Polícia prende seis acusados de tráfico infantil


Investigações tiveram início no fim do ano passado

Por Agencia Estado

O Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) prendeu nesta terça-feira seis pessoas, entre elas três advogados e uma agente de apoio da Polícia Civil de Matinhos, no litoral do Paraná, acusados de formarem uma quadrilha para tráfico de crianças. A polícia está investigando a possível venda de uma criança para um casal do Rio de Janeiro, mas acredita que outras possam também ter sido vendidas. Segundo a delegada Márcia Tavares dos Santos, as investigações começaram no fim do ano passado. Um recém-nascido foi encontrado morto em Matinhos. Ao entrevistar as mães que tinham dado à luz naquela época, o delegado local chegou em Renata Almeida dos Santos, que disse ter entregue um bebê para adoção. O delegado checou e não encontrou nenhuma adoção legal, repassando o caso para o Sicride. De acordo com a delegada, os policiais levantaram que, em setembro de 2005, os advogados Daniel Gilberto Lemos Pereira e Cid Vinicius de Oliveira Santos, por intermédio da agente de apoio da Polícia Civil Regina Silveira Giroletta, procuraram Renata, que estava grávida, e ofereceram pagamento de suas despesas e os exames pré-natais, em troca do bebê. A mãe, que já tinha dado anteriormente um bebê para adoção legal, deve ser ouvida para saber até que ponto tinha conhecimento da possível irregularidade. A criança nasceu no dia 5 de outubro na Santa Casa de Paranaguá. "Renata telefonou avisando Cid e também a agente. Dois dias depois, a mãe teve alta e foi levada pelo advogado Daniel para Curitiba, com a recém-nascida", disse a delegada. Ali, o bebê teria sido entregue à advogada Janaína Monteiro do Nascimento Piazentim Gonçalves. Segundo Márcia, um dos advogados disse que a criança foi entregue a um casal do Rio de Janeiro. A polícia paranaense deve comunicar a carioca para tentar encontrá-la. Caso tenha êxito, a decisão sobre a guarda ficará com a Vara da Infância e Juventude. O casal que está com ela, caso se prove que pagou pela criança, também pode responder criminalmente. Além de Daniel, Cid, Janaína e Regina, foram presos Ademir Giroletta, marido de Regina, e Elias Piazentim Gonçalves, marido de Janaína. Na casa e escritório desta foram encontrados 300 cheques preenchidos, dólares, agendas e computadores. Os advogados ainda não tinham chegado ao Sicride na tarde desta terça-feira. De acordo com a delegada, eles afirmam que não havia venda. "Dizem que era tudo adoção legal", disse Márcia. "Mas por que trouxeram para Curitiba, ao invés de levar a Matinhos?" questionou. A seção paranaense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aguardava comunicado oficial da Secretaria da Segurança Pública para tomar um posicionamento.

O Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) prendeu nesta terça-feira seis pessoas, entre elas três advogados e uma agente de apoio da Polícia Civil de Matinhos, no litoral do Paraná, acusados de formarem uma quadrilha para tráfico de crianças. A polícia está investigando a possível venda de uma criança para um casal do Rio de Janeiro, mas acredita que outras possam também ter sido vendidas. Segundo a delegada Márcia Tavares dos Santos, as investigações começaram no fim do ano passado. Um recém-nascido foi encontrado morto em Matinhos. Ao entrevistar as mães que tinham dado à luz naquela época, o delegado local chegou em Renata Almeida dos Santos, que disse ter entregue um bebê para adoção. O delegado checou e não encontrou nenhuma adoção legal, repassando o caso para o Sicride. De acordo com a delegada, os policiais levantaram que, em setembro de 2005, os advogados Daniel Gilberto Lemos Pereira e Cid Vinicius de Oliveira Santos, por intermédio da agente de apoio da Polícia Civil Regina Silveira Giroletta, procuraram Renata, que estava grávida, e ofereceram pagamento de suas despesas e os exames pré-natais, em troca do bebê. A mãe, que já tinha dado anteriormente um bebê para adoção legal, deve ser ouvida para saber até que ponto tinha conhecimento da possível irregularidade. A criança nasceu no dia 5 de outubro na Santa Casa de Paranaguá. "Renata telefonou avisando Cid e também a agente. Dois dias depois, a mãe teve alta e foi levada pelo advogado Daniel para Curitiba, com a recém-nascida", disse a delegada. Ali, o bebê teria sido entregue à advogada Janaína Monteiro do Nascimento Piazentim Gonçalves. Segundo Márcia, um dos advogados disse que a criança foi entregue a um casal do Rio de Janeiro. A polícia paranaense deve comunicar a carioca para tentar encontrá-la. Caso tenha êxito, a decisão sobre a guarda ficará com a Vara da Infância e Juventude. O casal que está com ela, caso se prove que pagou pela criança, também pode responder criminalmente. Além de Daniel, Cid, Janaína e Regina, foram presos Ademir Giroletta, marido de Regina, e Elias Piazentim Gonçalves, marido de Janaína. Na casa e escritório desta foram encontrados 300 cheques preenchidos, dólares, agendas e computadores. Os advogados ainda não tinham chegado ao Sicride na tarde desta terça-feira. De acordo com a delegada, eles afirmam que não havia venda. "Dizem que era tudo adoção legal", disse Márcia. "Mas por que trouxeram para Curitiba, ao invés de levar a Matinhos?" questionou. A seção paranaense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aguardava comunicado oficial da Secretaria da Segurança Pública para tomar um posicionamento.

O Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) prendeu nesta terça-feira seis pessoas, entre elas três advogados e uma agente de apoio da Polícia Civil de Matinhos, no litoral do Paraná, acusados de formarem uma quadrilha para tráfico de crianças. A polícia está investigando a possível venda de uma criança para um casal do Rio de Janeiro, mas acredita que outras possam também ter sido vendidas. Segundo a delegada Márcia Tavares dos Santos, as investigações começaram no fim do ano passado. Um recém-nascido foi encontrado morto em Matinhos. Ao entrevistar as mães que tinham dado à luz naquela época, o delegado local chegou em Renata Almeida dos Santos, que disse ter entregue um bebê para adoção. O delegado checou e não encontrou nenhuma adoção legal, repassando o caso para o Sicride. De acordo com a delegada, os policiais levantaram que, em setembro de 2005, os advogados Daniel Gilberto Lemos Pereira e Cid Vinicius de Oliveira Santos, por intermédio da agente de apoio da Polícia Civil Regina Silveira Giroletta, procuraram Renata, que estava grávida, e ofereceram pagamento de suas despesas e os exames pré-natais, em troca do bebê. A mãe, que já tinha dado anteriormente um bebê para adoção legal, deve ser ouvida para saber até que ponto tinha conhecimento da possível irregularidade. A criança nasceu no dia 5 de outubro na Santa Casa de Paranaguá. "Renata telefonou avisando Cid e também a agente. Dois dias depois, a mãe teve alta e foi levada pelo advogado Daniel para Curitiba, com a recém-nascida", disse a delegada. Ali, o bebê teria sido entregue à advogada Janaína Monteiro do Nascimento Piazentim Gonçalves. Segundo Márcia, um dos advogados disse que a criança foi entregue a um casal do Rio de Janeiro. A polícia paranaense deve comunicar a carioca para tentar encontrá-la. Caso tenha êxito, a decisão sobre a guarda ficará com a Vara da Infância e Juventude. O casal que está com ela, caso se prove que pagou pela criança, também pode responder criminalmente. Além de Daniel, Cid, Janaína e Regina, foram presos Ademir Giroletta, marido de Regina, e Elias Piazentim Gonçalves, marido de Janaína. Na casa e escritório desta foram encontrados 300 cheques preenchidos, dólares, agendas e computadores. Os advogados ainda não tinham chegado ao Sicride na tarde desta terça-feira. De acordo com a delegada, eles afirmam que não havia venda. "Dizem que era tudo adoção legal", disse Márcia. "Mas por que trouxeram para Curitiba, ao invés de levar a Matinhos?" questionou. A seção paranaense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aguardava comunicado oficial da Secretaria da Segurança Pública para tomar um posicionamento.

O Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) prendeu nesta terça-feira seis pessoas, entre elas três advogados e uma agente de apoio da Polícia Civil de Matinhos, no litoral do Paraná, acusados de formarem uma quadrilha para tráfico de crianças. A polícia está investigando a possível venda de uma criança para um casal do Rio de Janeiro, mas acredita que outras possam também ter sido vendidas. Segundo a delegada Márcia Tavares dos Santos, as investigações começaram no fim do ano passado. Um recém-nascido foi encontrado morto em Matinhos. Ao entrevistar as mães que tinham dado à luz naquela época, o delegado local chegou em Renata Almeida dos Santos, que disse ter entregue um bebê para adoção. O delegado checou e não encontrou nenhuma adoção legal, repassando o caso para o Sicride. De acordo com a delegada, os policiais levantaram que, em setembro de 2005, os advogados Daniel Gilberto Lemos Pereira e Cid Vinicius de Oliveira Santos, por intermédio da agente de apoio da Polícia Civil Regina Silveira Giroletta, procuraram Renata, que estava grávida, e ofereceram pagamento de suas despesas e os exames pré-natais, em troca do bebê. A mãe, que já tinha dado anteriormente um bebê para adoção legal, deve ser ouvida para saber até que ponto tinha conhecimento da possível irregularidade. A criança nasceu no dia 5 de outubro na Santa Casa de Paranaguá. "Renata telefonou avisando Cid e também a agente. Dois dias depois, a mãe teve alta e foi levada pelo advogado Daniel para Curitiba, com a recém-nascida", disse a delegada. Ali, o bebê teria sido entregue à advogada Janaína Monteiro do Nascimento Piazentim Gonçalves. Segundo Márcia, um dos advogados disse que a criança foi entregue a um casal do Rio de Janeiro. A polícia paranaense deve comunicar a carioca para tentar encontrá-la. Caso tenha êxito, a decisão sobre a guarda ficará com a Vara da Infância e Juventude. O casal que está com ela, caso se prove que pagou pela criança, também pode responder criminalmente. Além de Daniel, Cid, Janaína e Regina, foram presos Ademir Giroletta, marido de Regina, e Elias Piazentim Gonçalves, marido de Janaína. Na casa e escritório desta foram encontrados 300 cheques preenchidos, dólares, agendas e computadores. Os advogados ainda não tinham chegado ao Sicride na tarde desta terça-feira. De acordo com a delegada, eles afirmam que não havia venda. "Dizem que era tudo adoção legal", disse Márcia. "Mas por que trouxeram para Curitiba, ao invés de levar a Matinhos?" questionou. A seção paranaense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aguardava comunicado oficial da Secretaria da Segurança Pública para tomar um posicionamento.

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