Polícia paulista apreende 400 quilos de cocaína


Por Agencia Estado

Em operação realizada na capital e no interior de São Paulo, o Departamento de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc) apreendeu 400 quilos de cocaína e mais de 300 quilos de material usado na mistura da droga. Quatro homens que negociavam o entorpecente, entre eles um boliviano, foram presos por policiais da 4ª Dise, delegacia da Divisão de Investigações Sobre Entorpecentes do Denarc. Segundo os investigadores, o esquema do bando era trocar armas contrabandeadas do Paraguai por cocaína produzida na Colômbia, que depois era vendida no Brasil. Os policiais investigam envolvimento da quadrilha com integrantes das Farcs, grupo de guerrilheiros colombianos. A quadrilha comercializava mais de uma tonelada do entorpecente, por mês, em São Paulo. Estão presos o comerciante boliviano Juan Carlos Borja, de 46 anos; Mateus Antônio Buzzo, de 27; Antônio Luiz Ferreira, de 58, ambos moradores em Itú; e o administrador de empresas João Ramão Marques Neto, de 38, morador em Ponta Porã (MS), na divisa com o Paraguai. A operação começou na sexta-feira e terminou na noite de sábado. O administrador de empresas e Antônio foram presos na avenida Casper Líbero, Centro da Capital, com 100 quilos de cocaína. O boliviano foi preso em um flat dos Jardins. Mateus acabou detido em Itú, na rua São Joaquim, Jardim Convenção, onde estava armazenado o restante da droga e pó branco usado para mistura de cocaína. O caso será apresentado no Denarc, na rua Moncorvo Filho, no Butantã, às 12h30, pelo delegado Ivaney Caires de Souza, diretor do orgão.

Em operação realizada na capital e no interior de São Paulo, o Departamento de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc) apreendeu 400 quilos de cocaína e mais de 300 quilos de material usado na mistura da droga. Quatro homens que negociavam o entorpecente, entre eles um boliviano, foram presos por policiais da 4ª Dise, delegacia da Divisão de Investigações Sobre Entorpecentes do Denarc. Segundo os investigadores, o esquema do bando era trocar armas contrabandeadas do Paraguai por cocaína produzida na Colômbia, que depois era vendida no Brasil. Os policiais investigam envolvimento da quadrilha com integrantes das Farcs, grupo de guerrilheiros colombianos. A quadrilha comercializava mais de uma tonelada do entorpecente, por mês, em São Paulo. Estão presos o comerciante boliviano Juan Carlos Borja, de 46 anos; Mateus Antônio Buzzo, de 27; Antônio Luiz Ferreira, de 58, ambos moradores em Itú; e o administrador de empresas João Ramão Marques Neto, de 38, morador em Ponta Porã (MS), na divisa com o Paraguai. A operação começou na sexta-feira e terminou na noite de sábado. O administrador de empresas e Antônio foram presos na avenida Casper Líbero, Centro da Capital, com 100 quilos de cocaína. O boliviano foi preso em um flat dos Jardins. Mateus acabou detido em Itú, na rua São Joaquim, Jardim Convenção, onde estava armazenado o restante da droga e pó branco usado para mistura de cocaína. O caso será apresentado no Denarc, na rua Moncorvo Filho, no Butantã, às 12h30, pelo delegado Ivaney Caires de Souza, diretor do orgão.

Em operação realizada na capital e no interior de São Paulo, o Departamento de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc) apreendeu 400 quilos de cocaína e mais de 300 quilos de material usado na mistura da droga. Quatro homens que negociavam o entorpecente, entre eles um boliviano, foram presos por policiais da 4ª Dise, delegacia da Divisão de Investigações Sobre Entorpecentes do Denarc. Segundo os investigadores, o esquema do bando era trocar armas contrabandeadas do Paraguai por cocaína produzida na Colômbia, que depois era vendida no Brasil. Os policiais investigam envolvimento da quadrilha com integrantes das Farcs, grupo de guerrilheiros colombianos. A quadrilha comercializava mais de uma tonelada do entorpecente, por mês, em São Paulo. Estão presos o comerciante boliviano Juan Carlos Borja, de 46 anos; Mateus Antônio Buzzo, de 27; Antônio Luiz Ferreira, de 58, ambos moradores em Itú; e o administrador de empresas João Ramão Marques Neto, de 38, morador em Ponta Porã (MS), na divisa com o Paraguai. A operação começou na sexta-feira e terminou na noite de sábado. O administrador de empresas e Antônio foram presos na avenida Casper Líbero, Centro da Capital, com 100 quilos de cocaína. O boliviano foi preso em um flat dos Jardins. Mateus acabou detido em Itú, na rua São Joaquim, Jardim Convenção, onde estava armazenado o restante da droga e pó branco usado para mistura de cocaína. O caso será apresentado no Denarc, na rua Moncorvo Filho, no Butantã, às 12h30, pelo delegado Ivaney Caires de Souza, diretor do orgão.

Em operação realizada na capital e no interior de São Paulo, o Departamento de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc) apreendeu 400 quilos de cocaína e mais de 300 quilos de material usado na mistura da droga. Quatro homens que negociavam o entorpecente, entre eles um boliviano, foram presos por policiais da 4ª Dise, delegacia da Divisão de Investigações Sobre Entorpecentes do Denarc. Segundo os investigadores, o esquema do bando era trocar armas contrabandeadas do Paraguai por cocaína produzida na Colômbia, que depois era vendida no Brasil. Os policiais investigam envolvimento da quadrilha com integrantes das Farcs, grupo de guerrilheiros colombianos. A quadrilha comercializava mais de uma tonelada do entorpecente, por mês, em São Paulo. Estão presos o comerciante boliviano Juan Carlos Borja, de 46 anos; Mateus Antônio Buzzo, de 27; Antônio Luiz Ferreira, de 58, ambos moradores em Itú; e o administrador de empresas João Ramão Marques Neto, de 38, morador em Ponta Porã (MS), na divisa com o Paraguai. A operação começou na sexta-feira e terminou na noite de sábado. O administrador de empresas e Antônio foram presos na avenida Casper Líbero, Centro da Capital, com 100 quilos de cocaína. O boliviano foi preso em um flat dos Jardins. Mateus acabou detido em Itú, na rua São Joaquim, Jardim Convenção, onde estava armazenado o restante da droga e pó branco usado para mistura de cocaína. O caso será apresentado no Denarc, na rua Moncorvo Filho, no Butantã, às 12h30, pelo delegado Ivaney Caires de Souza, diretor do orgão.

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