Polícia Federal faz operação contra tráfico de cocaína em 3 Estados


150 policiais federais cumprem 14 mandados de prisão, 7 de condução coercitiva, 17 de busca de imóveis e 43 de veículos

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 29, a Operação Quijarro para desarticular uma organização criminosa internacional de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro nos Estados de Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. Cerca de 150 policiais cumprem 14 mandados de prisão, sete de condução coercitiva, 17 de busca e apreensão de imóveis e 43 de busca e apreensão de veículos.

O nome da operação se deve à cidade de Puerto Quijarro, na Bolívia, na fronteira com Corumbá, em Mato Grosso do Sul, por onde a droga era introduzida no Brasil. 

De acordo com a Polícia Federal, a droga era escondida no fundo falso de caminhões de carretas com cargas simuladas, apenas para driblar a fiscalização Foto: Polícia Federal/Divulgação
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As ações se concentram, além de Corumbá, em Londrina e Araucária, no Paraná; Martinópolis, Presidente Prudente e a capital paulista, em São Paulo. Até as 9 horas, 11 pessoas tinham sido presas.

As investigações indicaram que um dos grupos responsáveis pelo transporte da cocaína estava instalado no norte do Paraná, possuindo ramificações no Brasil, na Bolívia, na Colômbia e na Espanha.

Com apoio da polícia boliviana, a PF conseguiu prender traficantes responsáveis pelo ingresso de duas toneladas de cocaína por mês no Brasil. 

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Segundo a PF, a droga era escondida no fundo falso de caminhões de carretas com cargas simuladas, apenas para driblar a fiscalização. Durante o cerco aos traficantes, foram apreendidas três toneladas de cocaína e sequestrados cerca de US$ 10 milhões do núcleo boliviano do esquema. Também foram identificados os pontos em que a droga era descarregada no Brasil. 

A PF já obteve o sequestro de sete imóveis e o bloqueio de contas dos brasileiros investigados. Os envolvidos responderão por tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos, furto, roubo, homicídio e organização criminosa.

