PM põe fim à rebelião em CDP de Taubaté


Diante da situação e com a autorização da direção do presídio, cem policiais militares de três pelotões da Força Tática do Vale do Paraíba entraram nas celas. Não houve violência

Por Agencia Estado

Pelo menos 300 detentos do Centro de Detenção Provisória de Taubaté, no Vale do Paraíba, se rebelaram na tarde desta segunda-feira por cerca de três horas. Eles reclamavam da superlotação das celas. O presídio tem capacidade para 750 homens, mas atualmente está com 1.324 presos. O motim começou por volta das 15 horas. Os presos arrancaram as portas de trinta celas e tomaram o pátio. As portas foram colocadas como obstáculo para impedir a passagem de agentes penitenciários. Eles ameaçavam fazer reféns os detentos do seguro - local onde ficam os estupradores e autores de crimes hediondos - e reivindicavam a transferência de detentos sentenciados e também pediam aumento na quantidade de visitas e uniformes. Uma tentativa de fuga frustrada, registrada na quinta-feira da semana passada, também teria motivado os presos a se rebelarem. Enquanto os presos tomavam o pátio do presídio, as mulheres e mães dos detentos se desesperavam do lado de fora. "Ninguém dá informação, estamos sem notícias, esperando pelo pior", dizia a doméstica Cláudia de Souza. "Eles não agüentam mais a falta de espaço", argumentou a mãe de detento, Elizabete Miranda. Os parentes chegaram a empurrar os portões do CDP na tentativa de entrar no presídio, mas foram contidas. Diante da situação e com a autorização da direção do presídio, cem policiais militares de três pelotões da Força Tática do Vale do Paraíba entraram nas celas. Com capacetes, escudos e coletes, os policiais foram recolocando os presos nas celas e trancando novamente as grades, com a ajuda de agentes penitenciários. "Quando eles viram a PM chegando, não reagiram e voltaram para as celas. Não foi necessária a utilização de gás de pimenta", relatou o comandante da operação, o tenente-coronel Luiz Antonio Guimarães. Pelo menos cinco bombas de efeito moral foram usadas. O motim terminou por volta das 18 horas. Pelo menos cem objetos cortantes como estiletes e facas improvisadas foram apreendidos. A Polícia Militar deve realizar uma revista nas celas ainda nesta semana. Neste ano 19 motins e nove rebeliões, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado, foram registradas no Estado de São Paulo.

Pelo menos 300 detentos do Centro de Detenção Provisória de Taubaté, no Vale do Paraíba, se rebelaram na tarde desta segunda-feira por cerca de três horas. Eles reclamavam da superlotação das celas. O presídio tem capacidade para 750 homens, mas atualmente está com 1.324 presos. O motim começou por volta das 15 horas. Os presos arrancaram as portas de trinta celas e tomaram o pátio. As portas foram colocadas como obstáculo para impedir a passagem de agentes penitenciários. Eles ameaçavam fazer reféns os detentos do seguro - local onde ficam os estupradores e autores de crimes hediondos - e reivindicavam a transferência de detentos sentenciados e também pediam aumento na quantidade de visitas e uniformes. Uma tentativa de fuga frustrada, registrada na quinta-feira da semana passada, também teria motivado os presos a se rebelarem. Enquanto os presos tomavam o pátio do presídio, as mulheres e mães dos detentos se desesperavam do lado de fora. "Ninguém dá informação, estamos sem notícias, esperando pelo pior", dizia a doméstica Cláudia de Souza. "Eles não agüentam mais a falta de espaço", argumentou a mãe de detento, Elizabete Miranda. Os parentes chegaram a empurrar os portões do CDP na tentativa de entrar no presídio, mas foram contidas. Diante da situação e com a autorização da direção do presídio, cem policiais militares de três pelotões da Força Tática do Vale do Paraíba entraram nas celas. Com capacetes, escudos e coletes, os policiais foram recolocando os presos nas celas e trancando novamente as grades, com a ajuda de agentes penitenciários. "Quando eles viram a PM chegando, não reagiram e voltaram para as celas. Não foi necessária a utilização de gás de pimenta", relatou o comandante da operação, o tenente-coronel Luiz Antonio Guimarães. Pelo menos cinco bombas de efeito moral foram usadas. O motim terminou por volta das 18 horas. Pelo menos cem objetos cortantes como estiletes e facas improvisadas foram apreendidos. A Polícia Militar deve realizar uma revista nas celas ainda nesta semana. Neste ano 19 motins e nove rebeliões, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado, foram registradas no Estado de São Paulo.

