Pó suspeito chega à Embaixada da Inglaterra


Por Agencia Estado

Mais uma correspondência com pó suspeito chegou nesta quinta-feira à capital do País. Desta vez, o alvo foi a Embaixada da Inglaterra. Nesta quinta-feira, também um novo avião da TAM, vôo que saiu de Congonhas (SP) com destino a Belém (PA) e escala em Brasília, ficou retido na capital federal depois de encontrarem pó branco no porão da aeronave. Segundo a assessoria de imprensa da TAM, os resíduos foram achados por funcionários da empresa Swissport, que faz o transporte de bagagens para a empresa. Na Embaixada da Inglaterra, assim que a funcionária viu um pó saindo da carta, a Polícia Federal e a Vigilância Sanitária foram acionadas. Mas o material só será recolhido nesta sexta-feira pela manhã. A embaixada foi aconselhada a cobrir a substância com um plástico e fechar a sala para evitar a exposição de outras pessoas. ?Não há risco de contaminação, se a pessoa não mexer no pó contaminado por antraz?, garante o diretor do Centro Nacional de Epidemiologia da Fundação Nacional de Saúde, Jarbas Vasconcelos, explicando que, se alguém sacudir a substância, pode respirar a bactéria. Apesar da propagação de notificações sobre surgimento de pó suspeito em diversas partes do País, Vasconcelos garante não haver motivo para pânico. ?Todos os 17 testes concluídos até agora foram negativos?, afirma e alerta ser desnecessária a automedicação como medida preventiva. Até pode piorar o estado de saúde da pessoa que, mesmo sem ter contato com pó suspeito, comece a tomar antibióticos. ?Se houver alguma bactéria no organismo, o antibiótico pode torná-la resistente?, explica. O diretor também ressalta que o antraz é facilmente combatido com antibióticos. Ele orienta a quem se deparar com uma substância suspeita cobrir o material e chamar a Secretaria de Saúde. Durante três dias a pessoa receberá antibióticos, que serão suspensos assim que exames realizados pelos laboratórios da Fiocruz e o do Adolfo Lutz constatarem não ser antraz. Nem a TAM e nem a Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) sabiam informar se os funcionários que tiveram contato com o pó foram medicados com antibióticos preventivos contra a bactéria antraz, que já causou várias contaminações nos Estados Unidos. A Swissport, por sua vez, não quis dar informações. O ministro da Justiça, José Gregori, irritou-se com mais essa denúncia de que outro avião poderia estar contaminado por antraz. No início da semana, um avião da Luthansa, que pousou no Rio, ficou retido para investigação. Os 106 passageiros que estavam a bordo do Airbus 320 da TAM, segundo a Infraero, foram transferidos para outro avião. O avião da TAM, de acordo com a empresa, foi liberado no final da tarde para retornar a São Paulo. Leia o especial

Mais uma correspondência com pó suspeito chegou nesta quinta-feira à capital do País. Desta vez, o alvo foi a Embaixada da Inglaterra. Nesta quinta-feira, também um novo avião da TAM, vôo que saiu de Congonhas (SP) com destino a Belém (PA) e escala em Brasília, ficou retido na capital federal depois de encontrarem pó branco no porão da aeronave. Segundo a assessoria de imprensa da TAM, os resíduos foram achados por funcionários da empresa Swissport, que faz o transporte de bagagens para a empresa. Na Embaixada da Inglaterra, assim que a funcionária viu um pó saindo da carta, a Polícia Federal e a Vigilância Sanitária foram acionadas. Mas o material só será recolhido nesta sexta-feira pela manhã. A embaixada foi aconselhada a cobrir a substância com um plástico e fechar a sala para evitar a exposição de outras pessoas. ?Não há risco de contaminação, se a pessoa não mexer no pó contaminado por antraz?, garante o diretor do Centro Nacional de Epidemiologia da Fundação Nacional de Saúde, Jarbas Vasconcelos, explicando que, se alguém sacudir a substância, pode respirar a bactéria. Apesar da propagação de notificações sobre surgimento de pó suspeito em diversas partes do País, Vasconcelos garante não haver motivo para pânico. ?Todos os 17 testes concluídos até agora foram negativos?, afirma e alerta ser desnecessária a automedicação como medida preventiva. Até pode piorar o estado de saúde da pessoa que, mesmo sem ter contato com pó suspeito, comece a tomar antibióticos. ?Se houver alguma bactéria no organismo, o antibiótico pode torná-la resistente?, explica. O diretor também ressalta que o antraz é facilmente combatido com antibióticos. Ele orienta a quem se deparar com uma substância suspeita cobrir o material e chamar a Secretaria de Saúde. Durante três dias a pessoa receberá antibióticos, que serão suspensos assim que exames realizados pelos laboratórios da Fiocruz e o do Adolfo Lutz constatarem não ser antraz. Nem a TAM e nem a Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) sabiam informar se os funcionários que tiveram contato com o pó foram medicados com antibióticos preventivos contra a bactéria antraz, que já causou várias contaminações nos Estados Unidos. A Swissport, por sua vez, não quis dar informações. O ministro da Justiça, José Gregori, irritou-se com mais essa denúncia de que outro avião poderia estar contaminado por antraz. No início da semana, um avião da Luthansa, que pousou no Rio, ficou retido para investigação. Os 106 passageiros que estavam a bordo do Airbus 320 da TAM, segundo a Infraero, foram transferidos para outro avião. O avião da TAM, de acordo com a empresa, foi liberado no final da tarde para retornar a São Paulo. Leia o especial

