Polícia indicia cinco pessoas pela morte do prefeito de Colniza


Os suspeitos são um empresário, a mulher e o irmão dele e dois homens que foram contratados para o assassinato

Por Ludimila Honorato

SÃO PAULO - A Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso vai indiciar cinco pessoas pela morte do prefeito de Colniza, Esvandir Antonio Mendes (PSB), de 61 anos. Ele tinha acabado de chegar à zona rural da cidade, dirigindo um carro depois de uma viagem a Cuiabá, quando foi perseguido pelos criminosos e morto a tiros.

++ Justiça decreta prisão de suspeito de matar ambulante na praia de Copacabana

Os suspeitos são o empresário Antônio Pereira Rodrigues Neto, apontado como o mandante do crime, Welisson Brito Silva e Zenilton Xavier de Almeida, que teriam sido contratados do Pará para a execução. Os três foram presos em flagrante no último dia 17 em uma estrada entre os municípios de Juruena e Castanheira, na região noroeste do Estado.

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Esvandir Antônio Mendes (PSB) foi morto a tiros ao voltar de viagem a Cuiabá Foto: Reprodução/TSE

++ Jovem é achada morta em geladeira à margem de estrada no interior de SP

Além deles, serão indiciados a médica Yana Fois Coelho Alvarenga, mulher do empresário, e o irmão dele, um adolescente de 15 anos. A mulher teve o mandado de prisão temporária cumprido no Hospital Municipal de Colniza; já o menor de idade foi apreendido por participação no crime e teve o mandado de internação de 45 dias cumprido em um posto de combustível da família durante buscas da Polícia Civil no local.

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Os envolvidos serão indiciados pelos crimes de homicídio qualificado, pela paga ou promessa de recompensa e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, tentativa de homicídio e associação criminosa. O adolescente vai responder por ato infracional análogo aos crimes cometidos pelos adultos. 

++ Procuradoria denuncia acusado de matar jornalista a mando de político paraguaio

Segundo o delegado de Colniza, Edison Pick, Yana sabia do crime e acobertou a ação do marido, que também participou do assassinato do prefeito. Ela permaneceu calada durante o interrogatório, e o delegado vai pedir a conversão da prisão temporária dela em preventiva.

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O irmão do empresário confessou que ajudou na fuga dos suspeitos, mas negou que soubesse da ação criminosa antes. Segundo a assessoria da polícia, os dois homens contratados confessaram o crime. Já o empresário também optou por ficar em silêncio durante o interrogatório.

De acordo com os presos, quatro armas de fogo foram usadas no crime, mas até agora somente um revólver calibre 38 e um fuzil 22, com numeração raspada, foram encontrados pela Polícia Militar dentro de uma bolsa deixada no mato. As armas e uma caminhonete utilizada na ação foram encontradas a cerca de 15 quilômetros de Colniza. Duas pistolas que teriam sido usadas foram jogadas dentro de um rio, e o Corpo de Bombeiros faz buscas para localizá-las.

SÃO PAULO - A Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso vai indiciar cinco pessoas pela morte do prefeito de Colniza, Esvandir Antonio Mendes (PSB), de 61 anos. Ele tinha acabado de chegar à zona rural da cidade, dirigindo um carro depois de uma viagem a Cuiabá, quando foi perseguido pelos criminosos e morto a tiros.

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Os suspeitos são o empresário Antônio Pereira Rodrigues Neto, apontado como o mandante do crime, Welisson Brito Silva e Zenilton Xavier de Almeida, que teriam sido contratados do Pará para a execução. Os três foram presos em flagrante no último dia 17 em uma estrada entre os municípios de Juruena e Castanheira, na região noroeste do Estado.

Esvandir Antônio Mendes (PSB) foi morto a tiros ao voltar de viagem a Cuiabá Foto: Reprodução/TSE

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Além deles, serão indiciados a médica Yana Fois Coelho Alvarenga, mulher do empresário, e o irmão dele, um adolescente de 15 anos. A mulher teve o mandado de prisão temporária cumprido no Hospital Municipal de Colniza; já o menor de idade foi apreendido por participação no crime e teve o mandado de internação de 45 dias cumprido em um posto de combustível da família durante buscas da Polícia Civil no local.

Os envolvidos serão indiciados pelos crimes de homicídio qualificado, pela paga ou promessa de recompensa e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, tentativa de homicídio e associação criminosa. O adolescente vai responder por ato infracional análogo aos crimes cometidos pelos adultos. 

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Segundo o delegado de Colniza, Edison Pick, Yana sabia do crime e acobertou a ação do marido, que também participou do assassinato do prefeito. Ela permaneceu calada durante o interrogatório, e o delegado vai pedir a conversão da prisão temporária dela em preventiva.

O irmão do empresário confessou que ajudou na fuga dos suspeitos, mas negou que soubesse da ação criminosa antes. Segundo a assessoria da polícia, os dois homens contratados confessaram o crime. Já o empresário também optou por ficar em silêncio durante o interrogatório.

