Polícia indicia promotor de show, após tragédia em Curitiba


Por Agencia Estado

A Polícia Civil do Paraná indiciou por homicídio culposo, Atayde de Oliveira Neto, pela morte de três adolescentes e ferimentos em outros 26, após uma confusão generalizada nos portões de entrada do Jockey Clube do Paraná, em Curitiba (PR), durante o festival "Unidos pela Paz", na noite de sábado. A polícia também poderá decretar sua prisão preventiva, caso Neto não se apresente para prestar depoimentos. O excesso de lotação foi, segundo a polícia, uma das principais causas para o tumulto que provocou a morte por pisoteamento de Larissa Cerzi Seletti, 15 anos, Mariah de Andrade Souza, 14 anos e Jonathan Raul dos Santos, 15 anos. Além deles, Michel dos Santos Tinin, 18 anos e outro jovem não identificado permanecem na UTI do Hospital do Evangélico. O local tem capacidade para três mil pessoas, mas a organização colocou 30 mil ingressos à venda. No momento da confusão havia, segundo testemunhas, aproximadamente 20 mil pessoas. O show reuniu as bandas Raimundos, Charlie Brown Jr., Tihuana e Natiruts. As apresentações iniciaram às 21 horas e nesse momento as pessoas com ingressos comprados começaram a forçar os portões para entrarem. Para evitar problemas foi chamado um reforço de 35 viaturas policiais, mas não houve resultado. O tumulto se generalizou e conforme as equipes de salvamento, o estado de embriaguez da maioria dos jovens dificultou o socorro. O delegado Rinaldo Ivanike, que preside o inquérito, começa a ouvir nesta segunda, os primeiros depoimentos das vítimas e de seus familiares. Além de Neto, a polícia também pode indiciar os outros promotores que o ajudaram na organização do evento.

A Polícia Civil do Paraná indiciou por homicídio culposo, Atayde de Oliveira Neto, pela morte de três adolescentes e ferimentos em outros 26, após uma confusão generalizada nos portões de entrada do Jockey Clube do Paraná, em Curitiba (PR), durante o festival "Unidos pela Paz", na noite de sábado. A polícia também poderá decretar sua prisão preventiva, caso Neto não se apresente para prestar depoimentos. O excesso de lotação foi, segundo a polícia, uma das principais causas para o tumulto que provocou a morte por pisoteamento de Larissa Cerzi Seletti, 15 anos, Mariah de Andrade Souza, 14 anos e Jonathan Raul dos Santos, 15 anos. Além deles, Michel dos Santos Tinin, 18 anos e outro jovem não identificado permanecem na UTI do Hospital do Evangélico. O local tem capacidade para três mil pessoas, mas a organização colocou 30 mil ingressos à venda. No momento da confusão havia, segundo testemunhas, aproximadamente 20 mil pessoas. O show reuniu as bandas Raimundos, Charlie Brown Jr., Tihuana e Natiruts. As apresentações iniciaram às 21 horas e nesse momento as pessoas com ingressos comprados começaram a forçar os portões para entrarem. Para evitar problemas foi chamado um reforço de 35 viaturas policiais, mas não houve resultado. O tumulto se generalizou e conforme as equipes de salvamento, o estado de embriaguez da maioria dos jovens dificultou o socorro. O delegado Rinaldo Ivanike, que preside o inquérito, começa a ouvir nesta segunda, os primeiros depoimentos das vítimas e de seus familiares. Além de Neto, a polícia também pode indiciar os outros promotores que o ajudaram na organização do evento.

A Polícia Civil do Paraná indiciou por homicídio culposo, Atayde de Oliveira Neto, pela morte de três adolescentes e ferimentos em outros 26, após uma confusão generalizada nos portões de entrada do Jockey Clube do Paraná, em Curitiba (PR), durante o festival "Unidos pela Paz", na noite de sábado. A polícia também poderá decretar sua prisão preventiva, caso Neto não se apresente para prestar depoimentos. O excesso de lotação foi, segundo a polícia, uma das principais causas para o tumulto que provocou a morte por pisoteamento de Larissa Cerzi Seletti, 15 anos, Mariah de Andrade Souza, 14 anos e Jonathan Raul dos Santos, 15 anos. Além deles, Michel dos Santos Tinin, 18 anos e outro jovem não identificado permanecem na UTI do Hospital do Evangélico. O local tem capacidade para três mil pessoas, mas a organização colocou 30 mil ingressos à venda. No momento da confusão havia, segundo testemunhas, aproximadamente 20 mil pessoas. O show reuniu as bandas Raimundos, Charlie Brown Jr., Tihuana e Natiruts. As apresentações iniciaram às 21 horas e nesse momento as pessoas com ingressos comprados começaram a forçar os portões para entrarem. Para evitar problemas foi chamado um reforço de 35 viaturas policiais, mas não houve resultado. O tumulto se generalizou e conforme as equipes de salvamento, o estado de embriaguez da maioria dos jovens dificultou o socorro. O delegado Rinaldo Ivanike, que preside o inquérito, começa a ouvir nesta segunda, os primeiros depoimentos das vítimas e de seus familiares. Além de Neto, a polícia também pode indiciar os outros promotores que o ajudaram na organização do evento.

A Polícia Civil do Paraná indiciou por homicídio culposo, Atayde de Oliveira Neto, pela morte de três adolescentes e ferimentos em outros 26, após uma confusão generalizada nos portões de entrada do Jockey Clube do Paraná, em Curitiba (PR), durante o festival "Unidos pela Paz", na noite de sábado. A polícia também poderá decretar sua prisão preventiva, caso Neto não se apresente para prestar depoimentos. O excesso de lotação foi, segundo a polícia, uma das principais causas para o tumulto que provocou a morte por pisoteamento de Larissa Cerzi Seletti, 15 anos, Mariah de Andrade Souza, 14 anos e Jonathan Raul dos Santos, 15 anos. Além deles, Michel dos Santos Tinin, 18 anos e outro jovem não identificado permanecem na UTI do Hospital do Evangélico. O local tem capacidade para três mil pessoas, mas a organização colocou 30 mil ingressos à venda. No momento da confusão havia, segundo testemunhas, aproximadamente 20 mil pessoas. O show reuniu as bandas Raimundos, Charlie Brown Jr., Tihuana e Natiruts. As apresentações iniciaram às 21 horas e nesse momento as pessoas com ingressos comprados começaram a forçar os portões para entrarem. Para evitar problemas foi chamado um reforço de 35 viaturas policiais, mas não houve resultado. O tumulto se generalizou e conforme as equipes de salvamento, o estado de embriaguez da maioria dos jovens dificultou o socorro. O delegado Rinaldo Ivanike, que preside o inquérito, começa a ouvir nesta segunda, os primeiros depoimentos das vítimas e de seus familiares. Além de Neto, a polícia também pode indiciar os outros promotores que o ajudaram na organização do evento.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.