Os 30 países mais pacíficos do mundo

1 | 33

O Índice Global da Paz

Foto: Montagem/Wikimedia Commons
2 | 33

O Índice Global da Paz

Foto: Montagem/Wikimedia Commons
3 | 33

30º lugar - Malásia

Foto: Reuters
4 | 33

29º lugar - Bulgária

Foto: Bob Dimitrov/Wikimedia Commons
5 | 33

28º lugar - Botsuana

Foto: Shosholoza/Wikimedia Commons
6 | 33

27º lugar - Chile

Foto: Reuters
7 | 33

26º lugar - Croácia

Foto: Daniel Nikolic/Wikimedia Commons
8 | 33

25º lugar - Espanha

Foto: Jubulon/Wikimedia Commons
9 | 33

24º lugar - Eslováquia

Foto: Patrick Hendriksen/Wikimedia Commons
10 | 33

23º lugar - Ilhas Maurício

Foto: Thierry/Wikimedia Commons
11 | 33

22º lugar- Polônia

Foto: Reuters
12 | 33

21º lugar - Holanda

Foto: Reuters
13 | 33

20º lugar - Cingapura

Foto: Reuters
14 | 33

19º lugar - Hungria

Foto: Follet/Wikimedia Commons
15 | 33

18º lugar - Bélgica

Foto: Jean-Pol Grandmont/Wikimedia Commons
16 | 33

17º lugar - Noruega

Foto: Reuters
17 | 33

16º lugar - Alemanha

Foto: AFP
18 | 33

15º lugar - Austrália

Foto: Reuters
19 | 33

14º lugar - Suécia

Foto: AFP
20 | 33

13º lugar - Butão

Foto: Christopher Fynn/Wikimedia Commons
21 | 33

12º lugar - Irlanda

Foto: Phalinn Ooi/Wikimedia Commons
22 | 33

11º lugar - Finlândia

Foto: AFP
23 | 33

10º lugar - Eslovênia

Foto: Wikimedia Commons
24 | 33

9º lugar - Japão

Foto: Reuters
25 | 33

8º lugar - Canadá

Foto: Reuters
26 | 33

7º lugar - Suíça

Foto: Mad Geographer/Wikimedia Commons
27 | 33

6º lugar - República Tcheca

Foto: Rudolf Stricker/Wikimedia Commons
28 | 33

5º lugar - Portugal

Foto: AFP
29 | 33

4º lugar - Nova Zelândia

Foto: Craig/Wikimedia Commons
30 | 33

3º lugar - Áustria

Foto: Thomas Pintaric/Wikimedia Commons
31 | 33

2º lugar - Dinamarca

Foto: Reuters
32 | 33

1º lugar - Islândia

Foto: Christine Zenino/Wikimedia Commons
33 | 33

105º lugar - Brasil

Foto: Reuters

SOROCABA - A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 29, a Operação Quijarro para desarticular uma organização criminosa internacional de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro nos Estados de Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. Cerca de 150 policiais cumprem 14 mandados de prisão, sete de condução coercitiva, 17 de busca e apreensão de imóveis e 43 de busca e apreensão de veículos.

O nome da operação se deve à cidade de Puerto Quijarro, na Bolívia, na fronteira com Corumbá, em Mato Grosso do Sul, por onde a droga era introduzida no Brasil. 

De acordo com a Polícia Federal, a droga era escondida no fundo falso de caminhões de carretas com cargas simuladas, apenas para driblar a fiscalização Foto: Polícia Federal/Divulgação

As ações se concentram, além de Corumbá, em Londrina e Araucária, no Paraná; Martinópolis, Presidente Prudente e a capital paulista, em São Paulo. Até as 9 horas, 11 pessoas tinham sido presas.

As investigações indicaram que um dos grupos responsáveis pelo transporte da cocaína estava instalado no norte do Paraná, possuindo ramificações no Brasil, na Bolívia, na Colômbia e na Espanha.

Com apoio da polícia boliviana, a PF conseguiu prender traficantes responsáveis pelo ingresso de duas toneladas de cocaína por mês no Brasil. 

Segundo a PF, a droga era escondida no fundo falso de caminhões de carretas com cargas simuladas, apenas para driblar a fiscalização. Durante o cerco aos traficantes, foram apreendidas três toneladas de cocaína e sequestrados cerca de US$ 10 milhões do núcleo boliviano do esquema. Também foram identificados os pontos em que a droga era descarregada no Brasil. 

A PF já obteve o sequestro de sete imóveis e o bloqueio de contas dos brasileiros investigados. Os envolvidos responderão por tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos, furto, roubo, homicídio e organização criminosa.

Os 30 países mais pacíficos do mundo

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O Índice Global da Paz

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30º lugar - Malásia

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29º lugar - Bulgária

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28º lugar - Botsuana

Foto: Shosholoza/Wikimedia Commons
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27º lugar - Chile

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26º lugar - Croácia

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25º lugar - Espanha

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24º lugar - Eslováquia

Foto: Patrick Hendriksen/Wikimedia Commons
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23º lugar - Ilhas Maurício

Foto: Thierry/Wikimedia Commons
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22º lugar- Polônia

Foto: Reuters
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21º lugar - Holanda

Foto: Reuters
13 | 33

20º lugar - Cingapura

Foto: Reuters
14 | 33

19º lugar - Hungria

Foto: Follet/Wikimedia Commons
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18º lugar - Bélgica

Foto: Jean-Pol Grandmont/Wikimedia Commons
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17º lugar - Noruega

Foto: Reuters
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16º lugar - Alemanha

Foto: AFP
18 | 33

15º lugar - Austrália

Foto: Reuters
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14º lugar - Suécia

Foto: AFP
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13º lugar - Butão

Foto: Christopher Fynn/Wikimedia Commons
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12º lugar - Irlanda

Foto: Phalinn Ooi/Wikimedia Commons
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11º lugar - Finlândia

Foto: AFP
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10º lugar - Eslovênia

Foto: Wikimedia Commons
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9º lugar - Japão

Foto: Reuters
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8º lugar - Canadá

Foto: Reuters
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7º lugar - Suíça

Foto: Mad Geographer/Wikimedia Commons
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6º lugar - República Tcheca

Foto: Rudolf Stricker/Wikimedia Commons
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Foto: AFP
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4º lugar - Nova Zelândia

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3º lugar - Áustria

Foto: Thomas Pintaric/Wikimedia Commons
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2º lugar - Dinamarca

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1º lugar - Islândia

Foto: Christine Zenino/Wikimedia Commons
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105º lugar - Brasil

Foto: Reuters

SOROCABA - A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 29, a Operação Quijarro para desarticular uma organização criminosa internacional de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro nos Estados de Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. Cerca de 150 policiais cumprem 14 mandados de prisão, sete de condução coercitiva, 17 de busca e apreensão de imóveis e 43 de busca e apreensão de veículos.

