Polícia prende outro suspeito de participar da morte de PM no Rio


Homem foi reconhecido por um preso e duas testemunhas como participante do crime que resultou na morte de Luiz Gustavo Teixeira

Por Ludimila Honorato

Policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Lins de Vasconcelos, no Rio de Janeiro, prenderam na tarde desta quinta-feira, 21, outro suspeito de participar da morte do coronel Luiz Gustavo Teixeira, comandante do 3º batalhão da Polícia Militar (Méier), no dia 26 de outubro.

Teixeira, que tinha 48 anos e 26 de corporação, estava à frente do 3º BPM (Méier) havia um ano e meio Foto: PMRJ / Twitter

Outro suspeito foi preso quatro dias após a morte do PMO rapaz, identificado como Richard Soares Faustino, de 24 anos, seria o condutor da motocicleta em que outro envolvido também fugiu.

continua após a publicidade

Nesta quinta-feira, os agentes faziam uma operação na Avenida Menezes Côrtes quando abordaram dois homens em uma moto, que atiraram contra os policiais. Houve confronto, e a moto tombou. O piloto conseguiu fugir, mas a pessoa que estava de carona foi detida.

++ Tenente-coronel assassinado no Méier é enterrado com honras militares

Com o suspeito, os policiais apreenderam uma pistola automática, 11 munições e cerca de 30 pacotes pequenos de maconha. Durante o registro da ocorrência na Cidade da Polícia, verificou-se que o criminoso já havia sido reconhecido por outro preso e por duas testemunhas como participante do crime que resultou na morte do coronel da PM.

continua após a publicidade

Luiz Gustavo Teixeira foi morto a tiros quando voltava de um cerimônia de mudança de comando no batalhão do Leblon e foi alvo de um arrastão na Rua Hermengarda, no Lins. Quatro criminosos abordaram o PM, que estava fardado, e dispararam contra ele.

++ Polícia faz simulação de morte de tenente-coronel e fala em latrocínio

Mesmo ferido na perna, Teixeira enfrentou os suspeitos com uma pistola, até que a munição acabou. Ele também levou um tiro no peito e foi socorrido ainda com vida para o Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, mas não resistiu e morreu.Um cabo da PM Nei Filho, motorista do comandante e que estava à paisana, reagiu à ação dos criminosos e foi ferido na perna, mas ficou fora de perigo.

Policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Lins de Vasconcelos, no Rio de Janeiro, prenderam na tarde desta quinta-feira, 21, outro suspeito de participar da morte do coronel Luiz Gustavo Teixeira, comandante do 3º batalhão da Polícia Militar (Méier), no dia 26 de outubro.

Teixeira, que tinha 48 anos e 26 de corporação, estava à frente do 3º BPM (Méier) havia um ano e meio Foto: PMRJ / Twitter

Outro suspeito foi preso quatro dias após a morte do PMO rapaz, identificado como Richard Soares Faustino, de 24 anos, seria o condutor da motocicleta em que outro envolvido também fugiu.

Nesta quinta-feira, os agentes faziam uma operação na Avenida Menezes Côrtes quando abordaram dois homens em uma moto, que atiraram contra os policiais. Houve confronto, e a moto tombou. O piloto conseguiu fugir, mas a pessoa que estava de carona foi detida.

++ Tenente-coronel assassinado no Méier é enterrado com honras militares

Com o suspeito, os policiais apreenderam uma pistola automática, 11 munições e cerca de 30 pacotes pequenos de maconha. Durante o registro da ocorrência na Cidade da Polícia, verificou-se que o criminoso já havia sido reconhecido por outro preso e por duas testemunhas como participante do crime que resultou na morte do coronel da PM.

Luiz Gustavo Teixeira foi morto a tiros quando voltava de um cerimônia de mudança de comando no batalhão do Leblon e foi alvo de um arrastão na Rua Hermengarda, no Lins. Quatro criminosos abordaram o PM, que estava fardado, e dispararam contra ele.

++ Polícia faz simulação de morte de tenente-coronel e fala em latrocínio

Mesmo ferido na perna, Teixeira enfrentou os suspeitos com uma pistola, até que a munição acabou. Ele também levou um tiro no peito e foi socorrido ainda com vida para o Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, mas não resistiu e morreu.Um cabo da PM Nei Filho, motorista do comandante e que estava à paisana, reagiu à ação dos criminosos e foi ferido na perna, mas ficou fora de perigo.

Policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Lins de Vasconcelos, no Rio de Janeiro, prenderam na tarde desta quinta-feira, 21, outro suspeito de participar da morte do coronel Luiz Gustavo Teixeira, comandante do 3º batalhão da Polícia Militar (Méier), no dia 26 de outubro.

Teixeira, que tinha 48 anos e 26 de corporação, estava à frente do 3º BPM (Méier) havia um ano e meio Foto: PMRJ / Twitter

Outro suspeito foi preso quatro dias após a morte do PMO rapaz, identificado como Richard Soares Faustino, de 24 anos, seria o condutor da motocicleta em que outro envolvido também fugiu.

Nesta quinta-feira, os agentes faziam uma operação na Avenida Menezes Côrtes quando abordaram dois homens em uma moto, que atiraram contra os policiais. Houve confronto, e a moto tombou. O piloto conseguiu fugir, mas a pessoa que estava de carona foi detida.

++ Tenente-coronel assassinado no Méier é enterrado com honras militares

Com o suspeito, os policiais apreenderam uma pistola automática, 11 munições e cerca de 30 pacotes pequenos de maconha. Durante o registro da ocorrência na Cidade da Polícia, verificou-se que o criminoso já havia sido reconhecido por outro preso e por duas testemunhas como participante do crime que resultou na morte do coronel da PM.

Luiz Gustavo Teixeira foi morto a tiros quando voltava de um cerimônia de mudança de comando no batalhão do Leblon e foi alvo de um arrastão na Rua Hermengarda, no Lins. Quatro criminosos abordaram o PM, que estava fardado, e dispararam contra ele.

++ Polícia faz simulação de morte de tenente-coronel e fala em latrocínio

Mesmo ferido na perna, Teixeira enfrentou os suspeitos com uma pistola, até que a munição acabou. Ele também levou um tiro no peito e foi socorrido ainda com vida para o Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, mas não resistiu e morreu.Um cabo da PM Nei Filho, motorista do comandante e que estava à paisana, reagiu à ação dos criminosos e foi ferido na perna, mas ficou fora de perigo.

Policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Lins de Vasconcelos, no Rio de Janeiro, prenderam na tarde desta quinta-feira, 21, outro suspeito de participar da morte do coronel Luiz Gustavo Teixeira, comandante do 3º batalhão da Polícia Militar (Méier), no dia 26 de outubro.

Teixeira, que tinha 48 anos e 26 de corporação, estava à frente do 3º BPM (Méier) havia um ano e meio Foto: PMRJ / Twitter

Outro suspeito foi preso quatro dias após a morte do PMO rapaz, identificado como Richard Soares Faustino, de 24 anos, seria o condutor da motocicleta em que outro envolvido também fugiu.

Nesta quinta-feira, os agentes faziam uma operação na Avenida Menezes Côrtes quando abordaram dois homens em uma moto, que atiraram contra os policiais. Houve confronto, e a moto tombou. O piloto conseguiu fugir, mas a pessoa que estava de carona foi detida.

++ Tenente-coronel assassinado no Méier é enterrado com honras militares

Com o suspeito, os policiais apreenderam uma pistola automática, 11 munições e cerca de 30 pacotes pequenos de maconha. Durante o registro da ocorrência na Cidade da Polícia, verificou-se que o criminoso já havia sido reconhecido por outro preso e por duas testemunhas como participante do crime que resultou na morte do coronel da PM.

Luiz Gustavo Teixeira foi morto a tiros quando voltava de um cerimônia de mudança de comando no batalhão do Leblon e foi alvo de um arrastão na Rua Hermengarda, no Lins. Quatro criminosos abordaram o PM, que estava fardado, e dispararam contra ele.

++ Polícia faz simulação de morte de tenente-coronel e fala em latrocínio

Mesmo ferido na perna, Teixeira enfrentou os suspeitos com uma pistola, até que a munição acabou. Ele também levou um tiro no peito e foi socorrido ainda com vida para o Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, mas não resistiu e morreu.Um cabo da PM Nei Filho, motorista do comandante e que estava à paisana, reagiu à ação dos criminosos e foi ferido na perna, mas ficou fora de perigo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.