Polícia vai apurar morte de paciente em hospital psiquiátrico


Paciente tido como desaparecido foi encontrado agonizante em uma vala no terreno do próprio hospital; acredita-se que ele caiu ao tentar pular muro

Por Agencia Estado

A Polícia Civil de Sorocaba abriu inquérito para apurar as circunstâncias da morte do paciente Claudinei Ribeiro, de 42 anos, encontrado agonizante numa vala no hospital psiquiátrico Jardim das Acácias, depois de ficar desaparecido durante seis dias. Ribeiro tinha sido internado no dia 26 para tratamento de alcoolismo. No mesmo dia, a direção do hospital procurou a Delegacia Participativa para registrar o desaparecimento do paciente. Acreditava-se que ele tivesse fugido. Os funcionários encontram Ribeiro caído numa vala para escoamento de águas pluviais, no terreno dos fundos do hospital, na tarde de sexta-feira, 3. Bastante debilitado, ele morreu às 3 horas da manhã de sábado, no Conjunto Hospitalar de Sorocaba. Parentes acusaram o hospital, que é filantrópico, de negligência. A polícia vai ouvir os familiares, além de funcionários e diretores do hospital. A Associação Protetora dos Insanos de Sorocaba, mantenedora do Jardim das Acácias, divulgou nota considerou o caso "uma fatalidade". Segundo a nota, o paciente tinha sido internado pela sétima vez para tratamento do alcoolismo e, muito provavelmente, fugiu pelo portão da frente, que não permanece fechado. A direção do hospital esclareceu que, à exceção dos doentes com quadro neurológico grave, que ficam em recintos fechados, os outros internos circulam livremente pelas dependências e têm acesso à rua para passear, pois isso faz parte da terapia. Segundo a nota, é praticamente impossível que o doente tivesse ficado seis dias na vala, sendo mais provável que tenha caído ao pular o muro, na tentativa de voltar ao local de onde fugira.

A Polícia Civil de Sorocaba abriu inquérito para apurar as circunstâncias da morte do paciente Claudinei Ribeiro, de 42 anos, encontrado agonizante numa vala no hospital psiquiátrico Jardim das Acácias, depois de ficar desaparecido durante seis dias. Ribeiro tinha sido internado no dia 26 para tratamento de alcoolismo. No mesmo dia, a direção do hospital procurou a Delegacia Participativa para registrar o desaparecimento do paciente. Acreditava-se que ele tivesse fugido. Os funcionários encontram Ribeiro caído numa vala para escoamento de águas pluviais, no terreno dos fundos do hospital, na tarde de sexta-feira, 3. Bastante debilitado, ele morreu às 3 horas da manhã de sábado, no Conjunto Hospitalar de Sorocaba. Parentes acusaram o hospital, que é filantrópico, de negligência. A polícia vai ouvir os familiares, além de funcionários e diretores do hospital. A Associação Protetora dos Insanos de Sorocaba, mantenedora do Jardim das Acácias, divulgou nota considerou o caso "uma fatalidade". Segundo a nota, o paciente tinha sido internado pela sétima vez para tratamento do alcoolismo e, muito provavelmente, fugiu pelo portão da frente, que não permanece fechado. A direção do hospital esclareceu que, à exceção dos doentes com quadro neurológico grave, que ficam em recintos fechados, os outros internos circulam livremente pelas dependências e têm acesso à rua para passear, pois isso faz parte da terapia. Segundo a nota, é praticamente impossível que o doente tivesse ficado seis dias na vala, sendo mais provável que tenha caído ao pular o muro, na tentativa de voltar ao local de onde fugira.

A Polícia Civil de Sorocaba abriu inquérito para apurar as circunstâncias da morte do paciente Claudinei Ribeiro, de 42 anos, encontrado agonizante numa vala no hospital psiquiátrico Jardim das Acácias, depois de ficar desaparecido durante seis dias. Ribeiro tinha sido internado no dia 26 para tratamento de alcoolismo. No mesmo dia, a direção do hospital procurou a Delegacia Participativa para registrar o desaparecimento do paciente. Acreditava-se que ele tivesse fugido. Os funcionários encontram Ribeiro caído numa vala para escoamento de águas pluviais, no terreno dos fundos do hospital, na tarde de sexta-feira, 3. Bastante debilitado, ele morreu às 3 horas da manhã de sábado, no Conjunto Hospitalar de Sorocaba. Parentes acusaram o hospital, que é filantrópico, de negligência. A polícia vai ouvir os familiares, além de funcionários e diretores do hospital. A Associação Protetora dos Insanos de Sorocaba, mantenedora do Jardim das Acácias, divulgou nota considerou o caso "uma fatalidade". Segundo a nota, o paciente tinha sido internado pela sétima vez para tratamento do alcoolismo e, muito provavelmente, fugiu pelo portão da frente, que não permanece fechado. A direção do hospital esclareceu que, à exceção dos doentes com quadro neurológico grave, que ficam em recintos fechados, os outros internos circulam livremente pelas dependências e têm acesso à rua para passear, pois isso faz parte da terapia. Segundo a nota, é praticamente impossível que o doente tivesse ficado seis dias na vala, sendo mais provável que tenha caído ao pular o muro, na tentativa de voltar ao local de onde fugira.

A Polícia Civil de Sorocaba abriu inquérito para apurar as circunstâncias da morte do paciente Claudinei Ribeiro, de 42 anos, encontrado agonizante numa vala no hospital psiquiátrico Jardim das Acácias, depois de ficar desaparecido durante seis dias. Ribeiro tinha sido internado no dia 26 para tratamento de alcoolismo. No mesmo dia, a direção do hospital procurou a Delegacia Participativa para registrar o desaparecimento do paciente. Acreditava-se que ele tivesse fugido. Os funcionários encontram Ribeiro caído numa vala para escoamento de águas pluviais, no terreno dos fundos do hospital, na tarde de sexta-feira, 3. Bastante debilitado, ele morreu às 3 horas da manhã de sábado, no Conjunto Hospitalar de Sorocaba. Parentes acusaram o hospital, que é filantrópico, de negligência. A polícia vai ouvir os familiares, além de funcionários e diretores do hospital. A Associação Protetora dos Insanos de Sorocaba, mantenedora do Jardim das Acácias, divulgou nota considerou o caso "uma fatalidade". Segundo a nota, o paciente tinha sido internado pela sétima vez para tratamento do alcoolismo e, muito provavelmente, fugiu pelo portão da frente, que não permanece fechado. A direção do hospital esclareceu que, à exceção dos doentes com quadro neurológico grave, que ficam em recintos fechados, os outros internos circulam livremente pelas dependências e têm acesso à rua para passear, pois isso faz parte da terapia. Segundo a nota, é praticamente impossível que o doente tivesse ficado seis dias na vala, sendo mais provável que tenha caído ao pular o muro, na tentativa de voltar ao local de onde fugira.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.