PM muda atuação e deixa de acompanhar protesto no RJ


Por Felipe Werneck

Pela primeira vez desde o início das grandes manifestações no Rio, em junho, a Polícia Militar não foi para a rua e deixou de acompanhar os ativistas. No início da noite desta segunda-feira, 07, não há nenhum policial na Cinelândia, para onde caminhavam os cerca de 5.000 manifestantes.A mudança de atuação da PM ocorre seis dias após a grande manifestação de professores ocorrida na terça-feira passada, que resultou em uma série de casos de arbitrariedades cometidas por policiais, incluindo um flagrante forjado e um policial da Coordenadoria de Inteligência flagrado em cima do telhado da Câmara lançando objetos contra os ativistas.O único momento em que a reportagem encontrou policiais foi na esquina das avenidas Nilo Peçanha e Rio Branco, onde havia cerca de dez PMs.

Pela primeira vez desde o início das grandes manifestações no Rio, em junho, a Polícia Militar não foi para a rua e deixou de acompanhar os ativistas. No início da noite desta segunda-feira, 07, não há nenhum policial na Cinelândia, para onde caminhavam os cerca de 5.000 manifestantes.A mudança de atuação da PM ocorre seis dias após a grande manifestação de professores ocorrida na terça-feira passada, que resultou em uma série de casos de arbitrariedades cometidas por policiais, incluindo um flagrante forjado e um policial da Coordenadoria de Inteligência flagrado em cima do telhado da Câmara lançando objetos contra os ativistas.O único momento em que a reportagem encontrou policiais foi na esquina das avenidas Nilo Peçanha e Rio Branco, onde havia cerca de dez PMs.

Pela primeira vez desde o início das grandes manifestações no Rio, em junho, a Polícia Militar não foi para a rua e deixou de acompanhar os ativistas. No início da noite desta segunda-feira, 07, não há nenhum policial na Cinelândia, para onde caminhavam os cerca de 5.000 manifestantes.A mudança de atuação da PM ocorre seis dias após a grande manifestação de professores ocorrida na terça-feira passada, que resultou em uma série de casos de arbitrariedades cometidas por policiais, incluindo um flagrante forjado e um policial da Coordenadoria de Inteligência flagrado em cima do telhado da Câmara lançando objetos contra os ativistas.O único momento em que a reportagem encontrou policiais foi na esquina das avenidas Nilo Peçanha e Rio Branco, onde havia cerca de dez PMs.

Pela primeira vez desde o início das grandes manifestações no Rio, em junho, a Polícia Militar não foi para a rua e deixou de acompanhar os ativistas. No início da noite desta segunda-feira, 07, não há nenhum policial na Cinelândia, para onde caminhavam os cerca de 5.000 manifestantes.A mudança de atuação da PM ocorre seis dias após a grande manifestação de professores ocorrida na terça-feira passada, que resultou em uma série de casos de arbitrariedades cometidas por policiais, incluindo um flagrante forjado e um policial da Coordenadoria de Inteligência flagrado em cima do telhado da Câmara lançando objetos contra os ativistas.O único momento em que a reportagem encontrou policiais foi na esquina das avenidas Nilo Peçanha e Rio Branco, onde havia cerca de dez PMs.

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