Polícia defende algemas no caso de garoto preso 9 vezes


Por Felipe Oda

Após ser detido pela nona vez, o garoto de 12 anos, que estava preso no 85º Distrito Policial (DP), no Jardim Mirna, na zona sul de São Paulo, seguiu algemado para uma unidade da Fundação Casa. Para o delegado titular Luiz Carlos Ferreira, as algemas foram necessárias devido a "periculosidade do infrator". "Ele é um menino especial, perigoso, que desde os nove anos pratica crimes. O garoto utiliza sua inteligência para coisas ruins e não respeita as instituições", afirmou Ferreira. O próprio delegado garante que surpreendeu-se com a "índole" da criança. "Em 38 anos de polícia eu nunca vi nada parecido." Além de defender a conduta dos oficiais, Ferreira também rebateu críticas dos representantes dos Direitos Humanos. "É fácil falar quando a pessoa não vive o problema. O menor representa perigo e tentou fugir. A polícia prende, mas o crime é protegido pelos Direitos Humanos", disse.

Após ser detido pela nona vez, o garoto de 12 anos, que estava preso no 85º Distrito Policial (DP), no Jardim Mirna, na zona sul de São Paulo, seguiu algemado para uma unidade da Fundação Casa. Para o delegado titular Luiz Carlos Ferreira, as algemas foram necessárias devido a "periculosidade do infrator". "Ele é um menino especial, perigoso, que desde os nove anos pratica crimes. O garoto utiliza sua inteligência para coisas ruins e não respeita as instituições", afirmou Ferreira. O próprio delegado garante que surpreendeu-se com a "índole" da criança. "Em 38 anos de polícia eu nunca vi nada parecido." Além de defender a conduta dos oficiais, Ferreira também rebateu críticas dos representantes dos Direitos Humanos. "É fácil falar quando a pessoa não vive o problema. O menor representa perigo e tentou fugir. A polícia prende, mas o crime é protegido pelos Direitos Humanos", disse.

Após ser detido pela nona vez, o garoto de 12 anos, que estava preso no 85º Distrito Policial (DP), no Jardim Mirna, na zona sul de São Paulo, seguiu algemado para uma unidade da Fundação Casa. Para o delegado titular Luiz Carlos Ferreira, as algemas foram necessárias devido a "periculosidade do infrator". "Ele é um menino especial, perigoso, que desde os nove anos pratica crimes. O garoto utiliza sua inteligência para coisas ruins e não respeita as instituições", afirmou Ferreira. O próprio delegado garante que surpreendeu-se com a "índole" da criança. "Em 38 anos de polícia eu nunca vi nada parecido." Além de defender a conduta dos oficiais, Ferreira também rebateu críticas dos representantes dos Direitos Humanos. "É fácil falar quando a pessoa não vive o problema. O menor representa perigo e tentou fugir. A polícia prende, mas o crime é protegido pelos Direitos Humanos", disse.

Após ser detido pela nona vez, o garoto de 12 anos, que estava preso no 85º Distrito Policial (DP), no Jardim Mirna, na zona sul de São Paulo, seguiu algemado para uma unidade da Fundação Casa. Para o delegado titular Luiz Carlos Ferreira, as algemas foram necessárias devido a "periculosidade do infrator". "Ele é um menino especial, perigoso, que desde os nove anos pratica crimes. O garoto utiliza sua inteligência para coisas ruins e não respeita as instituições", afirmou Ferreira. O próprio delegado garante que surpreendeu-se com a "índole" da criança. "Em 38 anos de polícia eu nunca vi nada parecido." Além de defender a conduta dos oficiais, Ferreira também rebateu críticas dos representantes dos Direitos Humanos. "É fácil falar quando a pessoa não vive o problema. O menor representa perigo e tentou fugir. A polícia prende, mas o crime é protegido pelos Direitos Humanos", disse.

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