Polícia indicia gerente da Estácio por fraude processual


Por Agencia Estado

O chefe de Polícia Civil, Álvaro Lins, indiciou nesta sexta-feira Marcelo Mariano, gerente administrativo da Universidade Estácio de Sá, por fraude processual. É a terceira pessoa indiciada no caso, ao lado de Carlos Luiz Ferreira Duarte, pelo mesmo crime, e do policial Marco Ripper, por prevaricação. A decisão foi tomada depois de uma acareação entre Mariano e Duarte, gerente de tecnologia da TeleSegurança, empresa responsável pelas câmeras de vigilância da Estácio. Em depoimento na semana passada, Duarte disse que Mariano pediu a ele que ?piorasse? a qualidade das imagens na cópia que seria entregue à polícia. As cenas mostrariam um homem armado perto da cantina onde a estudante Luciana Gonçalves de Novaes foi baleada, há 18 dias. Lins disse que não houve dúvida quanto ao indiciamento de Mariano. ?O depoimento do Carlos Duarte foi contundente. É suficiente para o indiciamento do Marcelo Mariano. Ele é primeiro funcionário da universidade a ser indiciado neste caso. Nós dissemos que quem participou da fraude seria punido?, afirmou Lins. No entanto, a polícia ainda não sabe quem apagou dez minutos das imagens entregues às autoridades. Nesta sexta, o secretário de Segurança Pública, Anthony Garotinho, criticou o delegado Luiz Alberto Andrade, da delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), pela demora em fazer a acareação, que estava marcada para a segunda-feira. ?O delegado falhou. Tem que colocar os dois frente à frente (Duarte e Mariano) para que se expliquem. Por isso, pedi a antecipação.? Álvaro Lins justificou a demora. ?Estávamos esperando a recuperação das imagens pela perícia, mas não foi possível.? Segundo ele, a intenção da polícia era que Duarte e Mariano vissem as imagens juntos. O advogado da TeleSegurança, Edson Soeiro, informou que Duarte se recusou a atender Mariano e apenas passou para o computador o que as 32 câmeras da universidade registraram. Soeiro disse que há testemunhas do pedido, pois estavam na sala ?diversas pessoas da direção e funcionários da Vigban?, empresa responsável pela vigilância no câmpus. O advogado disse também que não havia policiais na sala de controle de câmeras, onde foi feita a cópia. A polícia vai checar quem estava no local. Nesta sexta-feira à tarde, o perito Ricardo Molina e o titular da DRE voltaram à universidade para novas medições. Um estudante que socorreu Luciana sentou-se no banco da cantina, onde a jovem estava no momento do disparo, para melhor visualização da cena, segundo a polícia. Molina disse que as imagens não foram apagadas por ?acidente do sistema?: ?Quem quis apagar, sabia o que estava fazendo. Tinha conhecimento de informática. Agora, o nível em que as imagens foram apagadas só poderemos saber em laboratório, porque há várias formas de apagar um arquivo.?

O chefe de Polícia Civil, Álvaro Lins, indiciou nesta sexta-feira Marcelo Mariano, gerente administrativo da Universidade Estácio de Sá, por fraude processual. É a terceira pessoa indiciada no caso, ao lado de Carlos Luiz Ferreira Duarte, pelo mesmo crime, e do policial Marco Ripper, por prevaricação. A decisão foi tomada depois de uma acareação entre Mariano e Duarte, gerente de tecnologia da TeleSegurança, empresa responsável pelas câmeras de vigilância da Estácio. Em depoimento na semana passada, Duarte disse que Mariano pediu a ele que ?piorasse? a qualidade das imagens na cópia que seria entregue à polícia. As cenas mostrariam um homem armado perto da cantina onde a estudante Luciana Gonçalves de Novaes foi baleada, há 18 dias. Lins disse que não houve dúvida quanto ao indiciamento de Mariano. ?O depoimento do Carlos Duarte foi contundente. É suficiente para o indiciamento do Marcelo Mariano. Ele é primeiro funcionário da universidade a ser indiciado neste caso. Nós dissemos que quem participou da fraude seria punido?, afirmou Lins. No entanto, a polícia ainda não sabe quem apagou dez minutos das imagens entregues às autoridades. Nesta sexta, o secretário de Segurança Pública, Anthony Garotinho, criticou o delegado Luiz Alberto Andrade, da delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), pela demora em fazer a acareação, que estava marcada para a segunda-feira. ?O delegado falhou. Tem que colocar os dois frente à frente (Duarte e Mariano) para que se expliquem. Por isso, pedi a antecipação.? Álvaro Lins justificou a demora. ?Estávamos esperando a recuperação das imagens pela perícia, mas não foi possível.? Segundo ele, a intenção da polícia era que Duarte e Mariano vissem as imagens juntos. O advogado da TeleSegurança, Edson Soeiro, informou que Duarte se recusou a atender Mariano e apenas passou para o computador o que as 32 câmeras da universidade registraram. Soeiro disse que há testemunhas do pedido, pois estavam na sala ?diversas pessoas da direção e funcionários da Vigban?, empresa responsável pela vigilância no câmpus. O advogado disse também que não havia policiais na sala de controle de câmeras, onde foi feita a cópia. A polícia vai checar quem estava no local. Nesta sexta-feira à tarde, o perito Ricardo Molina e o titular da DRE voltaram à universidade para novas medições. Um estudante que socorreu Luciana sentou-se no banco da cantina, onde a jovem estava no momento do disparo, para melhor visualização da cena, segundo a polícia. Molina disse que as imagens não foram apagadas por ?acidente do sistema?: ?Quem quis apagar, sabia o que estava fazendo. Tinha conhecimento de informática. Agora, o nível em que as imagens foram apagadas só poderemos saber em laboratório, porque há várias formas de apagar um arquivo.?

