Polícia ouve testemunhas de assassinato na Marginal


Por Redação

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) ouviu ontem três testemunhas do assassinato da aposentada Rita Carmen Fekete Hirsch, de 63 anos, morta na manhã de quinta-feira na Marginal do Tietê. A polícia não descarta nenhuma hipótese, mas estranha o fato de os disparos terem ocorrido com o veículo em alta velocidade. "Na maioria dos casos de latrocínio (roubo seguido de morte), os criminosos aguardam o carro parar ou reduzir a velocidade", explica o delegado Marcos Carneiro, do DHPP. Na segunda-feira, os investigadores deverão interrogar outras três testemunhas do crime. Ainda não há pistas dos assassinos.

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) ouviu ontem três testemunhas do assassinato da aposentada Rita Carmen Fekete Hirsch, de 63 anos, morta na manhã de quinta-feira na Marginal do Tietê. A polícia não descarta nenhuma hipótese, mas estranha o fato de os disparos terem ocorrido com o veículo em alta velocidade. "Na maioria dos casos de latrocínio (roubo seguido de morte), os criminosos aguardam o carro parar ou reduzir a velocidade", explica o delegado Marcos Carneiro, do DHPP. Na segunda-feira, os investigadores deverão interrogar outras três testemunhas do crime. Ainda não há pistas dos assassinos.

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) ouviu ontem três testemunhas do assassinato da aposentada Rita Carmen Fekete Hirsch, de 63 anos, morta na manhã de quinta-feira na Marginal do Tietê. A polícia não descarta nenhuma hipótese, mas estranha o fato de os disparos terem ocorrido com o veículo em alta velocidade. "Na maioria dos casos de latrocínio (roubo seguido de morte), os criminosos aguardam o carro parar ou reduzir a velocidade", explica o delegado Marcos Carneiro, do DHPP. Na segunda-feira, os investigadores deverão interrogar outras três testemunhas do crime. Ainda não há pistas dos assassinos.

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) ouviu ontem três testemunhas do assassinato da aposentada Rita Carmen Fekete Hirsch, de 63 anos, morta na manhã de quinta-feira na Marginal do Tietê. A polícia não descarta nenhuma hipótese, mas estranha o fato de os disparos terem ocorrido com o veículo em alta velocidade. "Na maioria dos casos de latrocínio (roubo seguido de morte), os criminosos aguardam o carro parar ou reduzir a velocidade", explica o delegado Marcos Carneiro, do DHPP. Na segunda-feira, os investigadores deverão interrogar outras três testemunhas do crime. Ainda não há pistas dos assassinos.

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