Pelo menos 300 detentos do Centro de Detenção Provisória de Taubaté, no Vale do Paraíba, se rebelaram na tarde desta segunda-feira por cerca de três horas. Eles reclamavam da superlotação das celas. O presídio tem capacidade para 750 homens, mas atualmente está com 1.324 presos. O motim começou por volta das 15 horas. Os presos arrancaram as portas de trinta celas e tomaram o pátio. As portas foram colocadas como obstáculo para impedir a passagem de agentes penitenciários. Eles ameaçavam fazer reféns os detentos do seguro - local onde ficam os estupradores e autores de crimes hediondos - e reivindicavam a transferência de detentos sentenciados e também pediam aumento na quantidade de visitas e uniformes. Uma tentativa de fuga frustrada, registrada na quinta-feira da semana passada, também teria motivado os presos a se rebelarem. Enquanto os presos tomavam o pátio do presídio, as mulheres e mães dos detentos se desesperavam do lado de fora. "Ninguém dá informação, estamos sem notícias, esperando pelo pior", dizia a doméstica Cláudia de Souza. "Eles não agüentam mais a falta de espaço", argumentou a mãe de detento, Elizabete Miranda. Os parentes chegaram a empurrar os portões do CDP na tentativa de entrar no presídio, mas foram contidas. Diante da situação e com a autorização da direção do presídio, cem policiais militares de três pelotões da Força Tática do Vale do Paraíba entraram nas celas. Com capacetes, escudos e coletes, os policiais foram recolocando os presos nas celas e trancando novamente as grades, com a ajuda de agentes penitenciários. "Quando eles viram a PM chegando, não reagiram e voltaram para as celas. Não foi necessária a utilização de gás de pimenta", relatou o comandante da operação, o tenente-coronel Luiz Antonio Guimarães. Pelo menos cinco bombas de efeito moral foram usadas. O motim terminou por volta das 18 horas. Pelo menos cem objetos cortantes como estiletes e facas improvisadas foram apreendidos. A Polícia Militar deve realizar uma revista nas celas ainda nesta semana. Neste ano 19 motins e nove rebeliões, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado, foram registradas no Estado de São Paulo.

Pelo menos 300 detentos do Centro de Detenção Provisória de Taubaté, no Vale do Paraíba, se rebelaram na tarde desta segunda-feira por cerca de três horas. Eles reclamavam da superlotação das celas. O presídio tem capacidade para 750 homens, mas atualmente está com 1.324 presos. O motim começou por volta das 15 horas. Os presos arrancaram as portas de trinta celas e tomaram o pátio. As portas foram colocadas como obstáculo para impedir a passagem de agentes penitenciários. Eles ameaçavam fazer reféns os detentos do seguro - local onde ficam os estupradores e autores de crimes hediondos - e reivindicavam a transferência de detentos sentenciados e também pediam aumento na quantidade de visitas e uniformes. Uma tentativa de fuga frustrada, registrada na quinta-feira da semana passada, também teria motivado os presos a se rebelarem. Enquanto os presos tomavam o pátio do presídio, as mulheres e mães dos detentos se desesperavam do lado de fora. "Ninguém dá informação, estamos sem notícias, esperando pelo pior", dizia a doméstica Cláudia de Souza. "Eles não agüentam mais a falta de espaço", argumentou a mãe de detento, Elizabete Miranda. Os parentes chegaram a empurrar os portões do CDP na tentativa de entrar no presídio, mas foram contidas. Diante da situação e com a autorização da direção do presídio, cem policiais militares de três pelotões da Força Tática do Vale do Paraíba entraram nas celas. Com capacetes, escudos e coletes, os policiais foram recolocando os presos nas celas e trancando novamente as grades, com a ajuda de agentes penitenciários. "Quando eles viram a PM chegando, não reagiram e voltaram para as celas. Não foi necessária a utilização de gás de pimenta", relatou o comandante da operação, o tenente-coronel Luiz Antonio Guimarães. Pelo menos cinco bombas de efeito moral foram usadas. O motim terminou por volta das 18 horas. Pelo menos cem objetos cortantes como estiletes e facas improvisadas foram apreendidos. A Polícia Militar deve realizar uma revista nas celas ainda nesta semana. Neste ano 19 motins e nove rebeliões, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado, foram registradas no Estado de São Paulo.

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