PM suspeito diz que não estava em Carapicuíba


Delegado do Demacro vai apurar álibis de Franco no fim de semana; jovem gay foi encontrado morto na manhã de domingo perto de parque

Por Camilla Haddad

O sargento reformado da Polícia Militar Jairo Francisco Franco, de 46 anos, prestou depoimento ontem na Delegacia Seccional de Carapicuíba e alegou que esteve fora do município no fim de semana, quando Ivanildo Francisco Sales Neto, de 25 anos, foi encontrado morto no Parque dos Paturis. Sales Neto foi a 14ª vítima assassinada no parque. Segundo a polícia, o ex-PM é acusado de envolvimento nas execuções e responde por dois crimes no local. "Temos outros nomes que não têm nada a ver com PMs, mas Franco continua sendo um dos suspeitos. Agora, vamos checar os álibis", afirmou o delegado Alexandre Sayão, responsável pelo Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro). Ontem à tarde, o secretário estadual de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, esteve em Carapicuíba e afirmou que o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) entrou no caso - além da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi). Para a polícia, a maioria das vítimas é homossexual e foi morta em série entre 2007 e agosto de 2008. "Não está descartada a hipótese de o crime ter sido cometido por um outro homossexual, com psicopatia, alguém que apresente crises por ser homossexual", acrescentou Sayão. Franco negou o tempo todo em que esteve na delegacia ser gay. Na manhã de sábado, o corpo de Ivanildo foi localizado na região do parque com agressões causadas possivelmente por uma pedra. A família da vítima afirma que o rapaz era homossexual assumido. O Parque dos Paturis é conhecido justamente como ponto de encontro de gays. Eles se reúnem na parte mais escura do parque, conhecida como bosque. Ali, casais chegam a manter relações sexuais em locais isolados - como uma churrasqueira abandonada do espaço público. COINCIDÊNCIAS Dos 14 assassinatos, em dois deles a arma utilizada foi uma pedra. As outras vítimas foram mortas com tiros de pistola 9 milímetros. Os tiros foram disparados, na maioria das vezes, na nuca. A maioria dos corpos também foi encontrada de bruços e as vítimas estavam seminuas, com a calça abaixada. O advogado de Franco foi procurado pela reportagem mas, até as 22 horas de ontem, o seu telefone celular estava desligado. SEGURANÇA O prefeito de Carapicuíba, Sérgio Ribeiro, disse que o parque teve a iluminação reforçada. Mas ainda seria necessário cercar a área verde com grades. "Temos feito orçamento da grade, mas não temos certeza se vamos ter esse recurso de imediato."

O sargento reformado da Polícia Militar Jairo Francisco Franco, de 46 anos, prestou depoimento ontem na Delegacia Seccional de Carapicuíba e alegou que esteve fora do município no fim de semana, quando Ivanildo Francisco Sales Neto, de 25 anos, foi encontrado morto no Parque dos Paturis. Sales Neto foi a 14ª vítima assassinada no parque. Segundo a polícia, o ex-PM é acusado de envolvimento nas execuções e responde por dois crimes no local. "Temos outros nomes que não têm nada a ver com PMs, mas Franco continua sendo um dos suspeitos. Agora, vamos checar os álibis", afirmou o delegado Alexandre Sayão, responsável pelo Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro). Ontem à tarde, o secretário estadual de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, esteve em Carapicuíba e afirmou que o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) entrou no caso - além da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi). Para a polícia, a maioria das vítimas é homossexual e foi morta em série entre 2007 e agosto de 2008. "Não está descartada a hipótese de o crime ter sido cometido por um outro homossexual, com psicopatia, alguém que apresente crises por ser homossexual", acrescentou Sayão. Franco negou o tempo todo em que esteve na delegacia ser gay. Na manhã de sábado, o corpo de Ivanildo foi localizado na região do parque com agressões causadas possivelmente por uma pedra. A família da vítima afirma que o rapaz era homossexual assumido. O Parque dos Paturis é conhecido justamente como ponto de encontro de gays. Eles se reúnem na parte mais escura do parque, conhecida como bosque. Ali, casais chegam a manter relações sexuais em locais isolados - como uma churrasqueira abandonada do espaço público. COINCIDÊNCIAS Dos 14 assassinatos, em dois deles a arma utilizada foi uma pedra. As outras vítimas foram mortas com tiros de pistola 9 milímetros. Os tiros foram disparados, na maioria das vezes, na nuca. A maioria dos corpos também foi encontrada de bruços e as vítimas estavam seminuas, com a calça abaixada. O advogado de Franco foi procurado pela reportagem mas, até as 22 horas de ontem, o seu telefone celular estava desligado. SEGURANÇA O prefeito de Carapicuíba, Sérgio Ribeiro, disse que o parque teve a iluminação reforçada. Mas ainda seria necessário cercar a área verde com grades. "Temos feito orçamento da grade, mas não temos certeza se vamos ter esse recurso de imediato."