O nome da operação se deve à cidade de Puerto Quijarro, na Bolívia, na fronteira com Corumbá, em Mato Grosso do Sul, por onde a droga era introduzida no Brasil. 

De acordo com a Polícia Federal, a droga era escondida no fundo falso de caminhões de carretas com cargas simuladas, apenas para driblar a fiscalização Foto: Polícia Federal/Divulgação

As ações se concentram, além de Corumbá, em Londrina e Araucária, no Paraná; Martinópolis, Presidente Prudente e a capital paulista, em São Paulo. Até as 9 horas, 11 pessoas tinham sido presas.

As investigações indicaram que um dos grupos responsáveis pelo transporte da cocaína estava instalado no norte do Paraná, possuindo ramificações no Brasil, na Bolívia, na Colômbia e na Espanha.

Com apoio da polícia boliviana, a PF conseguiu prender traficantes responsáveis pelo ingresso de duas toneladas de cocaína por mês no Brasil. 

Segundo a PF, a droga era escondida no fundo falso de caminhões de carretas com cargas simuladas, apenas para driblar a fiscalização. Durante o cerco aos traficantes, foram apreendidas três toneladas de cocaína e sequestrados cerca de US$ 10 milhões do núcleo boliviano do esquema. Também foram identificados os pontos em que a droga era descarregada no Brasil. 

A PF já obteve o sequestro de sete imóveis e o bloqueio de contas dos brasileiros investigados. Os envolvidos responderão por tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos, furto, roubo, homicídio e organização criminosa.

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30º lugar - Malásia

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28º lugar - Botsuana

Foto: Shosholoza/Wikimedia Commons
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25º lugar - Espanha

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Foto: Patrick Hendriksen/Wikimedia Commons
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22º lugar- Polônia

Foto: Reuters
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Foto: Reuters
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Foto: Reuters
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4º lugar - Nova Zelândia

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1º lugar - Islândia

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105º lugar - Brasil

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SOROCABA - A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 29, a Operação Quijarro para desarticular uma organização criminosa internacional de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro nos Estados de Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. Cerca de 150 policiais cumprem 14 mandados de prisão, sete de condução coercitiva, 17 de busca e apreensão de imóveis e 43 de busca e apreensão de veículos.

O nome da operação se deve à cidade de Puerto Quijarro, na Bolívia, na fronteira com Corumbá, em Mato Grosso do Sul, por onde a droga era introduzida no Brasil. 

De acordo com a Polícia Federal, a droga era escondida no fundo falso de caminhões de carretas com cargas simuladas, apenas para driblar a fiscalização Foto: Polícia Federal/Divulgação

As ações se concentram, além de Corumbá, em Londrina e Araucária, no Paraná; Martinópolis, Presidente Prudente e a capital paulista, em São Paulo. Até as 9 horas, 11 pessoas tinham sido presas.

As investigações indicaram que um dos grupos responsáveis pelo transporte da cocaína estava instalado no norte do Paraná, possuindo ramificações no Brasil, na Bolívia, na Colômbia e na Espanha.

Com apoio da polícia boliviana, a PF conseguiu prender traficantes responsáveis pelo ingresso de duas toneladas de cocaína por mês no Brasil. 

Segundo a PF, a droga era escondida no fundo falso de caminhões de carretas com cargas simuladas, apenas para driblar a fiscalização. Durante o cerco aos traficantes, foram apreendidas três toneladas de cocaína e sequestrados cerca de US$ 10 milhões do núcleo boliviano do esquema. Também foram identificados os pontos em que a droga era descarregada no Brasil. 

A PF já obteve o sequestro de sete imóveis e o bloqueio de contas dos brasileiros investigados. Os envolvidos responderão por tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos, furto, roubo, homicídio e organização criminosa.

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30º lugar - Malásia

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Foto: Patrick Hendriksen/Wikimedia Commons
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Foto: Reuters
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Foto: Reuters
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Foto: Follet/Wikimedia Commons
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Foto: Jean-Pol Grandmont/Wikimedia Commons
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Foto: Phalinn Ooi/Wikimedia Commons
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10º lugar - Eslovênia

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6º lugar - República Tcheca

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