Policiais militares do RS terão de cumprir metas


Objetivo é reduzir a criminalidade; soldados em destaque serão premiados

Por Agencia Estado

A Brigada Militar (a Polícia Militar gaúcha) vai estabelecer metas de produtividade diária para os policiais com o objetivo de reduzir os índices de criminalidade no Rio Grande do Sul. Os soldados e batalhões que se destacarem com os maiores números de abordagens e vistorias serão homenageados a cada mês. O projeto será apresentado pelo comando à corporação até o final de janeiro e pretende estimular o que o subcomandante Paulo Roberto Mendes define como uma "boa competição" entre as unidades. Cada quartel receberá sua meta mensal e os resultados serão cobrados de cada comandante pela cúpula. A estatística será feita a partir dos relatórios que todos os soldados terão de apresentar ao final de suas jornadas de trabalho, indicando tipo e placa dos veículos abordados e nome e endereços de bares, casas noturnas e desmanches vistoriados na busca criminosos e na tentativa de inibir roubos e homicídios. Uma das metas já reveladas será a abordagem de 70 mil veículos por dia. Enquanto a cúpula acredita que vai reduzir as ocorrências tanto pela captura de fugitivos como pela inibição ao crime que as barreiras de policiais provocam, os soldados desconfiam da eficácia do projeto. O presidente da Associação de Cabos e Soldados, Leonel Lucas, lembra que a Brigada Militar já faz serviços semelhantes há pelo menos cem anos e que o combate ao crime também depende de inteligência para caçar as fontes, como o traficante e o produtor de mercadorias piratas, e de equipamentos adequados, como coletes à prova de balas, insuficientes para a tropa atual.

A Brigada Militar (a Polícia Militar gaúcha) vai estabelecer metas de produtividade diária para os policiais com o objetivo de reduzir os índices de criminalidade no Rio Grande do Sul. Os soldados e batalhões que se destacarem com os maiores números de abordagens e vistorias serão homenageados a cada mês. O projeto será apresentado pelo comando à corporação até o final de janeiro e pretende estimular o que o subcomandante Paulo Roberto Mendes define como uma "boa competição" entre as unidades. Cada quartel receberá sua meta mensal e os resultados serão cobrados de cada comandante pela cúpula. A estatística será feita a partir dos relatórios que todos os soldados terão de apresentar ao final de suas jornadas de trabalho, indicando tipo e placa dos veículos abordados e nome e endereços de bares, casas noturnas e desmanches vistoriados na busca criminosos e na tentativa de inibir roubos e homicídios. Uma das metas já reveladas será a abordagem de 70 mil veículos por dia. Enquanto a cúpula acredita que vai reduzir as ocorrências tanto pela captura de fugitivos como pela inibição ao crime que as barreiras de policiais provocam, os soldados desconfiam da eficácia do projeto. O presidente da Associação de Cabos e Soldados, Leonel Lucas, lembra que a Brigada Militar já faz serviços semelhantes há pelo menos cem anos e que o combate ao crime também depende de inteligência para caçar as fontes, como o traficante e o produtor de mercadorias piratas, e de equipamentos adequados, como coletes à prova de balas, insuficientes para a tropa atual.

A Brigada Militar (a Polícia Militar gaúcha) vai estabelecer metas de produtividade diária para os policiais com o objetivo de reduzir os índices de criminalidade no Rio Grande do Sul. Os soldados e batalhões que se destacarem com os maiores números de abordagens e vistorias serão homenageados a cada mês. O projeto será apresentado pelo comando à corporação até o final de janeiro e pretende estimular o que o subcomandante Paulo Roberto Mendes define como uma "boa competição" entre as unidades. Cada quartel receberá sua meta mensal e os resultados serão cobrados de cada comandante pela cúpula. A estatística será feita a partir dos relatórios que todos os soldados terão de apresentar ao final de suas jornadas de trabalho, indicando tipo e placa dos veículos abordados e nome e endereços de bares, casas noturnas e desmanches vistoriados na busca criminosos e na tentativa de inibir roubos e homicídios. Uma das metas já reveladas será a abordagem de 70 mil veículos por dia. Enquanto a cúpula acredita que vai reduzir as ocorrências tanto pela captura de fugitivos como pela inibição ao crime que as barreiras de policiais provocam, os soldados desconfiam da eficácia do projeto. O presidente da Associação de Cabos e Soldados, Leonel Lucas, lembra que a Brigada Militar já faz serviços semelhantes há pelo menos cem anos e que o combate ao crime também depende de inteligência para caçar as fontes, como o traficante e o produtor de mercadorias piratas, e de equipamentos adequados, como coletes à prova de balas, insuficientes para a tropa atual.

A Brigada Militar (a Polícia Militar gaúcha) vai estabelecer metas de produtividade diária para os policiais com o objetivo de reduzir os índices de criminalidade no Rio Grande do Sul. Os soldados e batalhões que se destacarem com os maiores números de abordagens e vistorias serão homenageados a cada mês. O projeto será apresentado pelo comando à corporação até o final de janeiro e pretende estimular o que o subcomandante Paulo Roberto Mendes define como uma "boa competição" entre as unidades. Cada quartel receberá sua meta mensal e os resultados serão cobrados de cada comandante pela cúpula. A estatística será feita a partir dos relatórios que todos os soldados terão de apresentar ao final de suas jornadas de trabalho, indicando tipo e placa dos veículos abordados e nome e endereços de bares, casas noturnas e desmanches vistoriados na busca criminosos e na tentativa de inibir roubos e homicídios. Uma das metas já reveladas será a abordagem de 70 mil veículos por dia. Enquanto a cúpula acredita que vai reduzir as ocorrências tanto pela captura de fugitivos como pela inibição ao crime que as barreiras de policiais provocam, os soldados desconfiam da eficácia do projeto. O presidente da Associação de Cabos e Soldados, Leonel Lucas, lembra que a Brigada Militar já faz serviços semelhantes há pelo menos cem anos e que o combate ao crime também depende de inteligência para caçar as fontes, como o traficante e o produtor de mercadorias piratas, e de equipamentos adequados, como coletes à prova de balas, insuficientes para a tropa atual.

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