Policiais civis, militares e Corpo de Bombeiros decretam greve no Rio


Comando da Polícia Militar divulgou nota na qual afirma que não há paralisação de nenhum serviço da corporação

Por Felipe Werneck

Texto atualizado às 9h35 do dia 10/2 para acréscimo de informações RIO - A uma semana do carnaval, o corpo de bombeiros e policiais civis e militares do Estado do Rio decidiram entrar em greve a partir desta sexta-feira. O anúncio ocorreu ao final de uma manifestação que durou quase seis horas, na Cinelândia, no centro do Rio, com participação de cerca de 3 mil pessoas, segundo a PM.

O secretário estadual de Defesa Civil e comandante dos bombeiros, Sérgio Simões, disse esperar que a adesão seja mínima. "É greve geral e a culpa é do Cabral, estamos parados oficialmente a partir de agora", anunciou do alto de um palanque montado em frente à Câmara Municipal o cabo do 22º Batalhão da Polícia Militar Wellington Machado, porta-voz da comissão que decidiu pela paralisação.Machado afirmou que a segurança no Estado do Rio a partir daquele momento era responsabilidade do Exército e da Força Nacional de Segurança. O policial recomendou que a tropa se dirigisse aos quartéis e discursou: "Agora não é hora de aceitar intimidação e ameaça. Se prender um de nós, vai ter que prender todo mundo. Ninguém agora vai arregar, porque aqui não tem covarde". O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Fernando Bandeira, afirmou que "no máximo" 30% da categoria será mantida nas delegacias para atender as ocorrências em que houver violência ou grave ameaça. A princípio, a Delegacia de Homicídios funcionará normalmente. A comissão que decidiu pela greve teve a participação da deputada estadual Janira Rocha (PSOL).No início da assembleia, representantes das categorias deram um ultimato ao governo do Estado. Decidiriam pela greve se, até meia-noite, o governo não cumprisse cinco exigências: piso salarial de R$ 3.500, vale-transporte de R$ 350, tíquete-refeição de R$ 350, jornada de 40 horas semanais com pagamento de horas extras e libertação do cabo Benevenuto Daciolo, líder do movimento preso anteontem à noite acusado de incitamento e aliciamento a motim.Segundo Machado, a paralisação só vai terminar quando o bombeiro for libertado. "Estamos acendendo o pavio até meia-noite", afirmou o 2º sargento Paulo Nascimento, outro líder dos grevistas. Ele dizia estar desarmado e de folga e classificava o movimento como "pacífico, pela dignidade".

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O Comando da Polícia Militar divulgou nota nesta sexta-feira, na qual afirma que não há paralisação de nenhum serviço da corporação.

Leia a íntegra: "O Comando da Polícia Militar informa que na madrugada desta sexta-feira todas suas unidades estão em pleno funcionamento, contando inclusive com o apoio de policiais do BOPE e do BPChq no patrulhamento. Não há paralisação de nenhum tipo de serviço para o cidadão. A Polícia Militar reitera seu compromisso com a segurança da população do Rio de Janeiro".

Tranquilidade. O chefe de comunicação da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Coronel Frederico Caldas afirmou à rádio EstadãoESPN, nesta sexta-feira pela manhã, que 100% dos policiais do Rio estão na rua e justificou dizendo que "não houve interrupção dos nossos serviços (policiais)".

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Segundo Caldas, a madrugada e o começo da manhã desta sexta foi tranquilo. "Não há qualquer problema na segurança pública do Rio de Janeiro", disse o coronel, que descartou o uso da Força Nacional de Segurança no Rio de Janeiro.

Texto atualizado às 9h35 do dia 10/2 para acréscimo de informações RIO - A uma semana do carnaval, o corpo de bombeiros e policiais civis e militares do Estado do Rio decidiram entrar em greve a partir desta sexta-feira. O anúncio ocorreu ao final de uma manifestação que durou quase seis horas, na Cinelândia, no centro do Rio, com participação de cerca de 3 mil pessoas, segundo a PM.

