Polícia do Rio prende 14 em operação contra quadrilha de estelionatários


Envolvido em 550 casos, grupo teria movimentado cerca de R$ 40 milhões nos últimos dois anos, segundo as investigações

Por Adriano Barcelos

RIO - Operação comandada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro no combate a uma suposta quadrilha de estelionatários prendeu 14 pessoas nos Estados do Rio, Espírito Santo e Bahia até as 15h desta segunda-feira, 11. Apenas um mandado de prisão, contra um suspeito no Paraná, ainda estaria pendente. Dos 15 mandados, 11 foram executados no Rio.

Segundo a Polícia Civil fluminense, o grupo criminoso que atuaria em uma fraude milionária contra empresários, bancos e o poder público, teria cometido mais de 550 casos de estelionato. Um dos principais integrantes do grupo seria Rogério Manso Moreira, que foi preso em Duque de Caxias ao amanhecer da segunda-feira.

O golpe, segundo a Polícia Civil, consistiria em prometer a pequenos empresários grandes possibilidades de negócio com o poder público, em licitações supostamente arranjadas. Mas, para participar, os empresários teriam que ampliar o capital de suas empresas. Para se enquadrar, os donos dos negócios contrariam empréstimos na rede bancária. Sem conseguir pagar, os empresários eram convencidos pela quadrilha a abrir novas firmas e a vender a eles mesmos as antigas, endividadas. Com o CNPJ da empresa antiga, assumidas agora por laranjas, eles voltavam a pedir empréstimos, ainda maiores. Com o dinheiro, eles injetavam recursos em novas vítimas, construindo uma espécie de pirâmide em que o capital arrecadado junto aos primeiros participantes é usado com atrativo para conquistar os que vêm depois.

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A quadrilha teria movimentado cerca de R$ 40 milhões nos últimos dois anos, estima a Polícia Civil. Para lavar o dinheiro, o grupo teria adquirido 82 caminhões. Os envolvidos deverão responder por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e estelionato.

RIO - Operação comandada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro no combate a uma suposta quadrilha de estelionatários prendeu 14 pessoas nos Estados do Rio, Espírito Santo e Bahia até as 15h desta segunda-feira, 11. Apenas um mandado de prisão, contra um suspeito no Paraná, ainda estaria pendente. Dos 15 mandados, 11 foram executados no Rio.

Segundo a Polícia Civil fluminense, o grupo criminoso que atuaria em uma fraude milionária contra empresários, bancos e o poder público, teria cometido mais de 550 casos de estelionato. Um dos principais integrantes do grupo seria Rogério Manso Moreira, que foi preso em Duque de Caxias ao amanhecer da segunda-feira.

O golpe, segundo a Polícia Civil, consistiria em prometer a pequenos empresários grandes possibilidades de negócio com o poder público, em licitações supostamente arranjadas. Mas, para participar, os empresários teriam que ampliar o capital de suas empresas. Para se enquadrar, os donos dos negócios contrariam empréstimos na rede bancária. Sem conseguir pagar, os empresários eram convencidos pela quadrilha a abrir novas firmas e a vender a eles mesmos as antigas, endividadas. Com o CNPJ da empresa antiga, assumidas agora por laranjas, eles voltavam a pedir empréstimos, ainda maiores. Com o dinheiro, eles injetavam recursos em novas vítimas, construindo uma espécie de pirâmide em que o capital arrecadado junto aos primeiros participantes é usado com atrativo para conquistar os que vêm depois.

A quadrilha teria movimentado cerca de R$ 40 milhões nos últimos dois anos, estima a Polícia Civil. Para lavar o dinheiro, o grupo teria adquirido 82 caminhões. Os envolvidos deverão responder por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e estelionato.

RIO - Operação comandada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro no combate a uma suposta quadrilha de estelionatários prendeu 14 pessoas nos Estados do Rio, Espírito Santo e Bahia até as 15h desta segunda-feira, 11. Apenas um mandado de prisão, contra um suspeito no Paraná, ainda estaria pendente. Dos 15 mandados, 11 foram executados no Rio.

Segundo a Polícia Civil fluminense, o grupo criminoso que atuaria em uma fraude milionária contra empresários, bancos e o poder público, teria cometido mais de 550 casos de estelionato. Um dos principais integrantes do grupo seria Rogério Manso Moreira, que foi preso em Duque de Caxias ao amanhecer da segunda-feira.

O golpe, segundo a Polícia Civil, consistiria em prometer a pequenos empresários grandes possibilidades de negócio com o poder público, em licitações supostamente arranjadas. Mas, para participar, os empresários teriam que ampliar o capital de suas empresas. Para se enquadrar, os donos dos negócios contrariam empréstimos na rede bancária. Sem conseguir pagar, os empresários eram convencidos pela quadrilha a abrir novas firmas e a vender a eles mesmos as antigas, endividadas. Com o CNPJ da empresa antiga, assumidas agora por laranjas, eles voltavam a pedir empréstimos, ainda maiores. Com o dinheiro, eles injetavam recursos em novas vítimas, construindo uma espécie de pirâmide em que o capital arrecadado junto aos primeiros participantes é usado com atrativo para conquistar os que vêm depois.

A quadrilha teria movimentado cerca de R$ 40 milhões nos últimos dois anos, estima a Polícia Civil. Para lavar o dinheiro, o grupo teria adquirido 82 caminhões. Os envolvidos deverão responder por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e estelionato.

RIO - Operação comandada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro no combate a uma suposta quadrilha de estelionatários prendeu 14 pessoas nos Estados do Rio, Espírito Santo e Bahia até as 15h desta segunda-feira, 11. Apenas um mandado de prisão, contra um suspeito no Paraná, ainda estaria pendente. Dos 15 mandados, 11 foram executados no Rio.

Segundo a Polícia Civil fluminense, o grupo criminoso que atuaria em uma fraude milionária contra empresários, bancos e o poder público, teria cometido mais de 550 casos de estelionato. Um dos principais integrantes do grupo seria Rogério Manso Moreira, que foi preso em Duque de Caxias ao amanhecer da segunda-feira.

O golpe, segundo a Polícia Civil, consistiria em prometer a pequenos empresários grandes possibilidades de negócio com o poder público, em licitações supostamente arranjadas. Mas, para participar, os empresários teriam que ampliar o capital de suas empresas. Para se enquadrar, os donos dos negócios contrariam empréstimos na rede bancária. Sem conseguir pagar, os empresários eram convencidos pela quadrilha a abrir novas firmas e a vender a eles mesmos as antigas, endividadas. Com o CNPJ da empresa antiga, assumidas agora por laranjas, eles voltavam a pedir empréstimos, ainda maiores. Com o dinheiro, eles injetavam recursos em novas vítimas, construindo uma espécie de pirâmide em que o capital arrecadado junto aos primeiros participantes é usado com atrativo para conquistar os que vêm depois.

A quadrilha teria movimentado cerca de R$ 40 milhões nos últimos dois anos, estima a Polícia Civil. Para lavar o dinheiro, o grupo teria adquirido 82 caminhões. Os envolvidos deverão responder por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e estelionato.

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