Polícia do RS indicia oito por tráfico de cadáveres


Por Agencia Estado

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul indiciou oito pessoas por participação num esquema de venda de cadáveres para universidades. Ao concluir a investigação, nesta quarta-feira, o delegado André Mocciaro disse que os familiares de pessoas mortas eram assediados por integrantes do bando quando procuravam os corpos no Departamento Médico Legal (DML). Convencidos, eles retiravam os cadáveres sob o pretexto de enterrá-los em alguma cidade, mas, posteriormente, assinavam o termo de doação em troca de algum dinheiro, passagens de ônibus e até comida. De posse do cadáver, os atravessadores faziam vendas para universidades de diversas regiões. O esquema foi descoberto no final de julho, quando a polícia paranaense deteve dois gaúchos que levavam um cadáver para uma instituição de ensino da região de Bauru, no interior de São Paulo. Entre os acusados estão funcionários do DML, agentes funerários, atravessadores e pessoas que se fizeram passar por parentes de mortos.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul indiciou oito pessoas por participação num esquema de venda de cadáveres para universidades. Ao concluir a investigação, nesta quarta-feira, o delegado André Mocciaro disse que os familiares de pessoas mortas eram assediados por integrantes do bando quando procuravam os corpos no Departamento Médico Legal (DML). Convencidos, eles retiravam os cadáveres sob o pretexto de enterrá-los em alguma cidade, mas, posteriormente, assinavam o termo de doação em troca de algum dinheiro, passagens de ônibus e até comida. De posse do cadáver, os atravessadores faziam vendas para universidades de diversas regiões. O esquema foi descoberto no final de julho, quando a polícia paranaense deteve dois gaúchos que levavam um cadáver para uma instituição de ensino da região de Bauru, no interior de São Paulo. Entre os acusados estão funcionários do DML, agentes funerários, atravessadores e pessoas que se fizeram passar por parentes de mortos.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul indiciou oito pessoas por participação num esquema de venda de cadáveres para universidades. Ao concluir a investigação, nesta quarta-feira, o delegado André Mocciaro disse que os familiares de pessoas mortas eram assediados por integrantes do bando quando procuravam os corpos no Departamento Médico Legal (DML). Convencidos, eles retiravam os cadáveres sob o pretexto de enterrá-los em alguma cidade, mas, posteriormente, assinavam o termo de doação em troca de algum dinheiro, passagens de ônibus e até comida. De posse do cadáver, os atravessadores faziam vendas para universidades de diversas regiões. O esquema foi descoberto no final de julho, quando a polícia paranaense deteve dois gaúchos que levavam um cadáver para uma instituição de ensino da região de Bauru, no interior de São Paulo. Entre os acusados estão funcionários do DML, agentes funerários, atravessadores e pessoas que se fizeram passar por parentes de mortos.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul indiciou oito pessoas por participação num esquema de venda de cadáveres para universidades. Ao concluir a investigação, nesta quarta-feira, o delegado André Mocciaro disse que os familiares de pessoas mortas eram assediados por integrantes do bando quando procuravam os corpos no Departamento Médico Legal (DML). Convencidos, eles retiravam os cadáveres sob o pretexto de enterrá-los em alguma cidade, mas, posteriormente, assinavam o termo de doação em troca de algum dinheiro, passagens de ônibus e até comida. De posse do cadáver, os atravessadores faziam vendas para universidades de diversas regiões. O esquema foi descoberto no final de julho, quando a polícia paranaense deteve dois gaúchos que levavam um cadáver para uma instituição de ensino da região de Bauru, no interior de São Paulo. Entre os acusados estão funcionários do DML, agentes funerários, atravessadores e pessoas que se fizeram passar por parentes de mortos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.