Polícia de SP procura homem acusado de matar sete mulheres


Por Agencia Estado

Um homem que aparenta ter 34 anos, de cabelos castanhos, com cicatriz no rosto na altura do queixo, gordo e baixo e entra nas casas usando crachá de funcionário de empresas de serviços de água e esgoto, sempre à tarde, é acusado de ter assassinado sete mulheres e tentado matar outras duas em Guarulhos, na Grande São Paulo, nos últimos dez meses. As mulheres foram mortas dentro de casa. Todas acabaram estranguladas com roupas e peças conseguidas na residência: lençóis, blusas, panos de cozinha e uma alça de bolsa. "Temos boas pistas e esperamos identificá-lo e prendê-lo em pouco tempo", diz o delegado João Roque Américo, da Seccional de Guarulhos, que coordena as investigações. As indicações para a elaboração do retrato falado do assassino foram passadas à polícia pelas duas mulheres que sobreviveram aos ataques. Uma delas fingiu que estava morta. A outra foi salva pela chegada do marido, o que fez o bandido fugir. Nos sete assassinatos, o matador levou jóias, dinheiro, aparelhos de vídeo, som e TV. "Estamos com todos os policiais empenhados na captura", afirmou Américo. Segundo o delegado, o assassino obrigou as mulheres a tirar as roupas. Os legistas não constataram violência sexual nas vítimas.

Um homem que aparenta ter 34 anos, de cabelos castanhos, com cicatriz no rosto na altura do queixo, gordo e baixo e entra nas casas usando crachá de funcionário de empresas de serviços de água e esgoto, sempre à tarde, é acusado de ter assassinado sete mulheres e tentado matar outras duas em Guarulhos, na Grande São Paulo, nos últimos dez meses. As mulheres foram mortas dentro de casa. Todas acabaram estranguladas com roupas e peças conseguidas na residência: lençóis, blusas, panos de cozinha e uma alça de bolsa. "Temos boas pistas e esperamos identificá-lo e prendê-lo em pouco tempo", diz o delegado João Roque Américo, da Seccional de Guarulhos, que coordena as investigações. As indicações para a elaboração do retrato falado do assassino foram passadas à polícia pelas duas mulheres que sobreviveram aos ataques. Uma delas fingiu que estava morta. A outra foi salva pela chegada do marido, o que fez o bandido fugir. Nos sete assassinatos, o matador levou jóias, dinheiro, aparelhos de vídeo, som e TV. "Estamos com todos os policiais empenhados na captura", afirmou Américo. Segundo o delegado, o assassino obrigou as mulheres a tirar as roupas. Os legistas não constataram violência sexual nas vítimas.

Um homem que aparenta ter 34 anos, de cabelos castanhos, com cicatriz no rosto na altura do queixo, gordo e baixo e entra nas casas usando crachá de funcionário de empresas de serviços de água e esgoto, sempre à tarde, é acusado de ter assassinado sete mulheres e tentado matar outras duas em Guarulhos, na Grande São Paulo, nos últimos dez meses. As mulheres foram mortas dentro de casa. Todas acabaram estranguladas com roupas e peças conseguidas na residência: lençóis, blusas, panos de cozinha e uma alça de bolsa. "Temos boas pistas e esperamos identificá-lo e prendê-lo em pouco tempo", diz o delegado João Roque Américo, da Seccional de Guarulhos, que coordena as investigações. As indicações para a elaboração do retrato falado do assassino foram passadas à polícia pelas duas mulheres que sobreviveram aos ataques. Uma delas fingiu que estava morta. A outra foi salva pela chegada do marido, o que fez o bandido fugir. Nos sete assassinatos, o matador levou jóias, dinheiro, aparelhos de vídeo, som e TV. "Estamos com todos os policiais empenhados na captura", afirmou Américo. Segundo o delegado, o assassino obrigou as mulheres a tirar as roupas. Os legistas não constataram violência sexual nas vítimas.

Um homem que aparenta ter 34 anos, de cabelos castanhos, com cicatriz no rosto na altura do queixo, gordo e baixo e entra nas casas usando crachá de funcionário de empresas de serviços de água e esgoto, sempre à tarde, é acusado de ter assassinado sete mulheres e tentado matar outras duas em Guarulhos, na Grande São Paulo, nos últimos dez meses. As mulheres foram mortas dentro de casa. Todas acabaram estranguladas com roupas e peças conseguidas na residência: lençóis, blusas, panos de cozinha e uma alça de bolsa. "Temos boas pistas e esperamos identificá-lo e prendê-lo em pouco tempo", diz o delegado João Roque Américo, da Seccional de Guarulhos, que coordena as investigações. As indicações para a elaboração do retrato falado do assassino foram passadas à polícia pelas duas mulheres que sobreviveram aos ataques. Uma delas fingiu que estava morta. A outra foi salva pela chegada do marido, o que fez o bandido fugir. Nos sete assassinatos, o matador levou jóias, dinheiro, aparelhos de vídeo, som e TV. "Estamos com todos os policiais empenhados na captura", afirmou Américo. Segundo o delegado, o assassino obrigou as mulheres a tirar as roupas. Os legistas não constataram violência sexual nas vítimas.

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