PMs são acusados de matar deficiente em Pernambuco


Jovem corre da polícia após ser abordado quando saía de festa. Em seguida, teria sido baleado pelas costas

Por Angela Lacerda

O Comando da Polícia Militar de Pernambuco abriu sindicância nesta segunda-feira, 30, para apurar a morte de Marcone Floreano dos Santos, de 25 anos, que sofria de deficiência mental. A família do rapaz acusa dois policiais militares de o terem executado, a tiros, na madrugada do domingo, na comunidade Fábrica da Vela, bairro de Salgadinho, no município metropolitano de Olinda.   De acordo com a mãe e vizinhos do rapaz, ele e um grupo de amigos haviam saído de uma festa quando uma viatura da PM os abordou. Assustado, o rapaz teria corrido com medo, levando três tiros, um na nuca e dois nas costas. Menos de uma hora depois, os policiais teriam retornado e levado o corpo para o Hospital da Restauração, onde já teria chegado morto.   Na versão dos PMs, eles foram solicitados para impedir a ação de assaltantes nas imediações. Teriam sido recebidos a bala e revidaram. Perceberam uma pessoa atingida e encontraram o rapaz caído, não com três, mas com um tiro no abdome. A mãe da vítima, Rosângela Nunes Sarmento, prometeu acionar o Ministério Público, disposta a não deixar impune a morte do filho. A sindicância tem um prazo de 20 dias para ser concluída.

O Comando da Polícia Militar de Pernambuco abriu sindicância nesta segunda-feira, 30, para apurar a morte de Marcone Floreano dos Santos, de 25 anos, que sofria de deficiência mental. A família do rapaz acusa dois policiais militares de o terem executado, a tiros, na madrugada do domingo, na comunidade Fábrica da Vela, bairro de Salgadinho, no município metropolitano de Olinda.   De acordo com a mãe e vizinhos do rapaz, ele e um grupo de amigos haviam saído de uma festa quando uma viatura da PM os abordou. Assustado, o rapaz teria corrido com medo, levando três tiros, um na nuca e dois nas costas. Menos de uma hora depois, os policiais teriam retornado e levado o corpo para o Hospital da Restauração, onde já teria chegado morto.   Na versão dos PMs, eles foram solicitados para impedir a ação de assaltantes nas imediações. Teriam sido recebidos a bala e revidaram. Perceberam uma pessoa atingida e encontraram o rapaz caído, não com três, mas com um tiro no abdome. A mãe da vítima, Rosângela Nunes Sarmento, prometeu acionar o Ministério Público, disposta a não deixar impune a morte do filho. A sindicância tem um prazo de 20 dias para ser concluída.

O Comando da Polícia Militar de Pernambuco abriu sindicância nesta segunda-feira, 30, para apurar a morte de Marcone Floreano dos Santos, de 25 anos, que sofria de deficiência mental. A família do rapaz acusa dois policiais militares de o terem executado, a tiros, na madrugada do domingo, na comunidade Fábrica da Vela, bairro de Salgadinho, no município metropolitano de Olinda.   De acordo com a mãe e vizinhos do rapaz, ele e um grupo de amigos haviam saído de uma festa quando uma viatura da PM os abordou. Assustado, o rapaz teria corrido com medo, levando três tiros, um na nuca e dois nas costas. Menos de uma hora depois, os policiais teriam retornado e levado o corpo para o Hospital da Restauração, onde já teria chegado morto.   Na versão dos PMs, eles foram solicitados para impedir a ação de assaltantes nas imediações. Teriam sido recebidos a bala e revidaram. Perceberam uma pessoa atingida e encontraram o rapaz caído, não com três, mas com um tiro no abdome. A mãe da vítima, Rosângela Nunes Sarmento, prometeu acionar o Ministério Público, disposta a não deixar impune a morte do filho. A sindicância tem um prazo de 20 dias para ser concluída.

O Comando da Polícia Militar de Pernambuco abriu sindicância nesta segunda-feira, 30, para apurar a morte de Marcone Floreano dos Santos, de 25 anos, que sofria de deficiência mental. A família do rapaz acusa dois policiais militares de o terem executado, a tiros, na madrugada do domingo, na comunidade Fábrica da Vela, bairro de Salgadinho, no município metropolitano de Olinda.   De acordo com a mãe e vizinhos do rapaz, ele e um grupo de amigos haviam saído de uma festa quando uma viatura da PM os abordou. Assustado, o rapaz teria corrido com medo, levando três tiros, um na nuca e dois nas costas. Menos de uma hora depois, os policiais teriam retornado e levado o corpo para o Hospital da Restauração, onde já teria chegado morto.   Na versão dos PMs, eles foram solicitados para impedir a ação de assaltantes nas imediações. Teriam sido recebidos a bala e revidaram. Perceberam uma pessoa atingida e encontraram o rapaz caído, não com três, mas com um tiro no abdome. A mãe da vítima, Rosângela Nunes Sarmento, prometeu acionar o Ministério Público, disposta a não deixar impune a morte do filho. A sindicância tem um prazo de 20 dias para ser concluída.

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