De acordo com os presos, quatro armas de fogo foram usadas no crime, mas até agora somente um revólver calibre 38 e um fuzil 22, com numeração raspada, foram encontrados pela Polícia Militar dentro de uma bolsa deixada no mato. As armas e uma caminhonete utilizada na ação foram encontradas a cerca de 15 quilômetros de Colniza. Duas pistolas que teriam sido usadas foram jogadas dentro de um rio, e o Corpo de Bombeiros faz buscas para localizá-las.

SÃO PAULO - A Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso vai indiciar cinco pessoas pela morte do prefeito de Colniza, Esvandir Antonio Mendes (PSB), de 61 anos. Ele tinha acabado de chegar à zona rural da cidade, dirigindo um carro depois de uma viagem a Cuiabá, quando foi perseguido pelos criminosos e morto a tiros.

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Os suspeitos são o empresário Antônio Pereira Rodrigues Neto, apontado como o mandante do crime, Welisson Brito Silva e Zenilton Xavier de Almeida, que teriam sido contratados do Pará para a execução. Os três foram presos em flagrante no último dia 17 em uma estrada entre os municípios de Juruena e Castanheira, na região noroeste do Estado.

Esvandir Antônio Mendes (PSB) foi morto a tiros ao voltar de viagem a Cuiabá Foto: Reprodução/TSE

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Os envolvidos serão indiciados pelos crimes de homicídio qualificado, pela paga ou promessa de recompensa e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, tentativa de homicídio e associação criminosa. O adolescente vai responder por ato infracional análogo aos crimes cometidos pelos adultos. 

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Segundo o delegado de Colniza, Edison Pick, Yana sabia do crime e acobertou a ação do marido, que também participou do assassinato do prefeito. Ela permaneceu calada durante o interrogatório, e o delegado vai pedir a conversão da prisão temporária dela em preventiva.

O irmão do empresário confessou que ajudou na fuga dos suspeitos, mas negou que soubesse da ação criminosa antes. Segundo a assessoria da polícia, os dois homens contratados confessaram o crime. Já o empresário também optou por ficar em silêncio durante o interrogatório.

De acordo com os presos, quatro armas de fogo foram usadas no crime, mas até agora somente um revólver calibre 38 e um fuzil 22, com numeração raspada, foram encontrados pela Polícia Militar dentro de uma bolsa deixada no mato. As armas e uma caminhonete utilizada na ação foram encontradas a cerca de 15 quilômetros de Colniza. Duas pistolas que teriam sido usadas foram jogadas dentro de um rio, e o Corpo de Bombeiros faz buscas para localizá-las.

SÃO PAULO - A Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso vai indiciar cinco pessoas pela morte do prefeito de Colniza, Esvandir Antonio Mendes (PSB), de 61 anos. Ele tinha acabado de chegar à zona rural da cidade, dirigindo um carro depois de uma viagem a Cuiabá, quando foi perseguido pelos criminosos e morto a tiros.

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Os suspeitos são o empresário Antônio Pereira Rodrigues Neto, apontado como o mandante do crime, Welisson Brito Silva e Zenilton Xavier de Almeida, que teriam sido contratados do Pará para a execução. Os três foram presos em flagrante no último dia 17 em uma estrada entre os municípios de Juruena e Castanheira, na região noroeste do Estado.

Esvandir Antônio Mendes (PSB) foi morto a tiros ao voltar de viagem a Cuiabá Foto: Reprodução/TSE

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Além deles, serão indiciados a médica Yana Fois Coelho Alvarenga, mulher do empresário, e o irmão dele, um adolescente de 15 anos. A mulher teve o mandado de prisão temporária cumprido no Hospital Municipal de Colniza; já o menor de idade foi apreendido por participação no crime e teve o mandado de internação de 45 dias cumprido em um posto de combustível da família durante buscas da Polícia Civil no local.

Os envolvidos serão indiciados pelos crimes de homicídio qualificado, pela paga ou promessa de recompensa e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, tentativa de homicídio e associação criminosa. O adolescente vai responder por ato infracional análogo aos crimes cometidos pelos adultos. 

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Segundo o delegado de Colniza, Edison Pick, Yana sabia do crime e acobertou a ação do marido, que também participou do assassinato do prefeito. Ela permaneceu calada durante o interrogatório, e o delegado vai pedir a conversão da prisão temporária dela em preventiva.

O irmão do empresário confessou que ajudou na fuga dos suspeitos, mas negou que soubesse da ação criminosa antes. Segundo a assessoria da polícia, os dois homens contratados confessaram o crime. Já o empresário também optou por ficar em silêncio durante o interrogatório.

De acordo com os presos, quatro armas de fogo foram usadas no crime, mas até agora somente um revólver calibre 38 e um fuzil 22, com numeração raspada, foram encontrados pela Polícia Militar dentro de uma bolsa deixada no mato. As armas e uma caminhonete utilizada na ação foram encontradas a cerca de 15 quilômetros de Colniza. Duas pistolas que teriam sido usadas foram jogadas dentro de um rio, e o Corpo de Bombeiros faz buscas para localizá-las.

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