O secretário estadual de Defesa Civil e comandante dos bombeiros, Sérgio Simões, disse esperar que a adesão seja mínima. "É greve geral e a culpa é do Cabral, estamos parados oficialmente a partir de agora", anunciou do alto de um palanque montado em frente à Câmara Municipal o cabo do 22º Batalhão da Polícia Militar Wellington Machado, porta-voz da comissão que decidiu pela paralisação.Machado afirmou que a segurança no Estado do Rio a partir daquele momento era responsabilidade do Exército e da Força Nacional de Segurança. O policial recomendou que a tropa se dirigisse aos quartéis e discursou: "Agora não é hora de aceitar intimidação e ameaça. Se prender um de nós, vai ter que prender todo mundo. Ninguém agora vai arregar, porque aqui não tem covarde". O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Fernando Bandeira, afirmou que "no máximo" 30% da categoria será mantida nas delegacias para atender as ocorrências em que houver violência ou grave ameaça. A princípio, a Delegacia de Homicídios funcionará normalmente. A comissão que decidiu pela greve teve a participação da deputada estadual Janira Rocha (PSOL).No início da assembleia, representantes das categorias deram um ultimato ao governo do Estado. Decidiriam pela greve se, até meia-noite, o governo não cumprisse cinco exigências: piso salarial de R$ 3.500, vale-transporte de R$ 350, tíquete-refeição de R$ 350, jornada de 40 horas semanais com pagamento de horas extras e libertação do cabo Benevenuto Daciolo, líder do movimento preso anteontem à noite acusado de incitamento e aliciamento a motim.Segundo Machado, a paralisação só vai terminar quando o bombeiro for libertado. "Estamos acendendo o pavio até meia-noite", afirmou o 2º sargento Paulo Nascimento, outro líder dos grevistas. Ele dizia estar desarmado e de folga e classificava o movimento como "pacífico, pela dignidade".

O Comando da Polícia Militar divulgou nota nesta sexta-feira, na qual afirma que não há paralisação de nenhum serviço da corporação.

Leia a íntegra: "O Comando da Polícia Militar informa que na madrugada desta sexta-feira todas suas unidades estão em pleno funcionamento, contando inclusive com o apoio de policiais do BOPE e do BPChq no patrulhamento. Não há paralisação de nenhum tipo de serviço para o cidadão. A Polícia Militar reitera seu compromisso com a segurança da população do Rio de Janeiro".

Tranquilidade. O chefe de comunicação da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Coronel Frederico Caldas afirmou à rádio EstadãoESPN, nesta sexta-feira pela manhã, que 100% dos policiais do Rio estão na rua e justificou dizendo que "não houve interrupção dos nossos serviços (policiais)".

Segundo Caldas, a madrugada e o começo da manhã desta sexta foi tranquilo. "Não há qualquer problema na segurança pública do Rio de Janeiro", disse o coronel, que descartou o uso da Força Nacional de Segurança no Rio de Janeiro.

Texto atualizado às 9h35 do dia 10/2 para acréscimo de informações RIO - A uma semana do carnaval, o corpo de bombeiros e policiais civis e militares do Estado do Rio decidiram entrar em greve a partir desta sexta-feira. O anúncio ocorreu ao final de uma manifestação que durou quase seis horas, na Cinelândia, no centro do Rio, com participação de cerca de 3 mil pessoas, segundo a PM.

O secretário estadual de Defesa Civil e comandante dos bombeiros, Sérgio Simões, disse esperar que a adesão seja mínima. "É greve geral e a culpa é do Cabral, estamos parados oficialmente a partir de agora", anunciou do alto de um palanque montado em frente à Câmara Municipal o cabo do 22º Batalhão da Polícia Militar Wellington Machado, porta-voz da comissão que decidiu pela paralisação.Machado afirmou que a segurança no Estado do Rio a partir daquele momento era responsabilidade do Exército e da Força Nacional de Segurança. O policial recomendou que a tropa se dirigisse aos quartéis e discursou: "Agora não é hora de aceitar intimidação e ameaça. Se prender um de nós, vai ter que prender todo mundo. Ninguém agora vai arregar, porque aqui não tem covarde". O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Fernando Bandeira, afirmou que "no máximo" 30% da categoria será mantida nas delegacias para atender as ocorrências em que houver violência ou grave ameaça. A princípio, a Delegacia de Homicídios funcionará normalmente. A comissão que decidiu pela greve teve a participação da deputada estadual Janira Rocha (PSOL).No início da assembleia, representantes das categorias deram um ultimato ao governo do Estado. Decidiriam pela greve se, até meia-noite, o governo não cumprisse cinco exigências: piso salarial de R$ 3.500, vale-transporte de R$ 350, tíquete-refeição de R$ 350, jornada de 40 horas semanais com pagamento de horas extras e libertação do cabo Benevenuto Daciolo, líder do movimento preso anteontem à noite acusado de incitamento e aliciamento a motim.Segundo Machado, a paralisação só vai terminar quando o bombeiro for libertado. "Estamos acendendo o pavio até meia-noite", afirmou o 2º sargento Paulo Nascimento, outro líder dos grevistas. Ele dizia estar desarmado e de folga e classificava o movimento como "pacífico, pela dignidade".

