Polícia acha carta de despedida


Mensagem foi encontrada ao lado de corpos de professor da USP e de seu filho, de 5 anos

Por Marcela Spinosa

De um móvel ao lado da cama onde pai e filho foram encontrados mortos, a polícia recolheu ontem uma carta digitada no computador cujo conteúdo era em tom de despedida. Apesar de não estar assinada, a polícia acredita que o autor é o advogado e professor-doutor de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade São Judas Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, suspeito de matar o filho, Luís Renato, de 5 anos, e cometer suicídio. A tragédia aconteceu no feriado de Tiradentes e os corpos foram encontrados anteontem. "A carta fala que ele teria cometido o crime pela impossibilidade de poder conviver com o filho. Ele acha que depois do ocorrido (homicídio e suicídio) vai poder conviver e cuidar do filho", disse o delegado titular do 16 º Distrito Policial (Vila Clementino), Virgílio Guerreiro Neto, que cuida do caso. A polícia recolheu ontem do apartamento do advogado, onde os corpos foram encontrados, um computador e um laptop para verificar se a carta foi digitada em uma das máquinas. "Tudo indica que foi escrita por ele", disse o delegado-assistente do caso, Newton Santos da Costa. Na carta, o autor cita seu ex-cunhado, contra quem registrou um boletim de ocorrência em 29 de abril de 2007 por ameaça. No BO, Ribeiro diz que ligou para a advogada Fabiane Hungaro Menina, de 37 anos, mãe da criança, para tratar sobre a guarda do filho. O irmão dela, porém, teria ligado de volta dizendo que "se ele (Ribeiro) mexesse com ela ou com o sobrinho iria se ver com ele". O casal se relacionou durante seis meses. O pai sempre quis a guarda do filho e, por isso, entrou com ação na Justiça. A sentença favorável à mãe saiu há cerca de dez dias e Ribeiro ficava com o filho a cada 15 dias. Segundo o delegado titular, o histórico do casal não é de brigas. "Fabiane disse que ele propôs ter outro filho com ela." Mas, segundo a polícia, ele não queria ficar longe de Luís e premeditou o crime. Ribeiro se matriculou em um curso de tiro, cujo certificado foi emitido em 20 de fevereiro deste ano, e comprou a pistola Glock 380mm naquele mês em uma loja no centro. O revólver foi encontrado na cama onde pai, que não tinha porte de arma, e filho foram encontrados. REVOLTA A revolta com o assassinato foi tanta que ontem a família materna de Luís exigiu que o sobrenome paterno fosse retirado da placa do velório. Quem chegava para acompanhar o enterro do menino encontrava apenas o nome Luís Menina na indicação para a sala do velório. A criança foi enterrada no Cemitério dos Girassóis, em Parelheiros, na zona sul.

De um móvel ao lado da cama onde pai e filho foram encontrados mortos, a polícia recolheu ontem uma carta digitada no computador cujo conteúdo era em tom de despedida. Apesar de não estar assinada, a polícia acredita que o autor é o advogado e professor-doutor de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade São Judas Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, suspeito de matar o filho, Luís Renato, de 5 anos, e cometer suicídio. A tragédia aconteceu no feriado de Tiradentes e os corpos foram encontrados anteontem. "A carta fala que ele teria cometido o crime pela impossibilidade de poder conviver com o filho. Ele acha que depois do ocorrido (homicídio e suicídio) vai poder conviver e cuidar do filho", disse o delegado titular do 16 º Distrito Policial (Vila Clementino), Virgílio Guerreiro Neto, que cuida do caso. A polícia recolheu ontem do apartamento do advogado, onde os corpos foram encontrados, um computador e um laptop para verificar se a carta foi digitada em uma das máquinas. "Tudo indica que foi escrita por ele", disse o delegado-assistente do caso, Newton Santos da Costa. Na carta, o autor cita seu ex-cunhado, contra quem registrou um boletim de ocorrência em 29 de abril de 2007 por ameaça. No BO, Ribeiro diz que ligou para a advogada Fabiane Hungaro Menina, de 37 anos, mãe da criança, para tratar sobre a guarda do filho. O irmão dela, porém, teria ligado de volta dizendo que "se ele (Ribeiro) mexesse com ela ou com o sobrinho iria se ver com ele". O casal se relacionou durante seis meses. O pai sempre quis a guarda do filho e, por isso, entrou com ação na Justiça. A sentença favorável à mãe saiu há cerca de dez dias e Ribeiro ficava com o filho a cada 15 dias. Segundo o delegado titular, o histórico do casal não é de brigas. "Fabiane disse que ele propôs ter outro filho com ela." Mas, segundo a polícia, ele não queria ficar longe de Luís e premeditou o crime. Ribeiro se matriculou em um curso de tiro, cujo certificado foi emitido em 20 de fevereiro deste ano, e comprou a pistola Glock 380mm naquele mês em uma loja no centro. O revólver foi encontrado na cama onde pai, que não tinha porte de arma, e filho foram encontrados. REVOLTA A revolta com o assassinato foi tanta que ontem a família materna de Luís exigiu que o sobrenome paterno fosse retirado da placa do velório. Quem chegava para acompanhar o enterro do menino encontrava apenas o nome Luís Menina na indicação para a sala do velório. A criança foi enterrada no Cemitério dos Girassóis, em Parelheiros, na zona sul.

