Polícia investiga se médica morta no Rio foi vítima de latrocínio


Sônia Maria Stender, de 61 anos, foi assassinada no domingo na Penha, zona norte da cidade

Por Fábio Grellet - Agência Estado

RIO DE JANEIRO - A Polícia Civil do Rio considera provável que a médica Sônia Maria Santanna Stender, de 61 anos, tenha sido vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). A pediatra, que trabalhava no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, zona norte do Rio, foi morta a tiros, na manhã de domingo, 16, por homens que estavam em um carro. Ela havia encerrado um plantão de 24 horas e acabara de entrar em seu veículo para ir embora. Os criminosos fugiram sem roubar nada.

A polícia não descarta a hipótese de que a morte tenha sido vingança de algum paciente ou familiar dele descontente com o atendimento. A pediatra teria sido abordada no último sábado pelo pai de uma criança que queria ser atendido sem passar pela triagem. Sônia teria dito ao pai que era preciso fazer a triagem primeiro, e então teria ouvido dele que seria "o último plantão" da vida dela. A médica foi enterrada nesta segunda-feira, 17, no cemitério São João Batista, em Botafogo, na zona sul.

RIO DE JANEIRO - A Polícia Civil do Rio considera provável que a médica Sônia Maria Santanna Stender, de 61 anos, tenha sido vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). A pediatra, que trabalhava no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, zona norte do Rio, foi morta a tiros, na manhã de domingo, 16, por homens que estavam em um carro. Ela havia encerrado um plantão de 24 horas e acabara de entrar em seu veículo para ir embora. Os criminosos fugiram sem roubar nada.

A polícia não descarta a hipótese de que a morte tenha sido vingança de algum paciente ou familiar dele descontente com o atendimento. A pediatra teria sido abordada no último sábado pelo pai de uma criança que queria ser atendido sem passar pela triagem. Sônia teria dito ao pai que era preciso fazer a triagem primeiro, e então teria ouvido dele que seria "o último plantão" da vida dela. A médica foi enterrada nesta segunda-feira, 17, no cemitério São João Batista, em Botafogo, na zona sul.

RIO DE JANEIRO - A Polícia Civil do Rio considera provável que a médica Sônia Maria Santanna Stender, de 61 anos, tenha sido vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). A pediatra, que trabalhava no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, zona norte do Rio, foi morta a tiros, na manhã de domingo, 16, por homens que estavam em um carro. Ela havia encerrado um plantão de 24 horas e acabara de entrar em seu veículo para ir embora. Os criminosos fugiram sem roubar nada.

A polícia não descarta a hipótese de que a morte tenha sido vingança de algum paciente ou familiar dele descontente com o atendimento. A pediatra teria sido abordada no último sábado pelo pai de uma criança que queria ser atendido sem passar pela triagem. Sônia teria dito ao pai que era preciso fazer a triagem primeiro, e então teria ouvido dele que seria "o último plantão" da vida dela. A médica foi enterrada nesta segunda-feira, 17, no cemitério São João Batista, em Botafogo, na zona sul.

RIO DE JANEIRO - A Polícia Civil do Rio considera provável que a médica Sônia Maria Santanna Stender, de 61 anos, tenha sido vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). A pediatra, que trabalhava no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, zona norte do Rio, foi morta a tiros, na manhã de domingo, 16, por homens que estavam em um carro. Ela havia encerrado um plantão de 24 horas e acabara de entrar em seu veículo para ir embora. Os criminosos fugiram sem roubar nada.

A polícia não descarta a hipótese de que a morte tenha sido vingança de algum paciente ou familiar dele descontente com o atendimento. A pediatra teria sido abordada no último sábado pelo pai de uma criança que queria ser atendido sem passar pela triagem. Sônia teria dito ao pai que era preciso fazer a triagem primeiro, e então teria ouvido dele que seria "o último plantão" da vida dela. A médica foi enterrada nesta segunda-feira, 17, no cemitério São João Batista, em Botafogo, na zona sul.

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