O chefe de Polícia Civil, Álvaro Lins, indiciou nesta sexta-feira Marcelo Mariano, gerente administrativo da Universidade Estácio de Sá, por fraude processual. É a terceira pessoa indiciada no caso, ao lado de Carlos Luiz Ferreira Duarte, pelo mesmo crime, e do policial Marco Ripper, por prevaricação. A decisão foi tomada depois de uma acareação entre Mariano e Duarte, gerente de tecnologia da TeleSegurança, empresa responsável pelas câmeras de vigilância da Estácio. Em depoimento na semana passada, Duarte disse que Mariano pediu a ele que ?piorasse? a qualidade das imagens na cópia que seria entregue à polícia. As cenas mostrariam um homem armado perto da cantina onde a estudante Luciana Gonçalves de Novaes foi baleada, há 18 dias. Lins disse que não houve dúvida quanto ao indiciamento de Mariano. ?O depoimento do Carlos Duarte foi contundente. É suficiente para o indiciamento do Marcelo Mariano. Ele é primeiro funcionário da universidade a ser indiciado neste caso. Nós dissemos que quem participou da fraude seria punido?, afirmou Lins. No entanto, a polícia ainda não sabe quem apagou dez minutos das imagens entregues às autoridades. Nesta sexta, o secretário de Segurança Pública, Anthony Garotinho, criticou o delegado Luiz Alberto Andrade, da delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), pela demora em fazer a acareação, que estava marcada para a segunda-feira. ?O delegado falhou. Tem que colocar os dois frente à frente (Duarte e Mariano) para que se expliquem. Por isso, pedi a antecipação.? Álvaro Lins justificou a demora. ?Estávamos esperando a recuperação das imagens pela perícia, mas não foi possível.? Segundo ele, a intenção da polícia era que Duarte e Mariano vissem as imagens juntos. O advogado da TeleSegurança, Edson Soeiro, informou que Duarte se recusou a atender Mariano e apenas passou para o computador o que as 32 câmeras da universidade registraram. Soeiro disse que há testemunhas do pedido, pois estavam na sala ?diversas pessoas da direção e funcionários da Vigban?, empresa responsável pela vigilância no câmpus. O advogado disse também que não havia policiais na sala de controle de câmeras, onde foi feita a cópia. A polícia vai checar quem estava no local. Nesta sexta-feira à tarde, o perito Ricardo Molina e o titular da DRE voltaram à universidade para novas medições. Um estudante que socorreu Luciana sentou-se no banco da cantina, onde a jovem estava no momento do disparo, para melhor visualização da cena, segundo a polícia. Molina disse que as imagens não foram apagadas por ?acidente do sistema?: ?Quem quis apagar, sabia o que estava fazendo. Tinha conhecimento de informática. Agora, o nível em que as imagens foram apagadas só poderemos saber em laboratório, porque há várias formas de apagar um arquivo.?

O chefe de Polícia Civil, Álvaro Lins, indiciou nesta sexta-feira Marcelo Mariano, gerente administrativo da Universidade Estácio de Sá, por fraude processual. É a terceira pessoa indiciada no caso, ao lado de Carlos Luiz Ferreira Duarte, pelo mesmo crime, e do policial Marco Ripper, por prevaricação. A decisão foi tomada depois de uma acareação entre Mariano e Duarte, gerente de tecnologia da TeleSegurança, empresa responsável pelas câmeras de vigilância da Estácio. Em depoimento na semana passada, Duarte disse que Mariano pediu a ele que ?piorasse? a qualidade das imagens na cópia que seria entregue à polícia. As cenas mostrariam um homem armado perto da cantina onde a estudante Luciana Gonçalves de Novaes foi baleada, há 18 dias. Lins disse que não houve dúvida quanto ao indiciamento de Mariano. ?O depoimento do Carlos Duarte foi contundente. É suficiente para o indiciamento do Marcelo Mariano. Ele é primeiro funcionário da universidade a ser indiciado neste caso. Nós dissemos que quem participou da fraude seria punido?, afirmou Lins. No entanto, a polícia ainda não sabe quem apagou dez minutos das imagens entregues às autoridades. Nesta sexta, o secretário de Segurança Pública, Anthony Garotinho, criticou o delegado Luiz Alberto Andrade, da delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), pela demora em fazer a acareação, que estava marcada para a segunda-feira. ?O delegado falhou. Tem que colocar os dois frente à frente (Duarte e Mariano) para que se expliquem. Por isso, pedi a antecipação.? Álvaro Lins justificou a demora. ?Estávamos esperando a recuperação das imagens pela perícia, mas não foi possível.? Segundo ele, a intenção da polícia era que Duarte e Mariano vissem as imagens juntos. O advogado da TeleSegurança, Edson Soeiro, informou que Duarte se recusou a atender Mariano e apenas passou para o computador o que as 32 câmeras da universidade registraram. Soeiro disse que há testemunhas do pedido, pois estavam na sala ?diversas pessoas da direção e funcionários da Vigban?, empresa responsável pela vigilância no câmpus. O advogado disse também que não havia policiais na sala de controle de câmeras, onde foi feita a cópia. A polícia vai checar quem estava no local. Nesta sexta-feira à tarde, o perito Ricardo Molina e o titular da DRE voltaram à universidade para novas medições. Um estudante que socorreu Luciana sentou-se no banco da cantina, onde a jovem estava no momento do disparo, para melhor visualização da cena, segundo a polícia. Molina disse que as imagens não foram apagadas por ?acidente do sistema?: ?Quem quis apagar, sabia o que estava fazendo. Tinha conhecimento de informática. Agora, o nível em que as imagens foram apagadas só poderemos saber em laboratório, porque há várias formas de apagar um arquivo.?

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