Policiais aguardam ativistas no Consulado do Uruguai


Um dos policiais disse que a orientação é esperar do lado de fora do consulado para o caso de eles saírem do prédio

Por Clarissa Thomé
Cerca de 20 militantes estão em frente ao consulado prestando solidariedade aos ativistas denunciados Foto: Fábio Motta/Estadão

Uma equipe da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) está em frente ao prédio do Consulado do Uruguai, na Praia de Botafogo, na zona sul do Rio, onde três ativistas pedem asilo político, entre eles a advogada Eloísa Samy. Um dos policiais disse que a orientação é esperar do lado de fora do consulado para o caso de eles saírem do prédio, já que há mandatos de prisão contra os ativistas.

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Eloísa e David Paixão estão entre os 23 denunciados por formação de quadrilha armada no processo sobre os protestos violentos desde junho de 2013. O advogado Rodrigo Mondego, que acompanha o caso, contou que os ativistas estão tranquilos, almoçaram e estão sendo bem tratados pelos diplomatas uruguaios.

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Mondego entregou à consulesa Myriam Fraschini Chalar documentos que demonstram o repúdio de entidades como Anistia Internacional e Justiça Global à prisão de ativistas. As notas serão encaminhadas para a Embaixada em Brasília.

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"Eles aguardarão no Consulado pelo salvo-conduto para irem para o Uruguai", afirmou Mondego. O Uruguai foi escolhido pelo "histórico de ser um país libertário e pelo presidente (José Mujica) ter sido preso político por mais de uma década". Cerca de 20 militantes estão em frente ao consulado prestando solidariedade aos ativistas denunciados.

Cerca de 20 militantes estão em frente ao consulado prestando solidariedade aos ativistas denunciados Foto: Fábio Motta/Estadão

Uma equipe da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) está em frente ao prédio do Consulado do Uruguai, na Praia de Botafogo, na zona sul do Rio, onde três ativistas pedem asilo político, entre eles a advogada Eloísa Samy. Um dos policiais disse que a orientação é esperar do lado de fora do consulado para o caso de eles saírem do prédio, já que há mandatos de prisão contra os ativistas.

Eloísa e David Paixão estão entre os 23 denunciados por formação de quadrilha armada no processo sobre os protestos violentos desde junho de 2013. O advogado Rodrigo Mondego, que acompanha o caso, contou que os ativistas estão tranquilos, almoçaram e estão sendo bem tratados pelos diplomatas uruguaios.

Mondego entregou à consulesa Myriam Fraschini Chalar documentos que demonstram o repúdio de entidades como Anistia Internacional e Justiça Global à prisão de ativistas. As notas serão encaminhadas para a Embaixada em Brasília.

"Eles aguardarão no Consulado pelo salvo-conduto para irem para o Uruguai", afirmou Mondego. O Uruguai foi escolhido pelo "histórico de ser um país libertário e pelo presidente (José Mujica) ter sido preso político por mais de uma década". Cerca de 20 militantes estão em frente ao consulado prestando solidariedade aos ativistas denunciados.

Cerca de 20 militantes estão em frente ao consulado prestando solidariedade aos ativistas denunciados Foto: Fábio Motta/Estadão

Uma equipe da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) está em frente ao prédio do Consulado do Uruguai, na Praia de Botafogo, na zona sul do Rio, onde três ativistas pedem asilo político, entre eles a advogada Eloísa Samy. Um dos policiais disse que a orientação é esperar do lado de fora do consulado para o caso de eles saírem do prédio, já que há mandatos de prisão contra os ativistas.

Eloísa e David Paixão estão entre os 23 denunciados por formação de quadrilha armada no processo sobre os protestos violentos desde junho de 2013. O advogado Rodrigo Mondego, que acompanha o caso, contou que os ativistas estão tranquilos, almoçaram e estão sendo bem tratados pelos diplomatas uruguaios.

Mondego entregou à consulesa Myriam Fraschini Chalar documentos que demonstram o repúdio de entidades como Anistia Internacional e Justiça Global à prisão de ativistas. As notas serão encaminhadas para a Embaixada em Brasília.

"Eles aguardarão no Consulado pelo salvo-conduto para irem para o Uruguai", afirmou Mondego. O Uruguai foi escolhido pelo "histórico de ser um país libertário e pelo presidente (José Mujica) ter sido preso político por mais de uma década". Cerca de 20 militantes estão em frente ao consulado prestando solidariedade aos ativistas denunciados.

Cerca de 20 militantes estão em frente ao consulado prestando solidariedade aos ativistas denunciados Foto: Fábio Motta/Estadão

Uma equipe da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) está em frente ao prédio do Consulado do Uruguai, na Praia de Botafogo, na zona sul do Rio, onde três ativistas pedem asilo político, entre eles a advogada Eloísa Samy. Um dos policiais disse que a orientação é esperar do lado de fora do consulado para o caso de eles saírem do prédio, já que há mandatos de prisão contra os ativistas.

Eloísa e David Paixão estão entre os 23 denunciados por formação de quadrilha armada no processo sobre os protestos violentos desde junho de 2013. O advogado Rodrigo Mondego, que acompanha o caso, contou que os ativistas estão tranquilos, almoçaram e estão sendo bem tratados pelos diplomatas uruguaios.

Mondego entregou à consulesa Myriam Fraschini Chalar documentos que demonstram o repúdio de entidades como Anistia Internacional e Justiça Global à prisão de ativistas. As notas serão encaminhadas para a Embaixada em Brasília.

"Eles aguardarão no Consulado pelo salvo-conduto para irem para o Uruguai", afirmou Mondego. O Uruguai foi escolhido pelo "histórico de ser um país libertário e pelo presidente (José Mujica) ter sido preso político por mais de uma década". Cerca de 20 militantes estão em frente ao consulado prestando solidariedade aos ativistas denunciados.

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