Pó branco em batalhão da PM pode ser antraz


Por Agencia Estado

Um pó branco caiu de um envelope marcado com um timbre do Banespa, aberto por uma cabo da Polícia Militar em um batalhão localizado na Zona Norte da capital paulista, pouco antes e 22h00 desta sexta-feira. Logo depois de entrar em contato com o pó, a policial começou a sentir irritação na vista e coceira pelo corpo. Um soldado, que estava próximo, também teve os mesmos sintomas. Sob suspeita de ser antraz, a área foi isolada por soldados do Corpo de Bombeiros e o pó foi encaminhado ao Instituto Adolfo Lutz. Houve um longo período de apreensão, mas depois de se banharem, a cabo Tânia Cristina Monteiro Lergenfelder, de 33 anos, e o soldado, Alexandre Justino da Silva, de 26, já não sentiram mais aqueles incômodos. A área foi liberada pelos bombeiros e a rotina foi retomada. Ainda não se sabe que tipo de pó havia no envelope. Não foi afastada a hipótese de ser antraz, mas também poderia ser pimenta, "pó de mico" ou outra substância inofensiva similar.

Um pó branco caiu de um envelope marcado com um timbre do Banespa, aberto por uma cabo da Polícia Militar em um batalhão localizado na Zona Norte da capital paulista, pouco antes e 22h00 desta sexta-feira. Logo depois de entrar em contato com o pó, a policial começou a sentir irritação na vista e coceira pelo corpo. Um soldado, que estava próximo, também teve os mesmos sintomas. Sob suspeita de ser antraz, a área foi isolada por soldados do Corpo de Bombeiros e o pó foi encaminhado ao Instituto Adolfo Lutz. Houve um longo período de apreensão, mas depois de se banharem, a cabo Tânia Cristina Monteiro Lergenfelder, de 33 anos, e o soldado, Alexandre Justino da Silva, de 26, já não sentiram mais aqueles incômodos. A área foi liberada pelos bombeiros e a rotina foi retomada. Ainda não se sabe que tipo de pó havia no envelope. Não foi afastada a hipótese de ser antraz, mas também poderia ser pimenta, "pó de mico" ou outra substância inofensiva similar.

Um pó branco caiu de um envelope marcado com um timbre do Banespa, aberto por uma cabo da Polícia Militar em um batalhão localizado na Zona Norte da capital paulista, pouco antes e 22h00 desta sexta-feira. Logo depois de entrar em contato com o pó, a policial começou a sentir irritação na vista e coceira pelo corpo. Um soldado, que estava próximo, também teve os mesmos sintomas. Sob suspeita de ser antraz, a área foi isolada por soldados do Corpo de Bombeiros e o pó foi encaminhado ao Instituto Adolfo Lutz. Houve um longo período de apreensão, mas depois de se banharem, a cabo Tânia Cristina Monteiro Lergenfelder, de 33 anos, e o soldado, Alexandre Justino da Silva, de 26, já não sentiram mais aqueles incômodos. A área foi liberada pelos bombeiros e a rotina foi retomada. Ainda não se sabe que tipo de pó havia no envelope. Não foi afastada a hipótese de ser antraz, mas também poderia ser pimenta, "pó de mico" ou outra substância inofensiva similar.

Um pó branco caiu de um envelope marcado com um timbre do Banespa, aberto por uma cabo da Polícia Militar em um batalhão localizado na Zona Norte da capital paulista, pouco antes e 22h00 desta sexta-feira. Logo depois de entrar em contato com o pó, a policial começou a sentir irritação na vista e coceira pelo corpo. Um soldado, que estava próximo, também teve os mesmos sintomas. Sob suspeita de ser antraz, a área foi isolada por soldados do Corpo de Bombeiros e o pó foi encaminhado ao Instituto Adolfo Lutz. Houve um longo período de apreensão, mas depois de se banharem, a cabo Tânia Cristina Monteiro Lergenfelder, de 33 anos, e o soldado, Alexandre Justino da Silva, de 26, já não sentiram mais aqueles incômodos. A área foi liberada pelos bombeiros e a rotina foi retomada. Ainda não se sabe que tipo de pó havia no envelope. Não foi afastada a hipótese de ser antraz, mas também poderia ser pimenta, "pó de mico" ou outra substância inofensiva similar.

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