Mais uma correspondência com pó suspeito chegou nesta quinta-feira à capital do País. Desta vez, o alvo foi a Embaixada da Inglaterra. Nesta quinta-feira, também um novo avião da TAM, vôo que saiu de Congonhas (SP) com destino a Belém (PA) e escala em Brasília, ficou retido na capital federal depois de encontrarem pó branco no porão da aeronave. Segundo a assessoria de imprensa da TAM, os resíduos foram achados por funcionários da empresa Swissport, que faz o transporte de bagagens para a empresa. Na Embaixada da Inglaterra, assim que a funcionária viu um pó saindo da carta, a Polícia Federal e a Vigilância Sanitária foram acionadas. Mas o material só será recolhido nesta sexta-feira pela manhã. A embaixada foi aconselhada a cobrir a substância com um plástico e fechar a sala para evitar a exposição de outras pessoas. ?Não há risco de contaminação, se a pessoa não mexer no pó contaminado por antraz?, garante o diretor do Centro Nacional de Epidemiologia da Fundação Nacional de Saúde, Jarbas Vasconcelos, explicando que, se alguém sacudir a substância, pode respirar a bactéria. Apesar da propagação de notificações sobre surgimento de pó suspeito em diversas partes do País, Vasconcelos garante não haver motivo para pânico. ?Todos os 17 testes concluídos até agora foram negativos?, afirma e alerta ser desnecessária a automedicação como medida preventiva. Até pode piorar o estado de saúde da pessoa que, mesmo sem ter contato com pó suspeito, comece a tomar antibióticos. ?Se houver alguma bactéria no organismo, o antibiótico pode torná-la resistente?, explica. O diretor também ressalta que o antraz é facilmente combatido com antibióticos. Ele orienta a quem se deparar com uma substância suspeita cobrir o material e chamar a Secretaria de Saúde. Durante três dias a pessoa receberá antibióticos, que serão suspensos assim que exames realizados pelos laboratórios da Fiocruz e o do Adolfo Lutz constatarem não ser antraz. Nem a TAM e nem a Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) sabiam informar se os funcionários que tiveram contato com o pó foram medicados com antibióticos preventivos contra a bactéria antraz, que já causou várias contaminações nos Estados Unidos. A Swissport, por sua vez, não quis dar informações. O ministro da Justiça, José Gregori, irritou-se com mais essa denúncia de que outro avião poderia estar contaminado por antraz. No início da semana, um avião da Luthansa, que pousou no Rio, ficou retido para investigação. Os 106 passageiros que estavam a bordo do Airbus 320 da TAM, segundo a Infraero, foram transferidos para outro avião. O avião da TAM, de acordo com a empresa, foi liberado no final da tarde para retornar a São Paulo. Leia o especial

Mais uma correspondência com pó suspeito chegou nesta quinta-feira à capital do País. Desta vez, o alvo foi a Embaixada da Inglaterra. Nesta quinta-feira, também um novo avião da TAM, vôo que saiu de Congonhas (SP) com destino a Belém (PA) e escala em Brasília, ficou retido na capital federal depois de encontrarem pó branco no porão da aeronave. Segundo a assessoria de imprensa da TAM, os resíduos foram achados por funcionários da empresa Swissport, que faz o transporte de bagagens para a empresa. Na Embaixada da Inglaterra, assim que a funcionária viu um pó saindo da carta, a Polícia Federal e a Vigilância Sanitária foram acionadas. Mas o material só será recolhido nesta sexta-feira pela manhã. A embaixada foi aconselhada a cobrir a substância com um plástico e fechar a sala para evitar a exposição de outras pessoas. ?Não há risco de contaminação, se a pessoa não mexer no pó contaminado por antraz?, garante o diretor do Centro Nacional de Epidemiologia da Fundação Nacional de Saúde, Jarbas Vasconcelos, explicando que, se alguém sacudir a substância, pode respirar a bactéria. Apesar da propagação de notificações sobre surgimento de pó suspeito em diversas partes do País, Vasconcelos garante não haver motivo para pânico. ?Todos os 17 testes concluídos até agora foram negativos?, afirma e alerta ser desnecessária a automedicação como medida preventiva. Até pode piorar o estado de saúde da pessoa que, mesmo sem ter contato com pó suspeito, comece a tomar antibióticos. ?Se houver alguma bactéria no organismo, o antibiótico pode torná-la resistente?, explica. O diretor também ressalta que o antraz é facilmente combatido com antibióticos. Ele orienta a quem se deparar com uma substância suspeita cobrir o material e chamar a Secretaria de Saúde. Durante três dias a pessoa receberá antibióticos, que serão suspensos assim que exames realizados pelos laboratórios da Fiocruz e o do Adolfo Lutz constatarem não ser antraz. Nem a TAM e nem a Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) sabiam informar se os funcionários que tiveram contato com o pó foram medicados com antibióticos preventivos contra a bactéria antraz, que já causou várias contaminações nos Estados Unidos. A Swissport, por sua vez, não quis dar informações. O ministro da Justiça, José Gregori, irritou-se com mais essa denúncia de que outro avião poderia estar contaminado por antraz. No início da semana, um avião da Luthansa, que pousou no Rio, ficou retido para investigação. Os 106 passageiros que estavam a bordo do Airbus 320 da TAM, segundo a Infraero, foram transferidos para outro avião. O avião da TAM, de acordo com a empresa, foi liberado no final da tarde para retornar a São Paulo. Leia o especial

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.