Polícia ouve 14 sobre morte de ex-ministro


Por Redação

A Polícia Civil de Brasília reforçou ontem a convicção de que o assassino do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela é alguém ligado à família da vítima. O assassino tinha acesso ao apartamento em que Villela foi morto na sexta-feira, junto com a mulher e a empregada. A polícia interrogou ontem 14 pessoas, incluindo familiares. A neta de Villela, Carol, primeira a encontrar os corpos, participou da reconstituição.

A Polícia Civil de Brasília reforçou ontem a convicção de que o assassino do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela é alguém ligado à família da vítima. O assassino tinha acesso ao apartamento em que Villela foi morto na sexta-feira, junto com a mulher e a empregada. A polícia interrogou ontem 14 pessoas, incluindo familiares. A neta de Villela, Carol, primeira a encontrar os corpos, participou da reconstituição.

A Polícia Civil de Brasília reforçou ontem a convicção de que o assassino do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela é alguém ligado à família da vítima. O assassino tinha acesso ao apartamento em que Villela foi morto na sexta-feira, junto com a mulher e a empregada. A polícia interrogou ontem 14 pessoas, incluindo familiares. A neta de Villela, Carol, primeira a encontrar os corpos, participou da reconstituição.

A Polícia Civil de Brasília reforçou ontem a convicção de que o assassino do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela é alguém ligado à família da vítima. O assassino tinha acesso ao apartamento em que Villela foi morto na sexta-feira, junto com a mulher e a empregada. A polícia interrogou ontem 14 pessoas, incluindo familiares. A neta de Villela, Carol, primeira a encontrar os corpos, participou da reconstituição.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.