De um móvel ao lado da cama onde pai e filho foram encontrados mortos, a polícia recolheu ontem uma carta digitada no computador cujo conteúdo era em tom de despedida. Apesar de não estar assinada, a polícia acredita que o autor é o advogado e professor-doutor de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade São Judas Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, suspeito de matar o filho, Luís Renato, de 5 anos, e cometer suicídio. A tragédia aconteceu no feriado de Tiradentes e os corpos foram encontrados anteontem. "A carta fala que ele teria cometido o crime pela impossibilidade de poder conviver com o filho. Ele acha que depois do ocorrido (homicídio e suicídio) vai poder conviver e cuidar do filho", disse o delegado titular do 16 º Distrito Policial (Vila Clementino), Virgílio Guerreiro Neto, que cuida do caso. A polícia recolheu ontem do apartamento do advogado, onde os corpos foram encontrados, um computador e um laptop para verificar se a carta foi digitada em uma das máquinas. "Tudo indica que foi escrita por ele", disse o delegado-assistente do caso, Newton Santos da Costa. Na carta, o autor cita seu ex-cunhado, contra quem registrou um boletim de ocorrência em 29 de abril de 2007 por ameaça. No BO, Ribeiro diz que ligou para a advogada Fabiane Hungaro Menina, de 37 anos, mãe da criança, para tratar sobre a guarda do filho. O irmão dela, porém, teria ligado de volta dizendo que "se ele (Ribeiro) mexesse com ela ou com o sobrinho iria se ver com ele". O casal se relacionou durante seis meses. O pai sempre quis a guarda do filho e, por isso, entrou com ação na Justiça. A sentença favorável à mãe saiu há cerca de dez dias e Ribeiro ficava com o filho a cada 15 dias. Segundo o delegado titular, o histórico do casal não é de brigas. "Fabiane disse que ele propôs ter outro filho com ela." Mas, segundo a polícia, ele não queria ficar longe de Luís e premeditou o crime. Ribeiro se matriculou em um curso de tiro, cujo certificado foi emitido em 20 de fevereiro deste ano, e comprou a pistola Glock 380mm naquele mês em uma loja no centro. O revólver foi encontrado na cama onde pai, que não tinha porte de arma, e filho foram encontrados. REVOLTA A revolta com o assassinato foi tanta que ontem a família materna de Luís exigiu que o sobrenome paterno fosse retirado da placa do velório. Quem chegava para acompanhar o enterro do menino encontrava apenas o nome Luís Menina na indicação para a sala do velório. A criança foi enterrada no Cemitério dos Girassóis, em Parelheiros, na zona sul.

De um móvel ao lado da cama onde pai e filho foram encontrados mortos, a polícia recolheu ontem uma carta digitada no computador cujo conteúdo era em tom de despedida. Apesar de não estar assinada, a polícia acredita que o autor é o advogado e professor-doutor de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade São Judas Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, suspeito de matar o filho, Luís Renato, de 5 anos, e cometer suicídio. A tragédia aconteceu no feriado de Tiradentes e os corpos foram encontrados anteontem. "A carta fala que ele teria cometido o crime pela impossibilidade de poder conviver com o filho. Ele acha que depois do ocorrido (homicídio e suicídio) vai poder conviver e cuidar do filho", disse o delegado titular do 16 º Distrito Policial (Vila Clementino), Virgílio Guerreiro Neto, que cuida do caso. A polícia recolheu ontem do apartamento do advogado, onde os corpos foram encontrados, um computador e um laptop para verificar se a carta foi digitada em uma das máquinas. "Tudo indica que foi escrita por ele", disse o delegado-assistente do caso, Newton Santos da Costa. Na carta, o autor cita seu ex-cunhado, contra quem registrou um boletim de ocorrência em 29 de abril de 2007 por ameaça. No BO, Ribeiro diz que ligou para a advogada Fabiane Hungaro Menina, de 37 anos, mãe da criança, para tratar sobre a guarda do filho. O irmão dela, porém, teria ligado de volta dizendo que "se ele (Ribeiro) mexesse com ela ou com o sobrinho iria se ver com ele". O casal se relacionou durante seis meses. O pai sempre quis a guarda do filho e, por isso, entrou com ação na Justiça. A sentença favorável à mãe saiu há cerca de dez dias e Ribeiro ficava com o filho a cada 15 dias. Segundo o delegado titular, o histórico do casal não é de brigas. "Fabiane disse que ele propôs ter outro filho com ela." Mas, segundo a polícia, ele não queria ficar longe de Luís e premeditou o crime. Ribeiro se matriculou em um curso de tiro, cujo certificado foi emitido em 20 de fevereiro deste ano, e comprou a pistola Glock 380mm naquele mês em uma loja no centro. O revólver foi encontrado na cama onde pai, que não tinha porte de arma, e filho foram encontrados. REVOLTA A revolta com o assassinato foi tanta que ontem a família materna de Luís exigiu que o sobrenome paterno fosse retirado da placa do velório. Quem chegava para acompanhar o enterro do menino encontrava apenas o nome Luís Menina na indicação para a sala do velório. A criança foi enterrada no Cemitério dos Girassóis, em Parelheiros, na zona sul.

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