Polícia liberta mulher do cativeiro


Por Agencia Estado

Uma denúncia feita à Polícia Militar pelo telefone 190, nesta segunda-feira, permitiu a libertação de Maria Helena Castro Alves Machado Neto, de 32 anos que estava seqüestrada desde a segunda-feira da semana passada. Um dos seqüestradores foi morto ao enfrentar a polícia. Outros dois fugiram. Para libertá-la, os criminosos exigiam R$ 200 mil. O cativeiro funcionava numa favela da zona sul de São Paulo. Os policiais militares foram recebidos a tiros. Edmilson Pereira da Costa, de 31 anos, com passagens pela polícia por roubo e tráfico, que tomava conta do cativeiro, morreu. Maria Helena, magra e abatida, estava num dos quartos da casa. Ao ver os militares, começou a chorar. Disse que temia ser morta pelos seqüestradores. "Os bandidos estavam irredutíveis. Diziam que a matariam se a família não entregasse o dinheiro", disse o tenente Henguel Pereira, que chefiou a invasão ao cativeiro. Os seqüestradores disseram à vítima que tinham feito um levantamento sobre a família dela e sabiam que possuíam o dinheiro para pagar o resgate. Nos primeiros dias, Maria Helena ficou amarrada com uma corda. Hoje, os seqüestradores decidiram deixá-la sem a corda. Segundo os militares, o local serviu de cativeiro para outros seqüestros. A polícia acredita que o telefonema anônimo foi feito por algum vizinho. "Os moradores próximos às casas que estão sendo usadas como cativeiros estão se encorajando e ligando para a polícia. E é isto que deve ser feito. Sem informação fica difícil a gente encontrar as vítimas e prender os seqüestradores", disse o delegado Olavo Reino Francisco, da Seccional Sul. Os dois que fugiram estão identificados. Os policiais acreditam que outros três homens estão envolvidos no seqüestro.

Uma denúncia feita à Polícia Militar pelo telefone 190, nesta segunda-feira, permitiu a libertação de Maria Helena Castro Alves Machado Neto, de 32 anos que estava seqüestrada desde a segunda-feira da semana passada. Um dos seqüestradores foi morto ao enfrentar a polícia. Outros dois fugiram. Para libertá-la, os criminosos exigiam R$ 200 mil. O cativeiro funcionava numa favela da zona sul de São Paulo. Os policiais militares foram recebidos a tiros. Edmilson Pereira da Costa, de 31 anos, com passagens pela polícia por roubo e tráfico, que tomava conta do cativeiro, morreu. Maria Helena, magra e abatida, estava num dos quartos da casa. Ao ver os militares, começou a chorar. Disse que temia ser morta pelos seqüestradores. "Os bandidos estavam irredutíveis. Diziam que a matariam se a família não entregasse o dinheiro", disse o tenente Henguel Pereira, que chefiou a invasão ao cativeiro. Os seqüestradores disseram à vítima que tinham feito um levantamento sobre a família dela e sabiam que possuíam o dinheiro para pagar o resgate. Nos primeiros dias, Maria Helena ficou amarrada com uma corda. Hoje, os seqüestradores decidiram deixá-la sem a corda. Segundo os militares, o local serviu de cativeiro para outros seqüestros. A polícia acredita que o telefonema anônimo foi feito por algum vizinho. "Os moradores próximos às casas que estão sendo usadas como cativeiros estão se encorajando e ligando para a polícia. E é isto que deve ser feito. Sem informação fica difícil a gente encontrar as vítimas e prender os seqüestradores", disse o delegado Olavo Reino Francisco, da Seccional Sul. Os dois que fugiram estão identificados. Os policiais acreditam que outros três homens estão envolvidos no seqüestro.

Uma denúncia feita à Polícia Militar pelo telefone 190, nesta segunda-feira, permitiu a libertação de Maria Helena Castro Alves Machado Neto, de 32 anos que estava seqüestrada desde a segunda-feira da semana passada. Um dos seqüestradores foi morto ao enfrentar a polícia. Outros dois fugiram. Para libertá-la, os criminosos exigiam R$ 200 mil. O cativeiro funcionava numa favela da zona sul de São Paulo. Os policiais militares foram recebidos a tiros. Edmilson Pereira da Costa, de 31 anos, com passagens pela polícia por roubo e tráfico, que tomava conta do cativeiro, morreu. Maria Helena, magra e abatida, estava num dos quartos da casa. Ao ver os militares, começou a chorar. Disse que temia ser morta pelos seqüestradores. "Os bandidos estavam irredutíveis. Diziam que a matariam se a família não entregasse o dinheiro", disse o tenente Henguel Pereira, que chefiou a invasão ao cativeiro. Os seqüestradores disseram à vítima que tinham feito um levantamento sobre a família dela e sabiam que possuíam o dinheiro para pagar o resgate. Nos primeiros dias, Maria Helena ficou amarrada com uma corda. Hoje, os seqüestradores decidiram deixá-la sem a corda. Segundo os militares, o local serviu de cativeiro para outros seqüestros. A polícia acredita que o telefonema anônimo foi feito por algum vizinho. "Os moradores próximos às casas que estão sendo usadas como cativeiros estão se encorajando e ligando para a polícia. E é isto que deve ser feito. Sem informação fica difícil a gente encontrar as vítimas e prender os seqüestradores", disse o delegado Olavo Reino Francisco, da Seccional Sul. Os dois que fugiram estão identificados. Os policiais acreditam que outros três homens estão envolvidos no seqüestro.

Uma denúncia feita à Polícia Militar pelo telefone 190, nesta segunda-feira, permitiu a libertação de Maria Helena Castro Alves Machado Neto, de 32 anos que estava seqüestrada desde a segunda-feira da semana passada. Um dos seqüestradores foi morto ao enfrentar a polícia. Outros dois fugiram. Para libertá-la, os criminosos exigiam R$ 200 mil. O cativeiro funcionava numa favela da zona sul de São Paulo. Os policiais militares foram recebidos a tiros. Edmilson Pereira da Costa, de 31 anos, com passagens pela polícia por roubo e tráfico, que tomava conta do cativeiro, morreu. Maria Helena, magra e abatida, estava num dos quartos da casa. Ao ver os militares, começou a chorar. Disse que temia ser morta pelos seqüestradores. "Os bandidos estavam irredutíveis. Diziam que a matariam se a família não entregasse o dinheiro", disse o tenente Henguel Pereira, que chefiou a invasão ao cativeiro. Os seqüestradores disseram à vítima que tinham feito um levantamento sobre a família dela e sabiam que possuíam o dinheiro para pagar o resgate. Nos primeiros dias, Maria Helena ficou amarrada com uma corda. Hoje, os seqüestradores decidiram deixá-la sem a corda. Segundo os militares, o local serviu de cativeiro para outros seqüestros. A polícia acredita que o telefonema anônimo foi feito por algum vizinho. "Os moradores próximos às casas que estão sendo usadas como cativeiros estão se encorajando e ligando para a polícia. E é isto que deve ser feito. Sem informação fica difícil a gente encontrar as vítimas e prender os seqüestradores", disse o delegado Olavo Reino Francisco, da Seccional Sul. Os dois que fugiram estão identificados. Os policiais acreditam que outros três homens estão envolvidos no seqüestro.

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