Polícia prende quadrilha que vendia carro roubado no RS


Bando teria causado rombo de R$ 1,5 milhão, desde 2007; ao todo, 11 foram presos e mais dois são procurados

Por Solange Spigliatti

Onze pessoas foram presas nesta segunda-feira, 5, durante uma operação da Polícia Civil do Rio Grande do Sul. Eles faziam parte de uma quadrilha que furtava, roubava e adulterava cadastros de veículos para revendê-los. Os carros clonados eram vendidos através de anúncios em classificados de jornais. Foram apreendidos 12 veículos roubados. As prisões aconteceram em Lages, na serra catarinense, em Porto Alegre e outras 10 cidades.

 

Segundo o titular da Delegacia de Roubo de Veículos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Heliomar Franco, os carros eram vendidos dentro do Rio Grande do Sul e em vários outros Estados, como Santa Catarina e Mato Grosso. Dos detidos, dois estariam atuando de dentro de presídios. Um dos presos já foi reconhecido por um das vítimas. Ao menos outras duas pessoas ainda estão sendo procuradas.  

continua após a publicidade

 

A polícia chegou até a quadrilha após a denúncia de uma das 40 vítimas do bando. O comprador tentou transferir o veículo no Departamento Estadual de Trânsito (Detran), em Porto Alegre, e constatou que o carro era adulterado. A vítima possuía o telefone de um dos membros da quadrilha, o que facilitou o início das investigações, de acordo com o delegado.

 

continua após a publicidade

O esquema de roubo e adulteração de veículos, segundo Franco, contava com funcionários do Infoseg, que forneciam senhas para acesso o sistema de segurança, e de um policial militar de Pernambuco, que permitia o acesso aos dados dos carros. Outros funcionários do Centro de Registro de Veículos Automotores (CRVAs), que repassavam dados dos prontuários dos veículos, já foram identificados.

 

O grupo roubava principalmente carros importados seminovos, como caminhonetes, que eram comprados por R$ 1,5 mil. Além das encomendas, a quadrilha também comprava veículos de outros assaltantes. O bando agia desde 2007 e teria causado um rombo de R$ 1,5 milhão.

Onze pessoas foram presas nesta segunda-feira, 5, durante uma operação da Polícia Civil do Rio Grande do Sul. Eles faziam parte de uma quadrilha que furtava, roubava e adulterava cadastros de veículos para revendê-los. Os carros clonados eram vendidos através de anúncios em classificados de jornais. Foram apreendidos 12 veículos roubados. As prisões aconteceram em Lages, na serra catarinense, em Porto Alegre e outras 10 cidades.

 

Segundo o titular da Delegacia de Roubo de Veículos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Heliomar Franco, os carros eram vendidos dentro do Rio Grande do Sul e em vários outros Estados, como Santa Catarina e Mato Grosso. Dos detidos, dois estariam atuando de dentro de presídios. Um dos presos já foi reconhecido por um das vítimas. Ao menos outras duas pessoas ainda estão sendo procuradas.  

 

A polícia chegou até a quadrilha após a denúncia de uma das 40 vítimas do bando. O comprador tentou transferir o veículo no Departamento Estadual de Trânsito (Detran), em Porto Alegre, e constatou que o carro era adulterado. A vítima possuía o telefone de um dos membros da quadrilha, o que facilitou o início das investigações, de acordo com o delegado.

 

O esquema de roubo e adulteração de veículos, segundo Franco, contava com funcionários do Infoseg, que forneciam senhas para acesso o sistema de segurança, e de um policial militar de Pernambuco, que permitia o acesso aos dados dos carros. Outros funcionários do Centro de Registro de Veículos Automotores (CRVAs), que repassavam dados dos prontuários dos veículos, já foram identificados.

 

O grupo roubava principalmente carros importados seminovos, como caminhonetes, que eram comprados por R$ 1,5 mil. Além das encomendas, a quadrilha também comprava veículos de outros assaltantes. O bando agia desde 2007 e teria causado um rombo de R$ 1,5 milhão.