O Comando da Polícia Militar divulgou nota nesta sexta-feira, na qual afirma que não há paralisação de nenhum serviço da corporação.

Leia a íntegra: "O Comando da Polícia Militar informa que na madrugada desta sexta-feira todas suas unidades estão em pleno funcionamento, contando inclusive com o apoio de policiais do BOPE e do BPChq no patrulhamento. Não há paralisação de nenhum tipo de serviço para o cidadão. A Polícia Militar reitera seu compromisso com a segurança da população do Rio de Janeiro".

Tranquilidade. O chefe de comunicação da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Coronel Frederico Caldas afirmou à rádio EstadãoESPN, nesta sexta-feira pela manhã, que 100% dos policiais do Rio estão na rua e justificou dizendo que "não houve interrupção dos nossos serviços (policiais)".

Segundo Caldas, a madrugada e o começo da manhã desta sexta foi tranquilo. "Não há qualquer problema na segurança pública do Rio de Janeiro", disse o coronel, que descartou o uso da Força Nacional de Segurança no Rio de Janeiro.

Texto atualizado às 9h35 do dia 10/2 para acréscimo de informações RIO - A uma semana do carnaval, o corpo de bombeiros e policiais civis e militares do Estado do Rio decidiram entrar em greve a partir desta sexta-feira. O anúncio ocorreu ao final de uma manifestação que durou quase seis horas, na Cinelândia, no centro do Rio, com participação de cerca de 3 mil pessoas, segundo a PM.

O secretário estadual de Defesa Civil e comandante dos bombeiros, Sérgio Simões, disse esperar que a adesão seja mínima. "É greve geral e a culpa é do Cabral, estamos parados oficialmente a partir de agora", anunciou do alto de um palanque montado em frente à Câmara Municipal o cabo do 22º Batalhão da Polícia Militar Wellington Machado, porta-voz da comissão que decidiu pela paralisação.Machado afirmou que a segurança no Estado do Rio a partir daquele momento era responsabilidade do Exército e da Força Nacional de Segurança. O policial recomendou que a tropa se dirigisse aos quartéis e discursou: "Agora não é hora de aceitar intimidação e ameaça. Se prender um de nós, vai ter que prender todo mundo. Ninguém agora vai arregar, porque aqui não tem covarde". O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Fernando Bandeira, afirmou que "no máximo" 30% da categoria será mantida nas delegacias para atender as ocorrências em que houver violência ou grave ameaça. A princípio, a Delegacia de Homicídios funcionará normalmente. A comissão que decidiu pela greve teve a participação da deputada estadual Janira Rocha (PSOL).No início da assembleia, representantes das categorias deram um ultimato ao governo do Estado. Decidiriam pela greve se, até meia-noite, o governo não cumprisse cinco exigências: piso salarial de R$ 3.500, vale-transporte de R$ 350, tíquete-refeição de R$ 350, jornada de 40 horas semanais com pagamento de horas extras e libertação do cabo Benevenuto Daciolo, líder do movimento preso anteontem à noite acusado de incitamento e aliciamento a motim.Segundo Machado, a paralisação só vai terminar quando o bombeiro for libertado. "Estamos acendendo o pavio até meia-noite", afirmou o 2º sargento Paulo Nascimento, outro líder dos grevistas. Ele dizia estar desarmado e de folga e classificava o movimento como "pacífico, pela dignidade".

O Comando da Polícia Militar divulgou nota nesta sexta-feira, na qual afirma que não há paralisação de nenhum serviço da corporação.

Leia a íntegra: "O Comando da Polícia Militar informa que na madrugada desta sexta-feira todas suas unidades estão em pleno funcionamento, contando inclusive com o apoio de policiais do BOPE e do BPChq no patrulhamento. Não há paralisação de nenhum tipo de serviço para o cidadão. A Polícia Militar reitera seu compromisso com a segurança da população do Rio de Janeiro".

Tranquilidade. O chefe de comunicação da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Coronel Frederico Caldas afirmou à rádio EstadãoESPN, nesta sexta-feira pela manhã, que 100% dos policiais do Rio estão na rua e justificou dizendo que "não houve interrupção dos nossos serviços (policiais)".

Segundo Caldas, a madrugada e o começo da manhã desta sexta foi tranquilo. "Não há qualquer problema na segurança pública do Rio de Janeiro", disse o coronel, que descartou o uso da Força Nacional de Segurança no Rio de Janeiro.

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