Policiais civis fazem greve por reajuste salarial no RS


Por Elder Ogliari e CORRESPONDENTE

Os agentes da Polícia Civil do Rio Grande do Sul iniciaram hoje uma paralisação de 48 horas por reajuste salarial. Segundo avaliação do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores, a adesão chegou a 100% na maioria das cidades do Estado. O atendimento das delegacias se limitou a crimes de homicídio ou com envolvimento de menores. Durante o dia, os grevistas bloquearam a Avenida Ipiranga temporariamente, por duas vezes, para chamar a atenção da população para suas reivindicações.A categoria quer 25% de aumento linear para todas as faixas salariais. O governo diz que não pode oferecer mais do que R$ 91 a serem somados aos vencimentos básicos, o que significa um índice máximo de 13,7%, conforme cálculo do sindicato. O básico inicial de um agente é de R$ 666,53.Nas últimas semanas o governo de Tarso Genro (PT) enfrentou uma série de manifestações ligadas a reivindicações salariais da área da segurança. Do início de agosto até a semana passada, manifestantes queimaram pneus e interromperam o tráfego em diversas rodovias. Os grupos não se identificaram, mas deixaram faixas pedindo aumento para os policiais militares. O governo exigiu a suspensão dos protestos e ofereceu 23,5% aos soldados e índices de 11% a 18% aos sargentos e tenentes. Nesta quarta-feira, policiais militares de nível médio fizeram uma manifestação diante do Palácio Piratini para pedir aumento linear igual ao dos soldados.

Os agentes da Polícia Civil do Rio Grande do Sul iniciaram hoje uma paralisação de 48 horas por reajuste salarial. Segundo avaliação do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores, a adesão chegou a 100% na maioria das cidades do Estado. O atendimento das delegacias se limitou a crimes de homicídio ou com envolvimento de menores. Durante o dia, os grevistas bloquearam a Avenida Ipiranga temporariamente, por duas vezes, para chamar a atenção da população para suas reivindicações.A categoria quer 25% de aumento linear para todas as faixas salariais. O governo diz que não pode oferecer mais do que R$ 91 a serem somados aos vencimentos básicos, o que significa um índice máximo de 13,7%, conforme cálculo do sindicato. O básico inicial de um agente é de R$ 666,53.Nas últimas semanas o governo de Tarso Genro (PT) enfrentou uma série de manifestações ligadas a reivindicações salariais da área da segurança. Do início de agosto até a semana passada, manifestantes queimaram pneus e interromperam o tráfego em diversas rodovias. Os grupos não se identificaram, mas deixaram faixas pedindo aumento para os policiais militares. O governo exigiu a suspensão dos protestos e ofereceu 23,5% aos soldados e índices de 11% a 18% aos sargentos e tenentes. Nesta quarta-feira, policiais militares de nível médio fizeram uma manifestação diante do Palácio Piratini para pedir aumento linear igual ao dos soldados.

Os agentes da Polícia Civil do Rio Grande do Sul iniciaram hoje uma paralisação de 48 horas por reajuste salarial. Segundo avaliação do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores, a adesão chegou a 100% na maioria das cidades do Estado. O atendimento das delegacias se limitou a crimes de homicídio ou com envolvimento de menores. Durante o dia, os grevistas bloquearam a Avenida Ipiranga temporariamente, por duas vezes, para chamar a atenção da população para suas reivindicações.A categoria quer 25% de aumento linear para todas as faixas salariais. O governo diz que não pode oferecer mais do que R$ 91 a serem somados aos vencimentos básicos, o que significa um índice máximo de 13,7%, conforme cálculo do sindicato. O básico inicial de um agente é de R$ 666,53.Nas últimas semanas o governo de Tarso Genro (PT) enfrentou uma série de manifestações ligadas a reivindicações salariais da área da segurança. Do início de agosto até a semana passada, manifestantes queimaram pneus e interromperam o tráfego em diversas rodovias. Os grupos não se identificaram, mas deixaram faixas pedindo aumento para os policiais militares. O governo exigiu a suspensão dos protestos e ofereceu 23,5% aos soldados e índices de 11% a 18% aos sargentos e tenentes. Nesta quarta-feira, policiais militares de nível médio fizeram uma manifestação diante do Palácio Piratini para pedir aumento linear igual ao dos soldados.

Os agentes da Polícia Civil do Rio Grande do Sul iniciaram hoje uma paralisação de 48 horas por reajuste salarial. Segundo avaliação do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores, a adesão chegou a 100% na maioria das cidades do Estado. O atendimento das delegacias se limitou a crimes de homicídio ou com envolvimento de menores. Durante o dia, os grevistas bloquearam a Avenida Ipiranga temporariamente, por duas vezes, para chamar a atenção da população para suas reivindicações.A categoria quer 25% de aumento linear para todas as faixas salariais. O governo diz que não pode oferecer mais do que R$ 91 a serem somados aos vencimentos básicos, o que significa um índice máximo de 13,7%, conforme cálculo do sindicato. O básico inicial de um agente é de R$ 666,53.Nas últimas semanas o governo de Tarso Genro (PT) enfrentou uma série de manifestações ligadas a reivindicações salariais da área da segurança. Do início de agosto até a semana passada, manifestantes queimaram pneus e interromperam o tráfego em diversas rodovias. Os grupos não se identificaram, mas deixaram faixas pedindo aumento para os policiais militares. O governo exigiu a suspensão dos protestos e ofereceu 23,5% aos soldados e índices de 11% a 18% aos sargentos e tenentes. Nesta quarta-feira, policiais militares de nível médio fizeram uma manifestação diante do Palácio Piratini para pedir aumento linear igual ao dos soldados.

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