Polícia do Rio prende Marcelinho Playboy, acusado de matar inspetor


Por Agencia Estado

O traficante Marcelo de Oliveira Ferreira, o Marcelinho Playboy, acusado do assassinato do inspetor de polícia José Antônio Leal Corrêa no sábado de carnaval, foi preso na noite de ontem no Morro São João, no Engenho Novo, zona norte do Rio. O outro acusado do crime, Leonardo Rodrigues dos Santos, o Léo, havia sido preso na semana passada. Segundo a polícia, Marcelinho ainda não confessou seu envolvimento no crime. Ele foi detido por agentes da Divisão de Capturas Norte da Polinter. O crime foi cometido no Engenho Novo. O inspetor estava em seu carro com a mulher quando foi identificado pelos bandidos e levou vários tiros na cabeça. Corrêa tinha 42 anos e era lotado no gabinete do chefe de Polícia Civil, delegado Álvaro Lins. O assassinato levou Lins a desencadear, no dia 12, uma varredura em três favelas do bairro, chamada de Operação Estrela, que reuniu PMs e policiais civis. Léo foi preso no mesmo dia, e teria confessado sua participação.

O traficante Marcelo de Oliveira Ferreira, o Marcelinho Playboy, acusado do assassinato do inspetor de polícia José Antônio Leal Corrêa no sábado de carnaval, foi preso na noite de ontem no Morro São João, no Engenho Novo, zona norte do Rio. O outro acusado do crime, Leonardo Rodrigues dos Santos, o Léo, havia sido preso na semana passada. Segundo a polícia, Marcelinho ainda não confessou seu envolvimento no crime. Ele foi detido por agentes da Divisão de Capturas Norte da Polinter. O crime foi cometido no Engenho Novo. O inspetor estava em seu carro com a mulher quando foi identificado pelos bandidos e levou vários tiros na cabeça. Corrêa tinha 42 anos e era lotado no gabinete do chefe de Polícia Civil, delegado Álvaro Lins. O assassinato levou Lins a desencadear, no dia 12, uma varredura em três favelas do bairro, chamada de Operação Estrela, que reuniu PMs e policiais civis. Léo foi preso no mesmo dia, e teria confessado sua participação.

O traficante Marcelo de Oliveira Ferreira, o Marcelinho Playboy, acusado do assassinato do inspetor de polícia José Antônio Leal Corrêa no sábado de carnaval, foi preso na noite de ontem no Morro São João, no Engenho Novo, zona norte do Rio. O outro acusado do crime, Leonardo Rodrigues dos Santos, o Léo, havia sido preso na semana passada. Segundo a polícia, Marcelinho ainda não confessou seu envolvimento no crime. Ele foi detido por agentes da Divisão de Capturas Norte da Polinter. O crime foi cometido no Engenho Novo. O inspetor estava em seu carro com a mulher quando foi identificado pelos bandidos e levou vários tiros na cabeça. Corrêa tinha 42 anos e era lotado no gabinete do chefe de Polícia Civil, delegado Álvaro Lins. O assassinato levou Lins a desencadear, no dia 12, uma varredura em três favelas do bairro, chamada de Operação Estrela, que reuniu PMs e policiais civis. Léo foi preso no mesmo dia, e teria confessado sua participação.

O traficante Marcelo de Oliveira Ferreira, o Marcelinho Playboy, acusado do assassinato do inspetor de polícia José Antônio Leal Corrêa no sábado de carnaval, foi preso na noite de ontem no Morro São João, no Engenho Novo, zona norte do Rio. O outro acusado do crime, Leonardo Rodrigues dos Santos, o Léo, havia sido preso na semana passada. Segundo a polícia, Marcelinho ainda não confessou seu envolvimento no crime. Ele foi detido por agentes da Divisão de Capturas Norte da Polinter. O crime foi cometido no Engenho Novo. O inspetor estava em seu carro com a mulher quando foi identificado pelos bandidos e levou vários tiros na cabeça. Corrêa tinha 42 anos e era lotado no gabinete do chefe de Polícia Civil, delegado Álvaro Lins. O assassinato levou Lins a desencadear, no dia 12, uma varredura em três favelas do bairro, chamada de Operação Estrela, que reuniu PMs e policiais civis. Léo foi preso no mesmo dia, e teria confessado sua participação.

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