O sargento reformado da Polícia Militar Jairo Francisco Franco, de 46 anos, prestou depoimento ontem na Delegacia Seccional de Carapicuíba e alegou que esteve fora do município no fim de semana, quando Ivanildo Francisco Sales Neto, de 25 anos, foi encontrado morto no Parque dos Paturis. Sales Neto foi a 14ª vítima assassinada no parque. Segundo a polícia, o ex-PM é acusado de envolvimento nas execuções e responde por dois crimes no local. "Temos outros nomes que não têm nada a ver com PMs, mas Franco continua sendo um dos suspeitos. Agora, vamos checar os álibis", afirmou o delegado Alexandre Sayão, responsável pelo Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro). Ontem à tarde, o secretário estadual de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, esteve em Carapicuíba e afirmou que o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) entrou no caso - além da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi). Para a polícia, a maioria das vítimas é homossexual e foi morta em série entre 2007 e agosto de 2008. "Não está descartada a hipótese de o crime ter sido cometido por um outro homossexual, com psicopatia, alguém que apresente crises por ser homossexual", acrescentou Sayão. Franco negou o tempo todo em que esteve na delegacia ser gay. Na manhã de sábado, o corpo de Ivanildo foi localizado na região do parque com agressões causadas possivelmente por uma pedra. A família da vítima afirma que o rapaz era homossexual assumido. O Parque dos Paturis é conhecido justamente como ponto de encontro de gays. Eles se reúnem na parte mais escura do parque, conhecida como bosque. Ali, casais chegam a manter relações sexuais em locais isolados - como uma churrasqueira abandonada do espaço público. COINCIDÊNCIAS Dos 14 assassinatos, em dois deles a arma utilizada foi uma pedra. As outras vítimas foram mortas com tiros de pistola 9 milímetros. Os tiros foram disparados, na maioria das vezes, na nuca. A maioria dos corpos também foi encontrada de bruços e as vítimas estavam seminuas, com a calça abaixada. O advogado de Franco foi procurado pela reportagem mas, até as 22 horas de ontem, o seu telefone celular estava desligado. SEGURANÇA O prefeito de Carapicuíba, Sérgio Ribeiro, disse que o parque teve a iluminação reforçada. Mas ainda seria necessário cercar a área verde com grades. "Temos feito orçamento da grade, mas não temos certeza se vamos ter esse recurso de imediato."

O sargento reformado da Polícia Militar Jairo Francisco Franco, de 46 anos, prestou depoimento ontem na Delegacia Seccional de Carapicuíba e alegou que esteve fora do município no fim de semana, quando Ivanildo Francisco Sales Neto, de 25 anos, foi encontrado morto no Parque dos Paturis. Sales Neto foi a 14ª vítima assassinada no parque. Segundo a polícia, o ex-PM é acusado de envolvimento nas execuções e responde por dois crimes no local. "Temos outros nomes que não têm nada a ver com PMs, mas Franco continua sendo um dos suspeitos. Agora, vamos checar os álibis", afirmou o delegado Alexandre Sayão, responsável pelo Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro). Ontem à tarde, o secretário estadual de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, esteve em Carapicuíba e afirmou que o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) entrou no caso - além da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi). Para a polícia, a maioria das vítimas é homossexual e foi morta em série entre 2007 e agosto de 2008. "Não está descartada a hipótese de o crime ter sido cometido por um outro homossexual, com psicopatia, alguém que apresente crises por ser homossexual", acrescentou Sayão. Franco negou o tempo todo em que esteve na delegacia ser gay. Na manhã de sábado, o corpo de Ivanildo foi localizado na região do parque com agressões causadas possivelmente por uma pedra. A família da vítima afirma que o rapaz era homossexual assumido. O Parque dos Paturis é conhecido justamente como ponto de encontro de gays. Eles se reúnem na parte mais escura do parque, conhecida como bosque. Ali, casais chegam a manter relações sexuais em locais isolados - como uma churrasqueira abandonada do espaço público. COINCIDÊNCIAS Dos 14 assassinatos, em dois deles a arma utilizada foi uma pedra. As outras vítimas foram mortas com tiros de pistola 9 milímetros. Os tiros foram disparados, na maioria das vezes, na nuca. A maioria dos corpos também foi encontrada de bruços e as vítimas estavam seminuas, com a calça abaixada. O advogado de Franco foi procurado pela reportagem mas, até as 22 horas de ontem, o seu telefone celular estava desligado. SEGURANÇA O prefeito de Carapicuíba, Sérgio Ribeiro, disse que o parque teve a iluminação reforçada. Mas ainda seria necessário cercar a área verde com grades. "Temos feito orçamento da grade, mas não temos certeza se vamos ter esse recurso de imediato."

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