Polícia fecha fábrica clandestina de camisas da seleção


Por Ricardo Valota

Agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes contra Propriedade Imaterial (DRCPIM) estouraram ontem uma fábrica clandestina de camisas da seleção brasileira de futebol instalada na altura do número 165 da Rua Juiz Averbal de Oliveira, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.No local, foi detido Ari Antônio Gonçalves da Silveira, 51 anos, responsável pelo estabelecimento, e apreendidas cerca de 10 mil camisas e telas de impressão. De acordo com o titular da unidade, delegado Raul Morgado, esse flagrante faz parte de uma operação que teve início há 40 dias com o objetivo reprimir o comércio ilegal de produtos referentes à Copa do Mundo.Ari Antônio Gonçalves da Silveira áresponder pelo crime de falsificação de marcas, com a pena de até um ano de detenção.

Agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes contra Propriedade Imaterial (DRCPIM) estouraram ontem uma fábrica clandestina de camisas da seleção brasileira de futebol instalada na altura do número 165 da Rua Juiz Averbal de Oliveira, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.No local, foi detido Ari Antônio Gonçalves da Silveira, 51 anos, responsável pelo estabelecimento, e apreendidas cerca de 10 mil camisas e telas de impressão. De acordo com o titular da unidade, delegado Raul Morgado, esse flagrante faz parte de uma operação que teve início há 40 dias com o objetivo reprimir o comércio ilegal de produtos referentes à Copa do Mundo.Ari Antônio Gonçalves da Silveira áresponder pelo crime de falsificação de marcas, com a pena de até um ano de detenção.

Agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes contra Propriedade Imaterial (DRCPIM) estouraram ontem uma fábrica clandestina de camisas da seleção brasileira de futebol instalada na altura do número 165 da Rua Juiz Averbal de Oliveira, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.No local, foi detido Ari Antônio Gonçalves da Silveira, 51 anos, responsável pelo estabelecimento, e apreendidas cerca de 10 mil camisas e telas de impressão. De acordo com o titular da unidade, delegado Raul Morgado, esse flagrante faz parte de uma operação que teve início há 40 dias com o objetivo reprimir o comércio ilegal de produtos referentes à Copa do Mundo.Ari Antônio Gonçalves da Silveira áresponder pelo crime de falsificação de marcas, com a pena de até um ano de detenção.

Agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes contra Propriedade Imaterial (DRCPIM) estouraram ontem uma fábrica clandestina de camisas da seleção brasileira de futebol instalada na altura do número 165 da Rua Juiz Averbal de Oliveira, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.No local, foi detido Ari Antônio Gonçalves da Silveira, 51 anos, responsável pelo estabelecimento, e apreendidas cerca de 10 mil camisas e telas de impressão. De acordo com o titular da unidade, delegado Raul Morgado, esse flagrante faz parte de uma operação que teve início há 40 dias com o objetivo reprimir o comércio ilegal de produtos referentes à Copa do Mundo.Ari Antônio Gonçalves da Silveira áresponder pelo crime de falsificação de marcas, com a pena de até um ano de detenção.

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