Onze pessoas foram presas nesta segunda-feira, 5, durante uma operação da Polícia Civil do Rio Grande do Sul. Eles faziam parte de uma quadrilha que furtava, roubava e adulterava cadastros de veículos para revendê-los. Os carros clonados eram vendidos através de anúncios em classificados de jornais. Foram apreendidos 12 veículos roubados. As prisões aconteceram em Lages, na serra catarinense, em Porto Alegre e outras 10 cidades.

 

Segundo o titular da Delegacia de Roubo de Veículos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Heliomar Franco, os carros eram vendidos dentro do Rio Grande do Sul e em vários outros Estados, como Santa Catarina e Mato Grosso. Dos detidos, dois estariam atuando de dentro de presídios. Um dos presos já foi reconhecido por um das vítimas. Ao menos outras duas pessoas ainda estão sendo procuradas.  

 

A polícia chegou até a quadrilha após a denúncia de uma das 40 vítimas do bando. O comprador tentou transferir o veículo no Departamento Estadual de Trânsito (Detran), em Porto Alegre, e constatou que o carro era adulterado. A vítima possuía o telefone de um dos membros da quadrilha, o que facilitou o início das investigações, de acordo com o delegado.

 

O esquema de roubo e adulteração de veículos, segundo Franco, contava com funcionários do Infoseg, que forneciam senhas para acesso o sistema de segurança, e de um policial militar de Pernambuco, que permitia o acesso aos dados dos carros. Outros funcionários do Centro de Registro de Veículos Automotores (CRVAs), que repassavam dados dos prontuários dos veículos, já foram identificados.

 

O grupo roubava principalmente carros importados seminovos, como caminhonetes, que eram comprados por R$ 1,5 mil. Além das encomendas, a quadrilha também comprava veículos de outros assaltantes. O bando agia desde 2007 e teria causado um rombo de R$ 1,5 milhão.

Onze pessoas foram presas nesta segunda-feira, 5, durante uma operação da Polícia Civil do Rio Grande do Sul. Eles faziam parte de uma quadrilha que furtava, roubava e adulterava cadastros de veículos para revendê-los. Os carros clonados eram vendidos através de anúncios em classificados de jornais. Foram apreendidos 12 veículos roubados. As prisões aconteceram em Lages, na serra catarinense, em Porto Alegre e outras 10 cidades.

 

Segundo o titular da Delegacia de Roubo de Veículos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Heliomar Franco, os carros eram vendidos dentro do Rio Grande do Sul e em vários outros Estados, como Santa Catarina e Mato Grosso. Dos detidos, dois estariam atuando de dentro de presídios. Um dos presos já foi reconhecido por um das vítimas. Ao menos outras duas pessoas ainda estão sendo procuradas.  

 

A polícia chegou até a quadrilha após a denúncia de uma das 40 vítimas do bando. O comprador tentou transferir o veículo no Departamento Estadual de Trânsito (Detran), em Porto Alegre, e constatou que o carro era adulterado. A vítima possuía o telefone de um dos membros da quadrilha, o que facilitou o início das investigações, de acordo com o delegado.

 

O esquema de roubo e adulteração de veículos, segundo Franco, contava com funcionários do Infoseg, que forneciam senhas para acesso o sistema de segurança, e de um policial militar de Pernambuco, que permitia o acesso aos dados dos carros. Outros funcionários do Centro de Registro de Veículos Automotores (CRVAs), que repassavam dados dos prontuários dos veículos, já foram identificados.

 

O grupo roubava principalmente carros importados seminovos, como caminhonetes, que eram comprados por R$ 1,5 mil. Além das encomendas, a quadrilha também comprava veículos de outros assaltantes. O bando agia desde 2007 e teria causado um rombo de R$ 1,5 milhão.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.