos de Eclair. O comandante convocou o padre e informou-lhe o resultado da apuração. Lancellotti, porém, não pediu que fosse aberto inquérito de ameaça contra Batista. Só fez isso em agosto. "O padre sempre ficava na dúvida se o Anderson ia se emendar. Tinha esperança de que ele desistisse da extorsão", disse o criminalista Luiz Eduardo Greenhalgh, que defende o sacerdote. Ele afirmou que o padre mandou um bilhete a Batista pedindo-lhe que parasse de exigir dinheiro, com o objetivo de amedrontar o suspeito. O manuscrito foi apreendido pela polícia. Batista, a mulher, Conceição Eletério, e os irmãos Everson e Evandro Guimarães estão presos sob a acusação de achacarem o padre.

A pedido do padre Júlio Lancellotti, o Serviço Reservado da Polícia Militar investigou no início de 2006 ameaças e constrangimentos atribuídos pelo sacerdote ao ex-interno da Febem Anderson Batista, de 25 anos. Lancelotti reuniu-se duas vezes com o então comandante-geral da corporação, Elizeu Eclair. Na primeira vez, levou ao coronel a queixa. Na segunda, recebeu dele o resultado da apuração feita pelo Comando-Geral. O padre chegou ao quartel-general da PM depois de procurar o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que o encaminhou à Segurança Pública. Lancellotti tinha uma queixa: estava sendo importunado e ameaçado por Batista. O padre fez um pedido ao então comandante-geral da PM: queria que a polícia localizasse o rapaz. Lancelotti alegava que queria saber onde Batista estava para tomar providências legais. Ao término da audiência, Eclair procurou os subordinados e repassou à tarefa ao subcomando-geral da PM. Uma equipe de policiais trabalhou à paisana para localizar Batista. Os militares descobriram que o suspeito morava na Avenida Celso Garcia, no Brás, região central. Os PMs fizeram um relatório. O documento, classificado como reservado, chegou às mãos de Eclair. O comandante convocou o padre e informou-lhe o resultado da apuração. Lancellotti, porém, não pediu que fosse aberto inquérito de ameaça contra Batista. Só fez isso em agosto. "O padre sempre ficava na dúvida se o Anderson ia se emendar. Tinha esperança de que ele desistisse da extorsão", disse o criminalista Luiz Eduardo Greenhalgh, que defende o sacerdote. Ele afirmou que o padre mandou um bilhete a Batista pedindo-lhe que parasse de exigir dinheiro, com o objetivo de amedrontar o suspeito. O manuscrito foi apreendido pela polícia. Batista, a mulher, Conceição Eletério, e os irmãos Everson e Evandro Guimarães estão presos sob a acusação de achacarem o padre.

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