Polícia é proibida de recolher menores nas ruas do Rio


Por Agencia Estado

A polícia do Rio deixou nesta quinta-feira de recolher menores abandonados das ruas por força de uma liminar concedida na noite de ontem pelo desembargador Siro Darlan a pedido da ONG Projeto Legal. Darlan tomou posse no Tribunal de Justiça do Rio há menos de um mês, depois de passar sete anos na 1ª Vara da Infância e da Adolescência, que cuida de processos envolvendo crianças e jovens não infratores. Ele ficou conhecido pela defesa intransigente dos direitos de crianças abandonadas - chegava a distribuir semanalmente sopas e roupas no centro da cidade - sendo, por isso, acusado por alguns setores da polícia de ser condescendente com os pequenos infratores. Há uma semana, depois do assalto a uma turista japonesa que foi esfaqueada quando fugia de pivetes, o secretário Estadual de Segurança Pública, Marcelo Itagiba, determinou o início de uma operação que tirou e identificou 300 crianças, independentemente de serem infratores ou não.

A polícia do Rio deixou nesta quinta-feira de recolher menores abandonados das ruas por força de uma liminar concedida na noite de ontem pelo desembargador Siro Darlan a pedido da ONG Projeto Legal. Darlan tomou posse no Tribunal de Justiça do Rio há menos de um mês, depois de passar sete anos na 1ª Vara da Infância e da Adolescência, que cuida de processos envolvendo crianças e jovens não infratores. Ele ficou conhecido pela defesa intransigente dos direitos de crianças abandonadas - chegava a distribuir semanalmente sopas e roupas no centro da cidade - sendo, por isso, acusado por alguns setores da polícia de ser condescendente com os pequenos infratores. Há uma semana, depois do assalto a uma turista japonesa que foi esfaqueada quando fugia de pivetes, o secretário Estadual de Segurança Pública, Marcelo Itagiba, determinou o início de uma operação que tirou e identificou 300 crianças, independentemente de serem infratores ou não.

A polícia do Rio deixou nesta quinta-feira de recolher menores abandonados das ruas por força de uma liminar concedida na noite de ontem pelo desembargador Siro Darlan a pedido da ONG Projeto Legal. Darlan tomou posse no Tribunal de Justiça do Rio há menos de um mês, depois de passar sete anos na 1ª Vara da Infância e da Adolescência, que cuida de processos envolvendo crianças e jovens não infratores. Ele ficou conhecido pela defesa intransigente dos direitos de crianças abandonadas - chegava a distribuir semanalmente sopas e roupas no centro da cidade - sendo, por isso, acusado por alguns setores da polícia de ser condescendente com os pequenos infratores. Há uma semana, depois do assalto a uma turista japonesa que foi esfaqueada quando fugia de pivetes, o secretário Estadual de Segurança Pública, Marcelo Itagiba, determinou o início de uma operação que tirou e identificou 300 crianças, independentemente de serem infratores ou não.

A polícia do Rio deixou nesta quinta-feira de recolher menores abandonados das ruas por força de uma liminar concedida na noite de ontem pelo desembargador Siro Darlan a pedido da ONG Projeto Legal. Darlan tomou posse no Tribunal de Justiça do Rio há menos de um mês, depois de passar sete anos na 1ª Vara da Infância e da Adolescência, que cuida de processos envolvendo crianças e jovens não infratores. Ele ficou conhecido pela defesa intransigente dos direitos de crianças abandonadas - chegava a distribuir semanalmente sopas e roupas no centro da cidade - sendo, por isso, acusado por alguns setores da polícia de ser condescendente com os pequenos infratores. Há uma semana, depois do assalto a uma turista japonesa que foi esfaqueada quando fugia de pivetes, o secretário Estadual de Segurança Pública, Marcelo Itagiba, determinou o início de uma operação que tirou e identificou 300 crianças, independentemente de serem infratores ou não.

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