Polícia discute existência de esquadrão da morte em SP


Por Agencia Estado

A suposta existência de um grupo de extermínio integrado por policiais civis e militares, na região de Ribeirão Preto, no interior do Estado de São Paulo, foi discutida nesta quinta-feira entre o delegado Stanislau Silveira Neto, corregedor-geral da polícia Civil, e o procurador-geral da Justiça do Estado, Luiz Augusto Guimarães Marrey. Segundo Marrey, a visita foi de cortesia e estava agendada havia algum tempo. Ambas autoridades reiteraram a intenção de prosseguir com rigor nas investigações. O promotor Carlos Cardoso, assessor especial de Direitos Humanos da Procuradoria-Geral da Justiça, adiantou que as investigações foram iniciadas há cerca de três anos. Desde 1995, mais de 100 pessoas foram assassinadas, a maioria, adolescentes. Cardoso afirmou que existe a suspeita da existência de um cemitério clandestino na região. Ele não quis adiantar os nomes dos policiais supostamente envolvidos, mas há evidências de que agem à revelia dos órgãos de cúpula das policias Civil e Militar.

A suposta existência de um grupo de extermínio integrado por policiais civis e militares, na região de Ribeirão Preto, no interior do Estado de São Paulo, foi discutida nesta quinta-feira entre o delegado Stanislau Silveira Neto, corregedor-geral da polícia Civil, e o procurador-geral da Justiça do Estado, Luiz Augusto Guimarães Marrey. Segundo Marrey, a visita foi de cortesia e estava agendada havia algum tempo. Ambas autoridades reiteraram a intenção de prosseguir com rigor nas investigações. O promotor Carlos Cardoso, assessor especial de Direitos Humanos da Procuradoria-Geral da Justiça, adiantou que as investigações foram iniciadas há cerca de três anos. Desde 1995, mais de 100 pessoas foram assassinadas, a maioria, adolescentes. Cardoso afirmou que existe a suspeita da existência de um cemitério clandestino na região. Ele não quis adiantar os nomes dos policiais supostamente envolvidos, mas há evidências de que agem à revelia dos órgãos de cúpula das policias Civil e Militar.

A suposta existência de um grupo de extermínio integrado por policiais civis e militares, na região de Ribeirão Preto, no interior do Estado de São Paulo, foi discutida nesta quinta-feira entre o delegado Stanislau Silveira Neto, corregedor-geral da polícia Civil, e o procurador-geral da Justiça do Estado, Luiz Augusto Guimarães Marrey. Segundo Marrey, a visita foi de cortesia e estava agendada havia algum tempo. Ambas autoridades reiteraram a intenção de prosseguir com rigor nas investigações. O promotor Carlos Cardoso, assessor especial de Direitos Humanos da Procuradoria-Geral da Justiça, adiantou que as investigações foram iniciadas há cerca de três anos. Desde 1995, mais de 100 pessoas foram assassinadas, a maioria, adolescentes. Cardoso afirmou que existe a suspeita da existência de um cemitério clandestino na região. Ele não quis adiantar os nomes dos policiais supostamente envolvidos, mas há evidências de que agem à revelia dos órgãos de cúpula das policias Civil e Militar.

A suposta existência de um grupo de extermínio integrado por policiais civis e militares, na região de Ribeirão Preto, no interior do Estado de São Paulo, foi discutida nesta quinta-feira entre o delegado Stanislau Silveira Neto, corregedor-geral da polícia Civil, e o procurador-geral da Justiça do Estado, Luiz Augusto Guimarães Marrey. Segundo Marrey, a visita foi de cortesia e estava agendada havia algum tempo. Ambas autoridades reiteraram a intenção de prosseguir com rigor nas investigações. O promotor Carlos Cardoso, assessor especial de Direitos Humanos da Procuradoria-Geral da Justiça, adiantou que as investigações foram iniciadas há cerca de três anos. Desde 1995, mais de 100 pessoas foram assassinadas, a maioria, adolescentes. Cardoso afirmou que existe a suspeita da existência de um cemitério clandestino na região. Ele não quis adiantar os nomes dos policiais supostamente envolvidos, mas há evidências de que agem à revelia dos órgãos de cúpula das policias Civil e Militar.

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